Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 54

Resumo de 54 Só você pode separar a gente: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de 54 Só você pode separar a gente – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana

Em 54 Só você pode separar a gente, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.

Eu voltei ao trabalho na semana seguinte, estava um pouco assustada com o último acontecimento.. O fago de ter alguém seguindo e vigiando a mim e ao meu filho me assustou muito, mas Lorenzo prometeu resolver tudo e foi o que ele fez. Eu não gostava de ter seguranças em minha cola, mas acontece que eu gostava menos ainda de ter alguém vigiando os meus passos.. Confiança foi tudo o que Lorenzo pediu e foi o que eu decidi fazer, até o momento Lorenzo não tinha me dado motivos para duvidar dele ou me sentir insegura.. Ele mesmo confiou em mim quando me contou coisas de sua família.

“Nada vai acontecer a vocês.. Eu prometo!” essas foram as palavras dele e eu tinha acreditado fielmente. Não era fácil andar com seguranças em minha cola.. Mas era bom saber que eles estavam ali para me proteger e ao meu filho também. A conversa com Julia tinha sido boa para me fazer cair na real, eu estava construindo uma coisa com Lorenzo e não poderia deixar nada nos abalar. A começar por todos o medos e inseguranças.

—Gabriela.. Você está prestando atenção? – a pergunta veio de Lorena e eu a olhei e vi os papéis que ela me estendia. Balancei a minha cabeça em concordância e ela riu —parece que você está em outro lugar.. É por causa daquela história de estarem seguindo você e o seu bebê? – Ela voltou a questionar

—Isso não sai da minha cabaça —eu confirmei e ela sentou-se a minha frente e soltou um suspiro, conhecia aquele ar sonhador dela.

—Mas o seu homem não já cuidou disso – ela falou me fazendo apertar os olhos em sua direção – pelo menos é o comentário que esta rolando.. Depois daqueles dois armários acompanhar cada passo seu —falou e eu balancei a minha cabeça.

—Eu não gosto disso.. Mas gosto menos ainda da sensação de estar em perigo —falei e ela deu-me um riso, eu quase pude jurar que ela tivesse tido o mesmo problema.. Mas balancei a minha cabeça afastando aquilo.

Depois de mais algumas conversas jogadas fora, eu voltei a focar no trabalho e Lorena foi para a mesa dela.. Precisava dizer que ela foi a contragosto, se dependesse dela a mesma ficaria conversando o dia todo e o trabalho que lutasse para ser feito sozinho. Estava tão concentrada no que estava fazendo que eu nem reparei que Lorenzo se aproximava, só me dei conta da sua presença quando ele se fez ser notado.. Levantei os meus olhos para ele e o mesmo me olhava intensamente.

—O que me diz de almoçamos juntos? – ele perguntou e eu abri um sorriso e peguei as minhas coisas —como está se sentindo com seguranças a protegendo? —voltou a perguntar enquanto caminhávamos para fora.

—Não é como os astros de Hollywood fazem parecer —falei e ele riu —e nenhum deles se parecem com o Kevin Costner —vi ele parar de rir naquele momento, a reação dele me fez rir.. Eu não tinha intenção, mas o jeito como o ciúme tomou conta dele foi hilário.

—Então quer dizer que você tinha a pretensão de ser Whitney dos seguranças? —ele pareceu chocado ao fazer aquela retórica, o que só serviu para me fazer rir ainda mais.

—Não.. Eu gosto mais de ser a Lois Lane – ele franziu o cenho sem entender.. O que eu podia fazer ele parecia com o ator Henry Cavill, existia algumas mínimas diferenças, mas não diminuíam o fato de ele ser muito parecido.. O lado bom era que Lorenzo era só meu —Estou morrendo de fome – falei sem lhe explicar nada, mas acho que nem foi preciso para que ele entendesse. Com certeza ele já havia notado a semelhança e acho que eu não era a primeira a lhe dizer aquilo e nem seria a última.

—Tudo bem.. Lois, vamos almoçar —ele falou me fazendo rir aproveitando aquele momento. Assim que chegamos no restaurante ainda estava com pouca gente e ninguém que Lorenzo conhecesse.. Não foi preciso ir cumprimentar ninguém. Um movimento estranho na saída dos funcionários me fez olhar intrigada.. Mesmo de costas e rápido, eu reconheci Serena ali saindo de fininho. Voltei a minha atenção para Lorenzo e ele me olhava com curiosidade.

—Não sabia que Serena estaria aqui —falei e ele me olhou como se eu não estivesse falando coisa com coisa. —Acabei de vê-la saindo pela entrada dos funcionários do restaurante —falei e ele olhou em direção ao lugar.

—Ela sabe que eu a proibi de vir ao escritório.. Ela só deve vir em caso de urgência – ele falou fazendo o meu queixo cair.. Eu não estava sabendo daquilo. —Vou averiguar isso depois —eu balancei a minha cabaça em concordância, nós pedimos a nossa comida e um para ele e um suco natural para mim.

O nosso almoço foi leve e maravilhoso, conversarmos e degustamos da comida e das nossas bebidas.. Depois a sobremesa veio para fechar a refeição maravilhosa. Depois de tudo isso a imagem de Serena saindo do restaurante pela porta dos funcionários não saia da minha cabeça.. Eu não desconfiaria se ela fosse uma pessoa gentil e gostasse dos funcionários, poderia imaginar que ela os estivessem visitando.. Mas só que não era o caso e eu sabia muito bem. Eu não acreditava no arrependimento dela e aquela visita só serviu pra me deixar alarmada.

—Ciao Bella – ele falou assim que eu abri a porta, suas mãos me puxaram em sua direção e ele me beijou intensamente. Fomos obrigados a nos afastar quando Gio se agarrou a nossas pernas exigindo atenção. —Ciao bambino – ele falou pegando Gio no colo e o trazendo para o nosso meio. —Como você se comportou hoje? – Lorenzo perguntou a um Gio manhoso.

—Benben – foi a resposta de Gio, antes de se contorcer querendo descer e voltar aos seus brinquedos. Aquilo arrancou algumas risadas nossas e um momento de apreciação daquele serzinho ali.. Cada um preso em seus pensamentos, mas tinha certeza que assim como eu ele estava grato por ter aquele pequeno presente.

—A minha mãe adiantou a vinda – ele falou me trazendo a realidade, eu puxei uma respiração – Depois de amanhã eles estarão aqui – me virei para ele.. Sabia que ele esperava alguma resposta, mas eu acho que não a tinha no momento —Gabriela.. Eu quero que saiba que só você pode separar a gente.

—O.. Que? – perguntei não entendendo nada e nem o motivo daquelas palavras.

—Só você pode fazê-lo.. Se me disser que não me quer mais em sua vida – falou me fazendo soltar um suspiro.. Um suspiro de alívio eu confesso.

—Então isso não vai acontecer nunca —falei e ele abriu um sorriso. – Eu posso te provar isso no banho.. Depois que o Gio dormir – deixei um beijo sugestivo em seu pescoço e quase ri da cara de desejo reprimido que ele fez.

—No banho? – ele questionou com a voz rouca e eu ri daquela vez.. Balancei a minha cabeça em concordância —filho acho que está na hora de dormir.. Papai vai lhe contar uma história —ele falou indo até Gio rapidamente.. A minha gargalhada inundou o lugar, enquanto ele sumia no corredor com Gio.

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