Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 35

O calor que envolvia o meu corpo era tão gostoso. Eu ainda estava envolvido pela névoa do sono, mas aquela sensação me puxava de volta, irradiando por mim e me deixando cada vez mais na beira da dispersão. Alguma coisa se embaraçou a mim. Senti beijos molhados sendo explicados pela minha barriga, virilha, fazendo o caminho até o meu pau, que já estava desperto, assim como eu. Não consegui enxergar nada com a escuridão do lugar, mas eu consegui sentir. E como eu senti com a boca da minha mulher em mim.

— Bella... Oh, mio ​​Dio! — Gemi, ou foi mais um rugido, como de um leão enjaulado ao sentir a unha dela raspar levemente o meu pau por cima da calça de flanela que eu usava. Aquela mulher iria me levar à loucura. Eu estava em sua cama. Naquela noite nós havíamos ido para a cama sem nenhuma intenção sexual... Até aquele momento, em que eu me via sendo acordado pela fome voraz dela. Uma fome que me deixou totalmente insano e desejando dela também. — Aaah… Bella… — Chamei e senti a massa de cabelos sedosos. Os agarrei como se fosse um porto de segurança.

Meus olhos tentaram se focar em algo, mas o quarto estava tomado de uma escuridão, e apenas as nossas respirações e os meus gemidos eram ouvidos. Procurei a pequena luminária que havia na mesa de cabeceira de Gabriela e liguei, me deparando com os seus olhos esfomeados e desejosos. No momento em que ela tomou o meu pau diretamente em suas mãos, arqueei o meu corpo e soltei um longo gemido. Um gemido que parecia vir da minha alma, mas era exatamente aquele jeito que ela me deixou ao me tocar tão íntima e deliciosamente. Estremeci quando a ponta de sua língua tocou a minha extensão dura, que pulsava em fúria nas suas mãos delicadas.

— Bel… — Comecei, mas fui obrigado a parar ao vê-la engolir o meu pau. Sua pequena boca logo começou a subir e descer. Senti que comecei a suar frio, sentindo-me acalentado na boca da minha mulher. Ela me olhava com os olhos tão desejosos e pidões, que eu lhe daria qualquer coisa que ela quisesse. Acho que se Gabriela pedisse para mim lhe trazer o canal de Veneza, eu daria um jeito de desviá-lo até aqui só para ela. — Aaaah… Dio… — Suas mãos massageavam as minhas pernas e perto da virilha até os meus testículos, me deixando ainda mais alucinado e drenando tudo de mim. Meu corpo estremeceu com a aproximação do prazer, me fazendo ver estrelas e engolir a seco. Mas ela se afastou, me deixando em estado de anestesia.

— Eu quero que não se impressione ao gozar em minha boca. — Falou enquanto aguardava suas pequenas mãos em mim, subindo e descendo, fazendo-me balançar a cabeça freneticamente em concordância. — Quero senti-lo em minha língua. — Disse, e eu balancei a cabeça em concordância. Voltei com a minha mão, dando uma volta em seus cabelos. Vê-la tão sedenta, seus seios balançarem enquanto ela me tomava em sua boca, aquilo que me levava ao limite. Bem mais do que eu poderia imaginar e suportar.

— Cazzo... Oh, Dio... — Eu não sabia se xingava ou rezava, mas senti as minhas vistas escurecerem no momento em que eu gozei com força quando Gabriela voltou a tomar o meu pau em sua boca. — Aaaah.. Cazzo — Me rendi ao xingamento quando ela me ordenhou, deixando-me tonto e sem palavras, encantado de ver como ela me tinha em suas mãos. Ou melhor, em sua língua.

Quando eu voltei a abrir os meus olhos, que estava fortemente seguro, contemplei uma cena mais espetacular que eu teria o prazer de amar. Gabriela estava ajoelhada sobre as suas pernas. Mas o seu belo e delicioso corpo estava apoiado pra mim, dando-me a visão dos seus seios pelo decote da camiseta que usava. Seu rosto estava vermelho afogueado, seus lábios estavam inchados e avermelhados. Seus cabelos desgrenhados e, no canto da sua boca, um pouco da minha porra escolria sem que ela tivesse tido tempo de limpar. Se aquilo não era a visão mais malditamente erótica que eu já tinha visto na vida, eu não sabia mais o que poderia ser.

— Bella… — Puxei ela pra mim. Gabriela caiu sobre o meu peito, e eu levei o dedo até sua boca, limpando o meu resquício. A maldita pegou a minha mão e levou o meu dedo à boca, o chupando de uma forma erótica, segurando a minha última gota e fazendo o meu pau pulsar. Totalmente duro novamente. — Bella… Você é uma diaba! — Afirmei, e ela riu. Tomei a sua boca na minha, sentindo o meu gosto em seus lábios. Sua língua dançou com a minha fazendo-me querer muito mais dela. Virei-a na cama, ficando por cima dela e me encaixando entre suas pernas e seu centro quente e molhado.

— Lorenzo... Hum. — Gemeu quando eu mordi o seu pescoço. Sua pele se arrepiou, me mostrando que eu estava no caminho certo. Chupei a sua pele sensível, desci espalhando beijos até a altura dos seus seios e eu os mordi por cima da camiseta. — Aaah… — Gemeu com a minha mordida, mas a safada arqueou o corpo, em oferecimento a mim.

— Só queria… — continuei — Saber… O que deu… Em você. — Alternando beijos e mordidas em seus seios e barriga, levantei a sua camisa tirando-a do seu corpo, deixando-a apenas com uma pequena calcinha. — Para me acordar desse jeito. — voltei a tomar a sua boca na minha — Mas eu adorei. — Falei ao interromper o beijo, deixando-a ainda de olhos fechados e em busca de mais. Sorri perversamente e enfiei o meu dedo em sua boceta encharcada.

— De… Desejo. — Balbucious, rebolando em minha mão. Dio, como eu havia sonhado e querido momentos como esse ao longo desses dois anos. Eu poderia facilmente achar que estava sonhando, se eu não tivesse passado por várias emoções desde que cheguei da Itália. Emoções inclusivas que envolvem ela e meu filho. Filho. Eu nem consegui digerir a dimensão daquilo ainda. — Lorenzo… Oh, por… Por favor… — Gabriela miou a súplica como uma gata no cio.

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