Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 59

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— Pelo visto você está indo muito bem em seus negócios, meu caro. — As palavras vieram de Dominique, e eu apertei os meus olhos em sua direção. Minha mãe conversava com Gabriela, Gio estava bem quieto no colo da Nonna e Paola… Bem, ela não falou muito, apenas me olhava — e Gabriela já tinha percebido aquilo. Eu tinha medo que a qualquer momento ela voasse no pescoço de Paola. Se ela o fizesse, eu nem iria poder impedi-la.

— Sim. Eu sei prosperar sem precisar herdar nada de ninguém. — Afirmei. Naquele momento, os olhos de todos à mesa se voltaram para mim. Basicamente, só a minha mãe e Gabriela. Dominique e Paola já o faziam. Eu não tinha falado nenhuma mentira, e a minha mãe sabia a minha posição sobre o meu querido e adorado tio. — Um pouco de trabalho é sempre edificante. — Falei, e ele deu-me um sorriso amarelo como resposta.

— Isso não é um jantar de negócios. — Foi minha mãe que falou, e eu dei graças a Deus por aquilo. Não queria ter que entrar naquele assunto com ele — nem no momento presente e nem em nenhum outro. — Deixem isso para depois, antes que esse lugar comece a ficar pequeno para vocês dois. — Chiara nos cortou, e eu olhei em direção à Gabriela, que tentava entender as últimas palavras da minha mãe, mas eu só explicaria aquilo depois.

— Tem razão. Gabriela, por que não fala como se conheceram? Até o momento isso é uma incógnita para mim. — Foi Paola quem falou, e eu vi Gabriela a fulminar com os olhos. Engoli a seco, até porque nós não tínhamos uma história romântica. O que nos moveu em primeiro lugar foi o desejo carnal.

— Sim, eu também gostaria de saber… Cada detalhe. — Dominique falou, complementando a pressão que Paola já havia colocado. — Presumo que vocês tenham sido bem irresponsáveis. — Apertei as minhas mãos em punho, pronto para pular no pescoço do meu próprio tio que, naquele momento, me tirava do meu limite a todo custo.

— Não que isso vá fazer diferença para vocês. — Gabriela falou, e eu me acalmei ao notar como ela parecia controlada em suas palavras. — Nós nos conhecemos na boate dele há dois anos atrás, eu estava em gravação da minha formação. Sinceramente, eu não acho que tenha sido uma irresponsabilidade, com tudo o que sentimos e que nos entregamos sem pensar nas consequências. E a consequência foi o melhor possível. — Concluiu, e eu tive um riso de orgulho em meus lábios quando ela terminou.

— Uau. Você já foi mais criterioso, Lorenzo! — Paola debochou, me fazendo desviar os meus olhos de Gabriela para ela — Uma recém formada, e ainda cometem um erro desse.

— Cuidado com as suas palavras, Paola. É do meu neto que está falando. — Minha mãe falou com uma voz cortante, e vi Paola engolir a seco. Gio se assustou com o tom da minha mãe, e os seus olhinhos me procuraram. Eu o peguei e, naquele momento, eu estava achando uma péssima ideia ter trazido o meu filho para confraternizar com essas duas cobras.

— Erro foi cometido quando deixou uma criatura desprezível como você nasceu. — Gabriela falou, e eu segurei o riso ao ver a cara de choque de Paola. Ela deveria saber que quem fala o que quer está sujeita a escutar o que não quer. — O meu filho é a pessoa mais importante da minha vida. Qualquer ofensa a ele é direcionada a mim. — Eu via uma leoa defendendo a sua cria, e eu já havia feito o mesmo. Eu sabia que aquilo era muito bom. Principalmente se Dominique de queixo caiu, e Paola com a expressão chocada.

— Acho que não precisa de tudo isso, garota. A minha filha só se expressou mal. — Dominique falou, e eu bati a mão na mesa. Não tão forte a ponto de assustar o meu filho. Só foi poderoso, o ponto de todos se sobressaltarem e me olharem com o característico espanto.

— O nome dela é Gabriela. E sabe muito bem que Paola não se expressou mal. Ela é maldosa! — Falei com os meus olhos nela e vi a mesma engolir a seco.

— Lorenzo, eu sinto muito. — Ela falou, e eu balancei a minha cabeça. Paola era inacreditável e estava se tornando cínica, igual a Dominique. Ela sabia muito bem que desviava desculpas a Gabriela, não a mim. — Eu não quis ofender. Apenas falei sem pensar realmente. — Justificou.

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