Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 31

Tudo o que eu queria estava em meus braços. Na verdade, quase tudo. Ainda faltava o nosso filho, e a ideia de passar algumas coisas para o nome dele, além do meu sobrenome, era uma forma de manter-los seguros caso algo acontecesse. Eu não confiava em Dominique. Sabia que ao menos os meus pais iriam querer o neto por perto, mas não era com eles o meu medo. Eu não sabia até que ponto Dominique era capaz de ir, e nem havia descoberto o seu real interesse na chácara do Nonno, mas eu sabia que tinha um. E, seja lá o que fosse, não deveria ser um interesse inocente.

Depois de todo o clima, e da tensão sexual que havia se formado e estava prestes a explodir entre nós, um barulho desviou a nossa atenção. Minha primeira reação foi proteger Gabriela, que estava um pouco desgrenhada e avermelhada. Na verdade nós dois éramos, mas proteger-la foi o meu primeiro pensamento; logo depois, descobrir quem estava ali. Olhei em todo o lugar, mas não havia sinal de ninguém, e estava tudo trancado corretamente. Eu não poderia imaginar o que ou quem possa ter sido, mas para ela era importante e a mesma deixaria bem claro.

— Eu não quero continuar aqui! — Afirmou, pulando da mesa e procurando a sua bolsa onde eu havia jogado, ao desocupar a mesa para pôr Gabriela sobre ela. Assim que a achou, ela se ajeitou. O fogo que queimava o seu corpo — os nossos corpos — ainda estava ali, mas estava mascarado pelo medo da parte dela. — Eu… Eu acho melhor que a gente termine essa conversa em outro momento. — Tentou passar por mim, mas eu segurei o seu braço. Puxei-a de encontro a mim. Ela bateu de encontro ao meu peitoral, e pude ouvir um pequeno e significativo gemido vindo dela.

— Bella, foi apenas o vento. Você sabe muito bem que essa “conversa” não acabou. — Fiz questão de colocar o termo “conversa” entre aspas. Nós iríamos fazer tudo, menos conversar, se continuássemos ali, e eu queria muito continuar. Segurei a cintura dela e sinto tremular em meus braços. Aproveitei o momento e depositei uma trilha de beijos do seu ombro até o pescoço e senti que a sua pele se arrepiou por inteiro. — Além do mais, eu não deixei nada te acontecer! — Afirmei aquilo com toda a verdade que havia em mim.

— Lorenzo… — Gabriela se virou para mim, e eu tomei os seus lábios antes que ela pudesse dizer algo. O nosso beijo começou calmo como sempre, mas depois tudo foi ganhando uma proporção mais acalorada. Ela voltou a largar a sua bolsa em um baque pesado. As minhas mãos passavam por todo o seu corpo delicioso. Daquela vez eu tratei de tirar a sua blusa antes que ela pudesse protestar. Gabi me ajudou naquele processo, e eu me afastei da sua boca para contemplar aquela perfeição. Era impressionante como tudo nela havia ficado melhor, e eu sabia muito bem o motivo. O nosso filho tinha sido responsável por aquilo.

Cada nuance daquela menina de dois anos atrás tinha dado lugar a uma corpulência de mulher, deixando-a cada vez mais bonita e gostosa. Infelizmente eu não era o único a perceber aquilo e, só de pensar em coisas como aquela, eu me sentia possuidor e enciumado. Ela é minha, desde que eu ative, desde que nós temos um filho, e eu vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance e além para tê-los comigo. Voltei a minha atenção para a minha mulher, que estava desejando e mordia os lábios em antecipação. Como ela é linda!

Gabriela soltou um pequeno grito quando eu a peguei em meus braços, acomodando-a novamente na mesa e me acomodando entre as suas pernas, onde uma onda de calor me abrigava e me fazia querer pular tudo o que eu tinha em mente e descobrir a sua boceta, que eu tinha certeza de estar encharcada e doida para ser tocada novamente. Da outra vez eu nem sequer consegui sentir o seu gosto direto da fonte. Tive que me contentar em senti-la em meus dedos somente. Só que dessa vez eu queria tudo, nem que precisassem passar a noite inteira acordados. Talvez fosse exatamente aquilo que eu queria.

— Tão linda. — Falei no momento em que eu tirei o sutiã de renda, que cobria minimamente as duas esferas rosadas e túrgidas que clamavam pela minha boca. Vi ela umedecer os lábios usando a ponta da sua língua. E como eu senti saudade daquela língua em mim, da sua pouca experiência, mas que tinha uma grande curiosidade, e quando experimentei o meu ela ficou ávida por mais gosto, assim como eu por ela. — Tão cheirosa… — Afirmei ao me abaixar e passar o nariz entre o vão dos seus seios. Aquela parte subia e descia com a sua esportiva acelerada.

— Lorenzo… — Sua voz dengosa saiu como um protesto fraco quando eu raspei os meus dentes no bico do seu seio, mas sem colocar-lo na boca de fato. Gabriela jogou a cabeça para trás e gemeu, mas não fui em frente. Me ajoelhei em sua frente e ajudei ela a tirar a calça de linho que veste. Uma calça que marcava as suas curvas, para o meu delírio e para o dos demais também. — Isso me lembra a primeira vez… — Ela disse com um pequeno riso brilhando em seus lábios úmidos. — Você me despindo, peça a peça, me venerando como se eu fosse uma preciosidade. — Ela ainda não havia entendido que era uma preciosidade para mim?

— Isso é tudo o que você merece. E muito mais, que eu nem sei se estou ao alcance de fazê-lo. — Subi beijando o seu pé, a sua panturrilha e, por fim, a sua coxa. Mas a minha intenção era beijar no vale entre as suas pernas. Usei a minha mão para afastá-las e recebi um arfar vindo dela. Gabriela ainda estava com a calcinha, mas eu podia ver a mancha translúcida da sua aprender — para a minha total culinária.

— Aaah… — Gemeu ao sentir uma mordida na parte interna da sua coxa, que foi inevitável que eu não desse. O seu cheiro era inebriante e eu fazia querer sair do controle, mas eu tinha que me manter firme para não fazer como da outra vez. Eu já estava um tempo sem sexo e com tudo aquilo, somado ao fato de ser a mulher que eu nunca cansei da minha mente, foi só estar dentro dela para que eu gozasse como um louco que nunca tinha visto mulher na vida. — Lorenzo, por favor. — Eu sabia muito bem o que ela estava implorando, mas apenas oferecia um riso como resposta à sua súplica tão visível.

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