Resumo de Capítulo 69 Serena – Capítulo essencial de Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
O capítulo Capítulo 69 Serena é um dos momentos mais intensos da obra Um bebê para o CEO italiano, escrita por Franciele Viana. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
— Um brinde à nossa astúcia. — Rodolfo falou ao levantar a taça em minha direção, e eu sorri ao brindar com ele. Realmente, as coisas estavam saindo do jeito que havíamos planejado. No começo eu tive medo, mas foi ver o estado de Lorenzo e eu soube que estava no caminho certo. Aquele já era um jogo ganho, e eu queria tudo o que realmente poderia tirar aquela história — Eu conheci Dominique. E eu o encontrei em um ótimo momento. — Ele afirmou.
— Ótimo momento? — Questionei, e ele tomou um longo gole da sua bebida e deu-me um pequeno sorriso como resposta. — Não me diga que ele vai lhe ajudar? — Ele balançou a cabeça em concordância. — Como conseguiu isso? — Voltei a questionar.
— Eu fiquei à espreita. Apesar de você não ter me levado informação nenhuma. — Rodolfo disse, e eu revirei os olhos — Eu fui em busca eu mesmo. Eu encontrei Dominique depois de uma discussão com o Mancini. — Falou, e eu levantei a sobrancelha em direção a ele. — Ele quer a chácara. O cara é um ganancioso e está disposto a dificultar as coisas para o Mancini. Eu vou ajudá-lo e, assim, ele me ajudará com o Veneza. — Afirmou, e eu tomei um gole da minha bebida e mantive os meus olhos nele.
— Isso é ótimo. Eu o vi apenas de longe. Você sabe que eu não consegui nada porque o meu foco era a separação deles, e eu consegui isso. — Foi a minha vez de afirmar, e ele balançou a cabeça. — Afinal, estamos aqui comemorando, e isso é só um passo a mais.
— Tem razão. Eu preciso encontrá-lo mais algumas vezes. Aqui será o melhor lugar para isso. — Ele falou, e eu apertei os meus olhos — Não faça essa cara. O seu apartamento é mais discreto, e ele irá lhe dar informações importantes para conseguirmos o que queremos. — Corrigiu o que ele queria, pois os meus planos haviam mudado. Eu queria Lorenzo mais do que nunca e agora eu podia entender a obsessão de Rodolfo.
— Tudo bem. Faça o que achar necessário. — Falei e vi ele me olhar atentamente. Naquele momento eu consegui que Rodolfo estivesse enxergando a minha alma e engolisse a seco. — O quê? Por que está me olhando assim? — Questionei, enquanto ele parecia não ter pressa nenhuma em me responder aquilo. Para o meu descontentamento.
— Você… Está interessada no Mancini? — Questionou, e eu engoli a seco — Não seja burra, Serena. Eu sei que você é muito esperta e gananciosa, por isso damos tão certo. Mas mulher apaixonada é burra, e burrice eu não tolero. — Engoli a seco com o tom assustador dele.
— Você age da mesma forma com Gabriela. — Afirmei, e ele deu-me um riso frio. Aquilo fez com que eu fiquei ainda mais assustada.
— O que eu quero com Gabriela não tem nada a ver com paixão. — Ele falou, e eu engoli a minha expressão de choque total. Ele era obscuro e as atitudes de Rodolfo chegavam a me dar angústia. Mas acontece que eu já estou nisso e não tem mais volta.
— Sim… Eu… Eu… — Ele começou a tropeçar nas palavras. Eu achei aquilo estranho. Mas era exatamente aquele o meu objetivo. — Nossa. Eu… estou um pouco aéreo. Te ver… Beber… Dío… — Falou, totalmente sem sentido.
— Está tudo bem. Deixe-me ajudá-lo. — Falei tirando o copo de suas mãos. Ele não se opôs e nem poderia. Ajudei-o a deitar no sofá enquanto eu fiz todo o trabalho. Ele ainda estava acordado, mas pensou aquilo tudo muito engraçado.
— Gabriela... Bella... — Lorenzo falou, me fazendo parar os meus movimentos completamente. Que merda era aquela? Será que depois de tudo ele não iria esquecer aquela maldita? Eu tinha que dar um jeito para aquilo acontecer.
Tinha virado questão de honra mandar umas fotos pra ela. Iriam ser as fotos mais perfeitas Gabriela que iria ver na vida. A sem sal não largava a mente dele, mas aquilo seria uma questão de tempo, até que Rodolfo colocasse as mãos nela. Duvido que Lorenzo fosse querer algo com os restos de Rodolfo. A raiva borbulhava em mim a cada vez que eu o ouvia chamar o nome dela com tanta ênfase. Aquilo não ficaria assim.
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