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O meu celular vibrou com a mensagem. Assim que eu abri, vi o nome de Lorenzo. Eu sabia que aquilo poderia acontecer. Bem, na verdade eu pensei em outra coisa, mas aquilo se enquadrava nos padrões de pessoas baixas como Serena. Apertei as minhas mãos em punho ao ver as fotos. Eu me sentiria ofendida ou atacada, se não tivesse vindo de mim mesmo tudo aquilo. No momento eu só pensei em sair do meu apartamento, pois me senti sufocada ali, dentro das quatro paredes.
Julia começou a me questionar o motivo do meu desconforto. Mas parou, ao ver a tela do celular que eu estendia a ela. A mesma direção me um “Eu avisei.” que me fez engolir um segundo. Ela tinha me avisado que ambas as abordagens eram perigosas. Mas ela também não entendia que não tinha outra escolha. Aproveitei que ela e Diogo estavam ali e os deixaram com Gio, e nenhum dos dois reclamou aquilo — para o meu alívio.
O ar fresco me fez bem. Mas foi só lembrar das imagens, que ficaram gravadas em minha mente, que eu comecei a tremer novamente. Eu confiava totalmente em Lorenzo, só não confiava nela. Era Serena o meu problema, e eu pensei que ela fosse armar algo para que eu os visse juntos, não que ela fosse dar um “boa noite, Cinderela” a ele. Puxei algumas respirações, tentando fazer o meu controle voltar a mim.
— Vejam se eu não sou a pessoa mais sortuda do mundo? — Ouvi a pergunta e dei um pulo com o impacto do susto no momento. Engoli a seco e me virei, completamente desnorteada, em direção a Rodolfo. O que diabos ele estava fazendo ali? Eu confesso que as aparições dele me causaram sentimentos terríveis, algo que eu poderia comparar a medo.
— Ro… Rodolfo! O que faz aqui? — Perguntei e, instintivamente, dei um passo atrás. Eu não queria admitir, mas Julia e Lorenzo tinham razão ao dizer que era loucura se aproximar de alguém como ele, mas acho que era um pouco tarde para voltar atrás.
— Eu… precisava vê-la. Saber como está. — Afirmou, e eu apertei os meus olhos em direção a ele. Que história era aquela? Ele tinha me visto há pouco tempo. A não ser que… Não era possível que ele se sentisse tão atento e se entregaria de maneira tão torpe e fútil. — Eu vi as fotos também. Isso só confirma os barcos, não? — Ele questionou, e eu balancei a minha cabeça em concordância.
— Como… Como é que você viu as fotos? — Questionei e vi ele engolir a seco. Cretino desgraçado! Eu queria ver o que iria sair da boca imunda dele.
— Eu… Eu… — Ele se enrolou em suas palavras, e eu quase poderia dizer que ele mudou de cor. — Eu as recebi também. Não sei qual o motivo, mas eu vim aqui exatamente por isso. Queria saber se você poderia me dar alguma luz para isso. — Rodolfo disse, e só agora eu entendia o motivo dele ser deputado: Ele conseguiu se sobressair em qualquer situação. Mentiras, dissimulação e tramóias eram as coisas que moviam o mandato dele.
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