Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 45

Vi Lorenzo dirigindo pelas ruas totalmente familiarizado, ele mantinha a sua mão possessiva em minha perna. Eu ainda estava lívida por tudo que havia desejado no restaurante. Esse homem não teve nenhuma piedade de mim e da minha sanidade, mas eu não podia negar que havia sido uma delícia. O prazer que a adrenalina me seguiu foi indescritível, o medo de ser pega tornou tudo tão intenso, e eu tive vontade de gritar. Ele, ao perceber aquilo, engoliu qualquer som que viesse de mim. Quando ele chupou os dedos sujos com o meu gozo... eu quase tive uma convulsão por toda a sua devassidão.

Eu não fazia ideia de onde ele estava me levando. Só sei que ele parecia concentrado demais. Só que, mesmo assim, a sua mão não me deixou, mas eu a tirei de minha perna, fazendo ele me olhar rapidamente de cenho franzido. Dei a ele um sorriso de quem estava totalmente desposado a aprontar. Na verdade eu só iria devolver o que ele fez — na mesma moeda. Ele havia iniciado aquilo e teria que aguentar as consequências até o fim, para seu próprio bem. Ele abriu a boca e voltou a fechá-la ao ver o que eu pretendia fazer.

Soltei o meu cinto de segurança e abri a calça de um Lorenzo totalmente sem reação. Seus olhos brilhavam de desejo e surpresa. No momento em que eu segurei o seu pênis em minha mão, senti que ele pulsava e crescia, fazendo-me lamber os lábios, desejando totalmente sentir o gosto dele também. Vi o dilema em que ele estava, tendo que manter-se concentrado na estrada e, ao mesmo tempo, querer se entregar às minhas mãos.

— Gabriela… O que está fazendo? — Ele questionou entre dentes. Eu apenas lhe dei um sorriso como resposta antes de descer a minha boca em seu pau, que desejava totalmente aquilo. Acho que desejava aquilo mais do que o próprio Lorenzo. — Cazzo… Dío! — Eu até riria pelo jeito que ele ficou, se eu não tivesse com a minha boca ocupada. começar a descer e subir com a minha boca em volta dele. Senti que ele parou o carro, mas eu não quis olhar, pra não ter que parar com o que estava fazendo tão concentrado.

Senti a mão dele em meu cabelo, e aquilo me deu ainda mais incentivo para continuar sentindo o seu gosto e sugando tudo dele, doida para sentir ele se derramar em minha língua. Os filhos abafados do seu gemido e os barulhos da minha sucção eram tudo o que se ouvia dentro do carro. Tudo até ele começar a proferir algumas palavras que eram impossíveis de distinguir, mas eu sabia que deveriam ser alguns xingamentos em italiano. Senti a sua mão enrolar-se nos meus cabelos, e ele levou a minha boca até a sua, deixando-a alguns centímetros de se tocar, mas ele não o fez.

— Gabriela... Eu estou no meu limite. — Ele falou, e eu pude perceber que aquilo era verdade, se fosse meditar pela dilatação dos seus olhos. — Se você não quiser que eu goze nessa boquinha atrevida, sugiro que pare agora. — Ele falou, instigando-me ainda mais a continuar. Lambi os meus lábios e dei um sorriso de canto a canto.

— Você sabe que é exatamente o que eu quero. O seu gosto na minha boca. — Voltei para o que estava fazendo sem que ele sequer tivesse tempo de me impedir. E eu nem sabia se ele teria mais a intenção, depois de engolir a seco ao ouvir as minhas palavras. Apoiei minha mão em sua coxa e outra eu usei para me ajudar, extraindo mais dele e levando a gemer cada vez mais alto e com mais vontade.

— Aaaah... Mio Dío. — Suas palavras saíram mais em forma de um grunhido arrasador. Aquilo era a indicativa de que ele estava mais do que no seu limite. — Cazzo! — Voltou a soltar, daquele vez com um balbucio fora de controle. Senti ele tremer e se derramar em minha língua. Bebi cada gota do seu prazer, me deliciando com os filhos, gemidos e grunhidos que ele soltava. O seu corpo palpitava, e suas pernas estavam flexionadas de modo tenso. Mesmo depois de gozar fortemente, seu pênis não amoleceu totalmente, fazendo-me achar que esse homem era dotado de poderes sobrenaturais.

