Resumo de 65 O filho do Mancini – Capítulo essencial de Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
O capítulo 65 O filho do Mancini é um dos momentos mais intensos da obra Um bebê para o CEO italiano, escrita por Franciele Viana. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
—Gabriela —Me assustei ao ouvir o meu nome ser chamado, aquilo estava virando uma hábito.. Ou queriam me fazer ter um infarto. Virei dando de cara com Rodolfo, puxei uma respiração longa e lhe ofereci um sorriso.
—Rodolfo.. Eu não estava —levei a mão ao coração fingindo ter me assunto, era uma forma de esconder a minha repulsa por vê-la.. Principalmente depois de um dia tão tumultuado.
—Eu estava do outro lado esperando você sair —ele falou e eu engoli a seco.. Eu não o vi, ele estava sozinho sem os seguranças daquela vez e aquilo o deixava mais assustador —eu sinto tê-la assustado.. Só queria saber como ficou depois daquele dia? —Franzi o cenho tentando descobrir do que ele estava falando.. Até me dar contar que se tratava e eu quase estraguei tudo. Lhe ofereci um riso sem graça antes de começar a falar:
—Não.. Eu simplesmente não consigo confiar em Lorenzo —falei e ele se aproximou mais, me mantive firme com o pensamento de que aquilo era realmente necessário. —Não depois de tudo.. Pode ser apenas invenção de Laura, não sei o motivo de ela inventar isso afinal —falei —só que eu não quero me arriscar.
—Homens como o Mancini não fica só com uma mulher Gabriela —ele falou —É uma pena porquê você.. Vale por muitas —falou e eu sustei um sorriso para não dar espaço a minha cara de nojo. Eu tinha começado aquilo e tinha que ir até o fim.. De todo o modo.
—É muita gentileza sua.. Mas sabe eu acho que ele e Serena tem muito em comum —falei e ele balançou a cabeça em concordância, engoli a seco ao entrar naquele assunto. —Por isso eu creio que eles tem algo.. E Eu não aceito um relacionamento aberto.
—Ela não é metade do que você é —ele falou e segurou a minha mão que estava fria.. Por sorte ele não se atentou aquilo. —e o Mancini é um idiota.. Comigo você iria ser tratada como a rainha que merece. —Eu balancei a minha cabeça por não saber o que falar com aquilo. —Você ainda pode ser é só me dizer —Engoli a seco.
—É muito gentil da sua parte.. Mas agora eu só quero focar no meu filho —vi uma sombra tomar os seus olhos quando eu falei do meu filho e aquilo me assustou.
—Ah, sim.. O filho do Mancini —ele falou como se só tivesse se dado conta da Existência do meu Gio naquele momento, aquilo me irritou bem mais do que eu gostaria e eu não tive controle sobre as minas palavras.
—O meu filho.. Não esqueça que ele saiu de mim —falei e ele levantou as mãos em rendição —Eu acho melhor eu ir andando.. Obrigado por se preocupar comigo —falei estrategicamente e ele me segurou quando eu tentei passar por ele.
—Eu sinto muito, Gabriela.. Deixe-me levá-la para casa – pediu e eu pensei em recusar, mas o meu objetivo não era aquele.. Eu balancei a minha cabeça em concordância e ele me guiou até o carro parado um pouco mais a frente.
—Então... – deixei as palavras no ar, se não tinha cláusula nenhuma os pais dele.. Nossa era muita complicação para ser digerida em um dia apenas.
—Sim.. Era apenas pressão por conta de um neto – ele falou —e todo esse tempo as terras do Nonno sob a responsabilidade daquele crápula.. Eu estou irritado com os meus pais, mas ao mesmo tempo estou feliz por descobri isso —falou, mas eu senti que tinha algo a mais.
—O que mais aconteceu? Quem mais você encontrou? – perguntei e vi ele desviar os olhos dos meus.
—Isso não tem importância.. Bella —falou e eu apertei os meus olhos para ele.
—Se tem importância o fato de eu me aproximar de Rodolfo em benefício próprio.. Tem importância saber quem mais você encontrou —falei e o vi engolir a seco me dando a certeza que eu tinha razão.
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