Resumo de 59 Lorenzo Mancini – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
Em 59 Lorenzo Mancini, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.
—Pelo visto você está indo muito bem em seus negócios meu caro – as palavras vieram de Dominique e eu apertei os meus olhos em sua direção. Minha mãe conversava com Gabriela, Gio estava bem quieto no colo da Nonna e Paola.. Bem, ela não falou muito apenas me olhava e Gabriela já tinha percebido aquilo. Eu tinha medo que a qualquer momento ela voasse no pescoço de Paola.. Se ela o fizesse, eu nem iria poder impedi-la.
—Sim.. Eu sei prosperar sem precisar herdar nada de ninguém —falei, naquele momento os olhos de todos a mesa se voltaram para mim.. Bem, basicamente só a minha mãe Gabriela. Dominique e Paola já o faziam, eu não tinha falado nenhuma mentira e a minha mãe sabia a minha posição sobre o meu querido e adorado tio. —Um pouco de trabalho é sempre edificante —falei e ele deu-me um sorriso amarelo como resposta.
—Isso não é um jantar de negócios —Foi minha mãe que falou e eu dei graças a Deus por aquilo. Não queria ter que entrar naquele assunto com ele, nem no momento presente e nem em nenhum outro. —Deixem isso para depois, antes que esse lugar comece a ficar pequeno para vocês dois —ela falou e eu olhei em direção a Gabriela, ela tentava entender as últimas palavras da minha mãe, mas eu só explicaria aquilo depois.
—Tem razão.. Gabriela por que não fala como se conheceram, até o momento isso é uma incógnita para mim —foi Paola quem falou e eu vi Gabriela a fulminar com os olhos, engoli a seco até porquê nós não tínhamos uma história romântica.. O que nos moveu em primeiro foi o desejo carnal.
—Sim, eu também gostaria de saber.. Cada detalhe – Dominique falou complementando a pressão que Paola já havia colocado —Presumo que vocês tenham sido bem irresponsáveis —apertei as minhas mãos em punho, pronto para pular no pescoço do meu próprio tio.. Que naquele momento me tirava do meu limite a todo custo.
—Não que isso vá fazer diferença para vocês.. —Gabriela falou e eu me acalmei ao notar como ela parecia controlada em suas palavras. —.. Nós nos conhecemos na boate dele a dois anos atrás, eu estava em comemoração da minha formatura. Sinceramente eu não acho que tenha sido uma irresponsabilidade, com tudo o que sentimos e que nos entregamos sem pensar nas consequências.. E a consequência foi a melhor possível —ela falou e eu tinha um riso de orgulho em meus labos, quando ela terminou.
—Uau.. Você já foi mais criterioso, Lorenzo! – Paola falou me fazendo desviar os meus olhos de Gabriela para ela —Uma recém formada e ainda cometem um erro desse.
—Cuidado com as suas palavras Paola.. É do meu neto que está falando —minha mãe falou com uma voz cortante e vi Paola engolir a seco, Gio se assustou com o tom da minha mãe e os seus olhinhos me procuraram.. Eu o peguei, naquele momento eu estava achando uma péssima ideia ter trazido o meu filho para confraternizar com essas duas cobras.
—Erro foi cometido quando deixaram uma criatura desprezível como você nascer —Gabriela falou e eu segurei o riso ao ver a cara de choque de Paola, ela deveria saber que quem fala o que quer está sujeito a escutar o que não quer. —O meu filho é a pessoa mais importante da minha vida, qualquer ofensa a ele e direcionada a mim —eu via uma leoa defendendo a sua cria e eu já havia feito o mesmo.. Eu sabia que aquilo era muito bom. Principalmente se deixava Dominique de queixo caído e Paola com a expressão chocada.
—Acho que não precisa de tudo isso garota a minha filha só esse expressou mal —Dominique falou e eu bati a mão na mesa.. Não tão forte a ponto de assustar o meu filho. Só foi potente a ponto de todos se sobressaltar e me olharem com o característico espanto.
—O nome dela é Gabriela.. E sabemos muito bem que Paola não se expressou mal, ela é maldosa! – falei com os meus olhos nela e vi a mesma engolir a seco.
—Lorenzo.. Eu sinto muito – ela falou e eu balancei a minha cabeça, ela era inacreditável estava se tornando cínica igual a Dominique. Ela sabia muito bem que devia desculpas a Gabriela não a mim. —Eu não quis ofender.. Apenas falei sem pensar realmente —ela falou.
Assim que o colocamos na cama, no momento em que nos vimos sozinhos.. Eu achei que Gabriela precisava de um pedido de desculpas da minha parte também. Enquanto ela tirava a sua roupa, eu a observava encostado a porta.. Vi os seus olhos me buscarem através do espelho. Ela me deu um sorriso ao ver que eu já a olhava.
—Eu sinto muito —falei ajudando a abri o colar de esmeralda que ficava lindo nela – por tudo o que aconteceu hoje – ela balançou a cabeça.
—Você não tem culpa de nada.. Mas eu realmente tive a ponto de perder a compostura —ela falou e eu ri ao deixar um beijo em seu ombro.
—Eu sei.. Eu não iria impedi-la se o fizesse —ela se virou para mim e eu segurei em meus braços, enquanto nosso olhares se cruzavam frente a frente. —Ciao Bella —falei e ela deu-me um sorriso, antes que eu pudesse colar os meus lábios nos dela.. Era tão bom poder sentir o gosto da minha mulher, sentir o cheiro dela e saber que ela era minha e que tínhamos uma filho para provar isso.. Que ela era forte o suficiente para não abaixar a cabeça, mesmo que sentindo-se acuada. —Eu te amo —falei com as nossa testas colada, a nossa respiração ainda ofegante e ainda de olhos fechados.
—Eu te amo Lorenzo —ela falou ao abrir os olhos e sua intensidade quase me engolir.. Eu não poderia duvidar daquilo, pois a verdade que tinha em mim e com que as palavras foram proferidas também era visível nela. A beijei novamente, senti o novo saber.. Era o doce da nossa revelação e aquilo era tudo o que mais importava e tudo que iríamos fazer, durante o banho, depois dele e por toda a noite.
Eu finalmente sentia que estava em casa com as palavras dela e depois de dizer o que sentia também.. Mas não era o lugar, era ela.. Ela e o nosso filho era tudo o que precisava para me sentir em casa e em paz.
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