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— O… O que? — Perguntei enquanto tentava me recompor, o que era bem difícil depois de tudo aquilo que fizemos. Minha respiração ainda estava ofegante, e era difícil manter a concentração com Lorenzo pelado e seu pênis semiereto roçando na minha perna. As palavras dele faziam uma profusão de pensamentos em minha cabeça, desde medir os prós e contras, a achar que ele estivesse ficando completamente louco, o que era bem mais provável. Eu não iria pular mais fase nenhuma com ele. Há dois anos atrás tinha sido a exceção, e olha só onde ela nos colocou. — Eu acho que não entendi.
— Bella… — Ele falou, simplesmente prolongando as suas palavras. Só que aquele não era o momento para “Bella”. Aquele era o momento em que ele me explicaria aquilo com todas as letras. Eu tinha todo o direito, já que aquilo me envolvia. Lorenzo sentou-se e puxou uma manta nem sei de onde. Cobriu a nós dois, pois entrava uma corrente de ar por alguma janela aberta. — Eu quero você e o nosso filho aqui comigo. Isso é pedir demais? — Perguntou, invertendo o jogo. Em segundos eu estava na posição de questionamento e no momento seguinte… “puff”! Ele conseguia virar a pergunta pra mim.
— Não. Não é pedir demais. — Falei, e ele deu-me um sorriso — Mas também não quer dizer que vá acontecer de uma hora pra outra. — Ele abriu a boca em choque. — Lorenzo, essa é a primeira vez que a gente sai normalmente, e você nem está considerando o fato de que podemos nem ser tão compatíveis assim. — Apertou os olhos em minha direção. Acho que ele não estava esperando por aquilo. Sei que parecia errado e maldade da minha parte, mas eu pensava no meu filho. Eu lidava com as minhas frustrações amorosas, mas seria demais para a cabeça do meu filho. Ou será que eu estava jogando o meu medo como desculpa e usando o Gio? Balancei a minha cabeça, calando a voz do meu subconsciente.
— Bella, eu não estou dizendo para vocês se mudarem amanhã. Se você reparar bem, a casa não está bem habitável. — Ele falou, e eu olhei em volta. Naquele frisson todo que entramos aqui, eu não havia reparado em nada. O lugar realmente estava em processo de construção, e tinha lugares que estavam com um plástico para a tinta não espalhar no chão. Os únicos móveis eram o sofá, aparador e uma mesa de centro. — Eu vou conquistar o direito de vocês estarem aqui. Hoje foi apenas o primeiro passo. — Ele falou, me deixando chocada e feliz ao mesmo tempo. Era bom ver como ele conseguia furar as minhas barreiras.
— Posso dizer que você já começou bem. — Me referi a tudo. As conversas no restaurante, os momentos picantes e mais extravagantes da noite. Eu me senti realmente feliz e leve com ele, e, depois, muito bem amada. Mesmo que de um jeito bem devasso, mas podia dizer que foi o pico alto e deliciosamente tentador da noite.
— Não tinha a intenção de terminar aqui e nem assim. Minha ideia era levá-la pra um passeio no mar. Depois te amaria ouvindo as ondas chacoalharem e se misturarem aos seus gemidos. Só que com você não dá pra seguir o roteiro. — Abri a minha boca em choque. Bem, eu nem havia saído do estado de choque anterior, e ele vinha e me falava uma coisa daquelas. Sem que eu nem estivesse preparada para o momento. — Vem, Bella. Vamos tomar um banho, e eu te mostrarei a casa. — Falou e deu-me um sorriso, não sendo o suficiente pra me liberar do transe que ele havia me colocado.
Nós tomamos banho em um banheiro no térreo mesmo. Segundo ele era o único que já estava pronto, pois o pessoal que estava trabalhando usava aquele. Deu para perceber aquilo ao ver que tinha sabonete e toalhas limpas, o que foi ótimo para nós. Tomamos um banho gostoso e sem deixar de nos tocar. Entre um toque, uma massagem sensual e outra acabamos transando mais uma vez. Apesar de ter sido mais rápido, teve a mesma intensidade e a mesma sintonia de sempre. Chegamos ao clímax juntos mais uma vez, para o nosso total deleite.
Depois do nosso momento no banho, Lorenzo me mostrou a casa. Era um lugar imenso, e eu preferi chamar de monstruosidade ao invés de casa. O lugar era muito maior do que víamos por fora. Todos os quatro quartos e a suíte ficavam no andar de cima, assim como o escritório e uma sala de TV. No térreo ficava a sala de visitas, sala de estar e uma cozinha — que seria o sonho de consumo de Julia. Uma adega e uma lavanderia que cabia a minha sala inteira ali. Definitivamente era uma monstruosidade de casa. Aquilo me assustava. Não a casa em si, mas como eu já me via ali.
Nós voltamos pra casa por volta de duas da manhã. Não tinha como dormir ali, já que os planos iniciais dele tinham ido pelo ares — por culpa dele mesmo, que não conseguiu se conter. Não tinha mais sentido ir até o barco naquela hora, então decidimos deixar aquilo para outro dia. Logo estávamos em casa. Gio estava com Diogo e não tinha como ir buscá-lo, então nós tínhamos a casa toda para nós e zero sono.
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