Depois que eu me recompus, deixei-me relaxar no banco do carona do carro. Foi naquele momento que eu vi que estava no acostamento e de frente para a praia. Ele quase havia colado o carro na calçada de pedestres, e eu ri com aquilo. O homem realmente havia ficado transtornado e fora de si. Acho que agora ele sabe como eu me senti no restaurante. Virei-me para ele, e o mesmo ainda estava voltado a si. Abri um sorriso inocente em sua direção.

— Acho que eu entendi o seu ponto, Bella. — Falou um pouco ofegante e puxou-me para ele, beijando os meus lábios de modo frenético e apaixonante. Correspondi com a mesma fome que ele demonstrava e sentia as suas mãos passeandoem pelo meu corpo, deixando-me completamente desejada dele. Mas o cretino se levou e deu um sorriso perverso.

— Eu só retribui o seu favor. — Eu disse ao me deixar novamente no banco do passageiro.

— Você acabou de atiçar a fome em mim. Agora terei que levar algumas multas por furar o sinal, mas eu preciso estar dentro de você em menos de dez minutos. — Eu pude ver como ele ainda estava duro, empurrando o tecido da calça. Apertei as minhas pernas uma na outra, na intenção de conter o formigamento que se formava na minha vagina. Era o puro desejo também de tê-lo dentro de mim, do mesmo modo que ele desejava.

Não protestei quando ele colocou o carro em movimento. Em menos de cinco minutos nós estávamos entrando em um condomínio fechado. Não sei realmente como ele conseguiu chegar tão rápido, mas o fato é que estacionou em frente a uma casa maravilhosa. Nem tive tempo de questionar qualquer coisa, pois em segundos ele estava abrindo a porta para mim. Sem me dar tempo de protestar, ele tirou-me do chão como se eu pesasse nada e me carregou para dentro da casa.

— Lorenzo... — Falei antes dele me colocar no chão, só que ele nem esperou eu concluir. Sua boca já estava na minha, suas mãos pelo meu corpo, me livrando das roupas enquanto eu fazia o mesmo com ele. Éramos um confusão de desejo e peças de roupa voando por todos os lados. Nenhum dos dois queria nada de calma. Lorenzo parece querer isso antes, não naquele momento.

— Preciso sentir a sua boceta apertar o meu pau. Preciso de você, Bella. — Falou entre os dentes ao me jogar em uma superfície acolchoada. Eu estava completamente molhada e desejando ele dentro de mim. Ele levou as minhas pernas usando as suas e se colocou ali, roçando o seu pênis na minha entrada. Me torturando, nos torturando. Até que conseguisse acabar com aquele suplício e me preencheru de uma só vez.

— Aaaah! — Nós dois gememos juntos, e seus lábios vieram para os meus. Meu corpo se move junto com ele. Nossos gemidos abafados pelo nosso beijo eram impossíveis de não serem ouvidos. Não com o mesmo teor de volume, mas com tudo de mais carnal que estava sentindo no momento. Minhas unhas arranhavam as suas costas cada vez que ele ia mais fundo em mim, fazendo-me ver estrelas.

— Aaah… Lorenzo… Meu… Aah… — Choraminguei, totalmente perdida em tê-lo dentro de mim, fazendo-me delirar de tanto prazer que me dava. Eu sabia que não era nem um pouco diferente com ele também.

— Goza para mim. Goza, Bela. — Ele pediu — ou ordenou, eu já nem sabia mais. Senti que ele alcançou o meu clitóris inchado e o massageou, elevando aquele nível de prazer em mim. — Cazzo! Goza comigo. — Pediu e voltou a beijar a minha boca, senti que eu não iria aguentar muito tempo com tudo aquilo crescente em mim.

— Aaah… Sim… Simmm… — Gozei, totalmente entregue e sendo seguida por ele. Lorenzo falou alguns palavrões em italiano e em português e se derramou demoradamente dentro de mim. Ficamos ali deitados, nos recuperando depois de tudo em um sofá muito confortável, eu pude perceber. Ele ainda estava dentro de mim quando eu perguntei:

— Que lugar é esse? — Nem assim ele se levou.

— É a nossa casa. — Falou, simplesmente deixando-me chocada.

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