Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 40

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— O... O que? — Uma pergunta partiu de Serena. Nem sei como ela conseguiu formular aquela pergunta. No lugar dela eu iria fingir um desmaio ou qualquer coisa do tipo. Todos os olhares do lugar estavam em nós, e fingir era bem o que ela poderia ou teria a capacidade de fazer. — Você não está falando sério, Lorenzo. Essa… Essa mulher surge com um bebê. Bem conveniente, não acha? — Puxei uma atleta quando ela voltou com aquilo. Não tive coragem de olhar ninguém à volta e ver que eles poderiam estar pensando o mesmo que ela.

— Parem com essa confusão na frente de todos. — Átila entrou no meio, mas podia sentir pela sua voz que ele estava chocado. Mortificado, como todo mundo ali. — Vamos para a sala, Lorenzo. — Ele pediu e chamou por Lorenzo ao ver que o mesmo não se movia. Ele ficou olhando para Serena. Seus olhos estavam inflamados de raiva pelas palavras recentes dela. Aquilo porque ele nem havia escutado o que ela havia me falado antes dele chegar. — Gabriela, por favor. — Átila falou, e eu dei um passo, segurando Lorenzo. Vi os olhos de Serena acompanharam o meu movimento, e aquilo também não passou despercebido pelos demais.

— Vamos sair daqui. Por favor. — Pedi e vi os olhos de Lorenzo pousarem em mim. Sua mão segurou o meu queixo, e ele segurou o meu rosto, fazendo-me olhar nos olhos. Engoli a seco ao ver a intenção dele. Abri a minha boca, mas eu não consegui pedir que ele não fez aquilo. Até porque eu também sabia que não iria ter jeito. Ainda balancei a minha cabeça, mas, no momento, parece que tudo girou em câmera lenta.

— Não, Bella. Nós vamos resolver isso aqui. Eu quero que todos saibam que você é a mãe do meu filho. A minha mulher! — O silêncio voltou com força total. Eu não preciso virar os meus olhos para todos ali presentes para poder saber como eles nos olhavam, pois o silêncio era o mesmo de quando Lorenzo falou que o meu filho era filho dele também. — Ninguém vai ousar desrespeitar você ou dirigir palavras ofensivas sobre você ou o meu filho. Será que eu fui claro? — Dirigiu a sua pergunta diretamente a Serena, e ela trabalhou a sobrancelha em nossa direção. Eu não fazia ideia do que se passava em sua cabeça, mas eu poderia jurar que não era nada de bom. Vindo dela, não se poderia esperar menos.

Depois de Lorenzo deixar aquelas palavras no ar, sem o menor espaço para que qualquer um dissesse alguma coisa, ele segurou a minha mão e caminhou comigo até a sala. O meu coração dava saltos e mais saltos; eu não sabia se de alegria ou puro nervosismo. Serena ficou parada no lugar, e Lorenzo ordenou que ela nos acompanhasse. Ela hesitou por um breve momento, mas logo tratou de nos seguir. Antes de poder sumir dentro da sala, eu vi o olhar de Lorena nos acompanhar, atente a tudo. Pedia uma explicação de que eu não poderia dar naquele momento. Não com tudo aquilo característico e com o que ainda iria acontecer.

Na sala estavam apenas presentes Lorenzo, Serena, Átila e eu. Engoli a seco e me assustei no momento em que Lorenzo acertou a mão na mesa com toda a sua força. Acho que todos os presentes se assustaram, e ninguém estava esperando aquilo dele. Bem, na verdade eu percebi que ele estava bastante tenso e tentando se controlar. O que ele conseguiu, até nos vermos a sós dentro da sala. Ele estava novamente com o olhar ameaçador, que dizia que ele poderia matar um — pouco estava se importando se aquele um fosse Serena.

— Lorenzo, eu… — Serena começou e engoliu as suas palavras no momento seguinte. Vi Átila dar um passo, impedindo que Lorenzo se aproximasse dela. — Não vê que eu estou tentando lhe proteger? — Perguntou, me fazendo olhá-la em choque. Era o momento que ela tinha para se redimir, e ela fazia aquilo? — Essa daí aparece com um filho, e você acredita que é seu?

— Não use insinuar qualquer coisa ao meu respeito! — Falei, levantando um dedo em seu rosto. Havia me solto do agarre da mão de Lorenzo. — Você acha o quê? Que toda mulher é desse tipo? Mas, se acha isso é porque você certamente é, não é mesmo? — Ela deu um passo em minha direção, e Átila entrou na frente, mas eu gostaria que ele não tivesse feito aquilo.

— Como ousa, seu projeto de… — Ela não terminou a sua frase, pois naquele momento Lorenzo se impôs no seu campo de visão, fazendo-a recuar.

— Já chega, Serena. Não tem nenhum golpe! E não use insultar ou levantar a voz para a mãe do meu filho. — Ele falou. Naquele momento eu senti o meu coração se derreter completamente por ele. Bem, mais do que ele já era naturalmente. — Eu acho que você não poderá mais continuar com o seu trabalho. — Lorenzo disse com firmeza, e eu o olhei chocada. Era o certo a se fazer, mas não consegui que ele o faria. Olhei para Serena, e ela estava totalmente pálida. Pareceu que ela iria escolher aquele momento para um desmaio, mas não o fez.

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