Resumo de Capítulo 45 Gabriela – Uma virada em Um bebê para o CEO italiano de Franciele Viana
Capítulo 45 Gabriela mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Vi Lorenzo dirigindo pelas ruas totalmente familiarizado, ele mantinha a sua mão possessiva em minha perna. Eu ainda estava lívida por tudo que havia desejado no restaurante. Esse homem não teve nenhuma piedade de mim e da minha sanidade, mas eu não podia negar que havia sido uma delícia. O prazer que a adrenalina me seguiu foi indescritível, o medo de ser pega tornou tudo tão intenso, e eu tive vontade de gritar. Ele, ao perceber aquilo, engoliu qualquer som que viesse de mim. Quando ele chupou os dedos sujos com o meu gozo... eu quase tive uma convulsão por toda a sua devassidão.
Eu não fazia ideia de onde ele estava me levando. Só sei que ele parecia concentrado demais. Só que, mesmo assim, a sua mão não me deixou, mas eu a tirei de minha perna, fazendo ele me olhar rapidamente de cenho franzido. Dei a ele um sorriso de quem estava totalmente desposado a aprontar. Na verdade eu só iria devolver o que ele fez — na mesma moeda. Ele havia iniciado aquilo e teria que aguentar as consequências até o fim, para seu próprio bem. Ele abriu a boca e voltou a fechá-la ao ver o que eu pretendia fazer.
Soltei o meu cinto de segurança e abri a calça de um Lorenzo totalmente sem reação. Seus olhos brilhavam de desejo e surpresa. No momento em que eu segurei o seu pênis em minha mão, senti que ele pulsava e crescia, fazendo-me lamber os lábios, desejando totalmente sentir o gosto dele também. Vi o dilema em que ele estava, tendo que manter-se concentrado na estrada e, ao mesmo tempo, querer se entregar às minhas mãos.
— Gabriela… O que está fazendo? — Ele questionou entre dentes. Eu apenas lhe dei um sorriso como resposta antes de descer a minha boca em seu pau, que desejava totalmente aquilo. Acho que desejava aquilo mais do que o próprio Lorenzo. — Cazzo… Dío! — Eu até riria pelo jeito que ele ficou, se eu não tivesse com a minha boca ocupada. começar a descer e subir com a minha boca em volta dele. Senti que ele parou o carro, mas eu não quis olhar, pra não ter que parar com o que estava fazendo tão concentrado.
Senti a mão dele em meu cabelo, e aquilo me deu ainda mais incentivo para continuar sentindo o seu gosto e sugando tudo dele, doida para sentir ele se derramar em minha língua. Os filhos abafados do seu gemido e os barulhos da minha sucção eram tudo o que se ouvia dentro do carro. Tudo até ele começar a proferir algumas palavras que eram impossíveis de distinguir, mas eu sabia que deveriam ser alguns xingamentos em italiano. Senti a sua mão enrolar-se nos meus cabelos, e ele levou a minha boca até a sua, deixando-a alguns centímetros de se tocar, mas ele não o fez.
— Gabriela... Eu estou no meu limite. — Ele falou, e eu pude perceber que aquilo era verdade, se fosse meditar pela dilatação dos seus olhos. — Se você não quiser que eu goze nessa boquinha atrevida, sugiro que pare agora. — Ele falou, instigando-me ainda mais a continuar. Lambi os meus lábios e dei um sorriso de canto a canto.
— Você sabe que é exatamente o que eu quero. O seu gosto na minha boca. — Voltei para o que estava fazendo sem que ele sequer tivesse tempo de me impedir. E eu nem sabia se ele teria mais a intenção, depois de engolir a seco ao ouvir as minhas palavras. Apoiei minha mão em sua coxa e outra eu usei para me ajudar, extraindo mais dele e levando a gemer cada vez mais alto e com mais vontade.
— Aaaah... Mio Dío. — Suas palavras saíram mais em forma de um grunhido arrasador. Aquilo era a indicativa de que ele estava mais do que no seu limite. — Cazzo! — Voltou a soltar, daquele vez com um balbucio fora de controle. Senti ele tremer e se derramar em minha língua. Bebi cada gota do seu prazer, me deliciando com os filhos, gemidos e grunhidos que ele soltava. O seu corpo palpitava, e suas pernas estavam flexionadas de modo tenso. Mesmo depois de gozar fortemente, seu pênis não amoleceu totalmente, fazendo-me achar que esse homem era dotado de poderes sobrenaturais.
Depois que eu me recompus, deixei-me relaxar no banco do carona do carro. Foi naquele momento que eu vi que estava no acostamento e de frente para a praia. Ele quase havia colado o carro na calçada de pedestres, e eu ri com aquilo. O homem realmente havia ficado transtornado e fora de si. Acho que agora ele sabe como eu me senti no restaurante. Virei-me para ele, e o mesmo ainda estava voltado a si. Abri um sorriso inocente em sua direção.
— Acho que eu entendi o seu ponto, Bella. — Falou um pouco ofegante e puxou-me para ele, beijando os meus lábios de modo frenético e apaixonante. Correspondi com a mesma fome que ele demonstrava e sentia as suas mãos passeandoem pelo meu corpo, deixando-me completamente desejada dele. Mas o cretino se levou e deu um sorriso perverso.
— Aaah… Lorenzo… Meu… Aah… — Choraminguei, totalmente perdida em tê-lo dentro de mim, fazendo-me delirar de tanto prazer que me dava. Eu sabia que não era nem um pouco diferente com ele também.
— Goza para mim. Goza, Bela. — Ele pediu — ou ordenou, eu já nem sabia mais. Senti que ele alcançou o meu clitóris inchado e o massageou, elevando aquele nível de prazer em mim. — Cazzo! Goza comigo. — Pediu e voltou a beijar a minha boca, senti que eu não iria aguentar muito tempo com tudo aquilo crescente em mim.
— Aaah… Sim… Simmm… — Gozei, totalmente entregue e sendo seguida por ele. Lorenzo falou alguns palavrões em italiano e em português e se derramou demoradamente dentro de mim. Ficamos ali deitados, nos recuperando depois de tudo em um sofá muito confortável, eu pude perceber. Ele ainda estava dentro de mim quando eu perguntei:
— Que lugar é esse? — Nem assim ele se levou.
— É a nossa casa. — Falou, simplesmente deixando-me chocada.
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