Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 35

Resumo de 35 Lorenzo Mancini: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de 35 Lorenzo Mancini – Capítulo essencial de Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana

O capítulo 35 Lorenzo Mancini é um dos momentos mais intensos da obra Um bebê para o CEO italiano, escrita por Franciele Viana. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O calor que envolveu o meu corpo era tão gostoso, eu ainda estava envolvido pela névoa do sono.. Mas aquela sensação me puxava de volta, irradiando por mim e deixando-me cada vez mais na beira da dispersão. Alguma coisa se embaraçou a mim, senti beijos molhados sendo espalhados pela minha barriga.. Virilha, fazendo o caminho até o meu pau que já estava desperto assim como eu. Não consegui enxergar nada com a escuridão do lugar, mas eu conseguia sentir.. E como eu sentia com a boca da minha mulher em mim.

—Bella... Oh mio Dio – Gemi, ou foi mais um rugido como de um leão enjaulado ao sentir a unha dela raspar levemente o meu pau, por cima da calça de flanela que eu usava. Aquela mulher iria me levar a tortura, eu estava em sua cama.. Naquela noite nós havíamos ido para a cama, sem nenhuma intenção sexual.. Até aquele momento, em que eu me via sendo acordado pela fome voraz dela. Uma fome que me deixava totalmente insano e desejoso dela também. —Aaah.. Bella – chamei e senti a massa de cabelos sedosos e os segurei como se fosse um porto de segurança.

Meus olhos tentaram se focar em algo, mas o quarto estava tomado de uma escuridão e apenas as nossas respirações e os meus gemidos eram ouvidos. Procurei a pequena luminária que havia na mesa de cabeceira de Gabriela, liguei me deparando com os seus olhos esfomeados e desejosos.. No momento em que ela tomou o meu pau diretamente em suas mãos. Arqueei o meu corpo e soltei um longo gemido... Um gemido que parecia vir da minha alma, mas era exatamente daquele jeito que ela me deixava ao me tocar tão íntima e deliciosamente. Estremeci quando a ponta sua língua tocou a minha extensão dura que pulsava em fúria nas suas delicadas mãos.

—Bel.. – comecei, mas eu fui obrigado a parar ao ver ela engolir o meu pau, sua pequena boca logo começou a subir e descer. Senti que eu começa a suar frio, sentindo-me ser acalentado na boca da minha mulher.. Ela me olhava com os olhos tão desejos e pidões, eu lhe daria qualquer que ele quisesse.. Acho que se ela pedisse para mim lhe trazer o canal de Veneza, eu daria um jeito de desviá-lo até aqui.. Só para ela. —Aaaah.. Dio —Suas mãos massageavam as minhas pernas e perto da virilha até os meus testículos, me deixando ainda mais alucinado e drenando tudo de mim. Meu corpo estremeceu com a aproximação do prazer, me fazendo ver estrelas e engolir a seco.. Mas ela se afastou me deixando em estado de anestesia.

—Eu quero que não se contenha.. Ao gozar em minha boca —falou enquanto trabalhava suas pequenas mãos em mim, subindo e descendo.. Fazendo-me balançar a cabeça freneticamente em concordância. —Quero senti-lo em minha língua —ela falou e eu balancei em concordância, voltei com a minha mão dando uma volta em seus cabelos. Ver ela tão sedenta, seus seios balançar enquanto ela me tomava em sua boca.. Aquilo me levava ao limite, bem mais do que eu poderia imaginar e suportar.

—Cazzo... Oh Dio – eu Não sabia se xingava ou rezava, mas senti as minhas vistas escurecer no momento em que eu gozei com força.. Quando ela voltou a tomar o meu pau em sua boca. —Aaaah.. Cazzo – me rendi ao xingamento, quando ela me ordenhou deixando me tonto e sem palavras.. Encantado de ver como ela me tinha em sua mãos, ou melhor em sua língua.

