Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 55

Eu deixei os meus olhos correrem pelo corpo da minha mulher. Era uma visão do qual eu nunca me cansaria. Poderia passar horas, dias e meses olhando para aquele monumento; cada pedacinho dela era exatamente do jeito que eu me lembrava. Eu venerei aquela mulher na primeira vez que a tive em meus braços. Agora, já com quase quarenta anos, eu me sentia um garoto, por me sentir totalmente desperto ao chegar perto dela tão somente.

Vi a água escorrer pelo seu corpo. Daquela vez eu consegui conter o meu ciúme ao saber que em pouco tempo o que estaria escorrendo em seu corpo era o suor — o nosso suor misturado. Nossos gemidos estariam sendo abafados pela boca um do outro. Só por aquele motivo que eu não me deixava levar pelo ciúme da água, que tocava a sua pele com uma certa intensidade íntima. Não foi fácil fazer Gio dormir. Ele estava bem elétrico, mas na segunda história ele não resistiu! A demora só prolongou mais o meu desejo, por saber o que me aguardava.

— Você vai ficar aí? — Gabriela perguntou-me. Ela estava de costas e, mesmo assim, sentiu quando eu adentrei o cômodo. Me despi de cada peça com parcimônia, eu não tinha pressa nenhuma daquela vez. Queria venerar o seu corpo, fazê-la delirar e se contorcer de tanto prazer. Ver o prazer em seu rosto era o meu próprio certificado de satisfação.

— Eu estou apreciando o show. — Falei, e ela se virou para mim. O sorriso estampado em seu rosto deixava claro que ela iria aprontar. Engoli a seco ao vê-la se tocar, como se fossem as minhas mãos ali. Gabriela gemia ao tocar os mamilos túrgidos, vi a sua mão livre descer até a sua boceta coberta por uma fina camada de pelos. Aquilo me fez rugir como um selvagem. A mulher não tinha ideia de como era sensual. Aliás, ela tinha sim, e por aquele motivo me tinha em suas mãos e completamente rendido.

— Aaah… — Gemeu, fazendo-me morder os lábios para tentar conter a vontade de ir rapidamente até ela. Seus olhos cheios de desejo me pegaram de jeito, mantendo-me focado nela e, como se a mesma tivesse um imã, eu fui seguindo em sua direção lentamente. — Lorenzo… Humm… — Soltou como um suspiro sôfrego e desesperado. Aquilo me deixou de um jeito que, se ela me pedisse a lua, eu seria capaz de colocar aos pés dela.

— Bella... — A minha voz saiu em um sussurro rouco. Em pouco tempo eu já estava com a caixa. Levantei as suas mãos acima da sua cabeça. Eu iria dar prazer a ela e no momento eu estava com ciúmes da sua mão, por ter estado até onde eu desejava estar com todas as minhas forças e toda célula de desejo que havia em meu corpo. Ela mordeu os lábios, chamando a minha atenção para como eles estavam vermelhos e com marcas do seu dente na pele sensível. A beijei com força, tentando aplacar um pouco do desejo crescente.

Nossas línguas colidiam na medida em que ela correspondia ao beijo. Usei a minha perna para afastar as suas e usei a minha mão livre para tocar onde antes a dela fazia a festa. Os gemidos dela eram abafados pela minha própria boca, eu adorava saber que a tolerava em desespero de puro prazer. Afastei a minha boca da sua. Gabriela contínua de olhos fechados, balançando a sua cabeça de um lado a outro, totalmente ébria de desejo, enquanto eu estimulava o seu clitóris fazendo-a gemer cada vez mais alto, a ponto de eu precisar voltar a engolir os seus gemidos — e fiz aquilo com o maior prazer.

— Você quer gozar, Bella? — Fiz a pergunta com a minha boca colada à dela. No primeiro momento ela apenas balançou a cabeça em concordância, mas eu parei os movimentos, e Gabriela entendeu o recado perfeitamente.

— Ah… sim, sim… Por favor. — Gemeu em súplica, me fazendo voltar com os movimentos circulares em seu clitóris inchado. Abocanhei o seu seio, fazendo-a estremecer. — Aaaah... Sim — Gemeu ao se entregar completamente ao êxtase. Seu corpo tremulava enquanto ela permitia o gozo varrer o resto da sua sanidade.

— Deliciosa… — Murmurei em seu ouvido. Libere as suas mãos para segurá-la por medo que ela fosse ao seu chão.

— Loren…zo… Aaah… — Era tão bom vê-la gemer o meu nome. Quando ela já estava mais sóbria, eu me ajoelhei à sua frente. Precisava sentir o gosto dela ou iria enlouquecer. — Deus... O que está fazen… Humm… — Ela não teve tempo de concluir, pois a minha língua tocou o lugar que eu mais queria. A chupei com toda a vontade que havia em mim, suas mãos seguraram o meu cabelo, e ela se apoiou mais no box, me dando mais acesso — Deus… Humm.. Aaah… — Levantei os olhos para vê-la morder a mão, contendo os gemidos.

— Seu gosto é maravilhoso. Viciante. — Falei para uma Gabriela totalmente entregue e que parecia nem ter gozado há pouco tempo atrás. Eu precisava dela, estar dentro dela e vê-la gozar em meu pau, levando nós dois ao limite daquele êxtase mais uma vez. Ouvir os gemidos de Gabriela era como presenciar a mais bela orquestra sinfônica, e eu tinha aquele privilégio inteiramente para mim. — Mas eu preciso sentir-la gozar em meu pau.

— Ah… — Ela arquejou com as minhas palavras. Eu me levantei, a pegando em meus braços e fazendo-a passar as pernas em minha cintura. Pressionei as costas dela contra o box e entrei dentro dela de uma vez. — Aaaah... — Ela gemeu. Nós dois gememos no momento em que as nossas carnes se tocando pele com pele, e o desejo crescente de nos libertar do sentimento esmagador que nos tomava.

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