Quando eu voltei a abrir os meus olhos, que estavam fechados fortemente contemplei a cena mais espetacular que eu teria o prazer de apreciar. Gabriela estava ajoelhada sobre as suas pernas.. Mas o seu belo é delicioso corpo estava inclinado pra mim, dando-me a visão dos seus seios pelo decote da camiseta que usava.. Seu rosto estava vermelho afogueado, seus lábios inchados avermelhado.. Seus cabelos desgrenhados e no canto da sua boca, um pouco da minha porra escorria sem que ela tivesse tido tempo de limpar. Se aquilo não era a visão mais malditamente erótico que eu já tinha visito na vida, eu não sabia mais o que poderia ser.

—Bella.. – puxei ela pra mim, Gabriela caiu sobre o meu peito e eu levei o dedo a sua boca limpando o meu resquício.. A m*****a pegou a minha mão e levou o meu dedo a boca e o chupou de uma forma erótico, recolhendo a minha última gota e fazendo o meu pau pulsar.. Totalmente duro, novamente. —Bella.. Você é uma diaba! – afirmei e ela riu a tomei a sua boca na minha, sentindo o meu gosto em seus lábios, sua língua dançou com a minha fazendo-me querer muito mais dela.. Virei ela na cama ficando por cima dela e me encaixando em suas pernas e seu centro quente e molhando.

—Lorenzo... Humm —ela gemeu quando eu mordi o seu pescoço, sua pela se arrepiou me mostrando que eu estava no caminho certo. Chupei a sua pele sensível, desci espalhando beijos até a altura dos seus seios e eu os mordi por cima da camiseta —Aaah —ela gemeu com a minha mordida, mas a safada arqueou o corpo em oferecimento a mim.

—Só queria.. – comecei —saber.. O que deu.. Em você – falei alternado beijos em mordidas em seus seios e barriga. Levantei a sua camisa tirando a do seu corpo, deixando ela apenas com uma pequena calcinha. —para me acordar desse jeito —voltei a tomar a sua boca na minha – mas eu adorei —falei ao interromper o beijando deixando ela ainda de olhos fechados e em busca de mais.. Sorri perversamente e enfiei o meu dedo em sua boceta encharcada.

—De.. Desejo – ela balbuciou rebolando em minha mão.. Dio, como eu havia sonhado e querido momentos como esse ao longo desses dois anos. Eu poderia facilmente achar que eu estava sonhando, se eu não tivesse passado por várias emoções desde que cheguei da Itália. Inclusive emoções que a envolvia e ao meu filho.. Filho, eu nem conseguia digerir a dimensão daquilo ainda. —Lorenzo.. Oh, por.. Por favor – ela miou a súplica como uma gata no cio.

—Que tipo de pergunta é essa bela? – questionei é pude perceber como ela estudava as minhas reações – eu não tenho negócios com canalhas como Rodolfo Prates.. Ele é um crápula, só é cliente do Veneza porque seria um tiro no pé proibir a sua entrada lá – falei com toda a verdade que tinha em mim, e ela não contestou – por que essa pergunta agora? – questione e ela sentou na cama dando-me as costas.

—Eu.. Bem – ela começou atraindo a minha atenção pela forma como ela ficou – não é nada demais, eu o vi lá no Veneza uma vez e senti essa curiosidade – falou, mas alguma coisa em mim sabia que não era nada daquilo.. Ela estava me escondendo algo e tinha a ver com o canalha do deputado.

—Ele te fez algo? Te disse alguma coisa? A desrespeitou? – perguntei me ajoelhando a frente dela. Gabriela balançou a cabeça em negação —Então qual o motivo disso Gabriela? – questionou chamando o seu nome e ela arregalou os olhos levemente.

—Eu só.. Não gosto dele, por ser um corrupto era só isso... Achei que tivesse algo a ver com alguém tão podre com ele – falou e eu balancei a minha cabeça, sabia que não era aquele o motivo.. Mas por hora iria servir voltei para a cama a puxando para mim e ela não se opôs. Eu iria procurar saber daquilo com calma depois, não gostava da ideia de Rodolfo ter lhe falado algo.. A intimidado, eu mato o desgraçado se pensar em se aproximar da minha mulher.

—Durma Bella.. Durma tranquila – falei enquanto a ouvia ressoar baixinho, alcancei o meu celular mandando uma mensagem pra Átila.. Pouco me importava o horário, aquilo não iria sair da minha cabeça e eu precisava por tudo a limpo o mais rápido possível pelo bem da minha mulher.

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