Com o famoso romance Um bebê para o CEO italiano de Internet, que faz os leitores se apaixonarem por cada palavra, mergulhe no capítulo Capítulo 71 Gabriela e explore anedotas de amor misturadas com reviravoltas surpreendentes. Os próximos capítulos da série Um bebê para o CEO italiano estarão disponíveis hoje?
Senha: Um bebê para o CEO italiano Capítulo 71 Gabriela
— Bella… — Me sobressaltei ao sentir as mãos de Lorenzo em minhas pernas, já que eu estava em um sono profundo depois do turbilhão de emoções que eu tive — por culpa minha e eu tinha total compreensão daquilo. Olhei no relógio e eram pouco mais de sete da manhã. Eu nem me dei conta se Gio chorou durante a noite.
— Lourenço? O que está fazendo aqui? — Até a pergunta saiu confusa. Eu não estava entendendo o porquê dele estar ali, mas me coloquei sentado rapidamente. Verifiquei cada pedaço dele e estava tudo no lugar. Não iria me permitir se não estivesse.
— Está tudo bem? — Ele questionou, com o cenho franzido e os lábios resistentes curvados, em sinal de que queria rir. Mas acontece que eu não estava achando a menor graça.
— Eu que te pergunto isso. Está tudo bem? Ela não arranjou nenhum pedaço seu? — Questionei, e Lorenzo deu uma longa gargalhada como resposta. Só que eu não tinha intenção alguma de rir, e ele parou ao notar que eu falava bem sério.
— Não. Ela não arranjou nenhum pedaço de mim. Seja lá o que ela colocou na bebida, foi fraca. Não me fez dormir totalmente e eu tive que ajudá-la um pouco. — Lorenzo explicou, e eu quase revirei os olhos. A raiva estava borbulhando em mim, e eu não me controlei ao começar a estapeá-lo. O que era uma questão de honra pra mim não passou de uma brincadeira para ela — Bella, você vai se machucar sozinha. — Ele falou e me segurou, puxando-me para si.
— Eu estou calma. Muito calmo! — Falei enquanto ele mantinha os braços em volta de mim. Aquilo não era ciúme, era raiva por conta do cinismo dele. Por ele estar claramente se divertindo com aquilo. — Rodolfo me ajudou a me acalmar. — Destilei meu veneno, e ele me soltou rapidamente.
— Tudo bem. Entendi que você não está de brincadeira. — Ele falou, e eu levantei a minha sobrancelha em desafio. — Você está falando sério, Gabriela? O que aquela desgraçado estava fazendo aqui? Eu não o quero perto do nosso filho!
— Eu jamais deixaria ele se aproximar de Gio. Mas a sua mãe quer passar um tempo com ele antes de voltar para a Itália. — Expliquei, e foi a vez dele levantar a sobrancelha em minha direção. — Não me olhe assim. Pode estar chateado com a sua mãe, mas ela tem o direito. — Lorenzo balançou a cabeça em concordância.
— Antes de sair eu dei uma senti no apartamento de Serena. — Ele falou, voltando ao assunto novamente. Puxei uma longa musculação. — Eu consegui a escritura do apartamento e preciso dizer que é um belo apartamento.
— Isso não liga a Rodolfo totalmente. Mas tenho certeza que esse apartamento é fruto de dinheiro público. — Falei, e ele é considerado. Contei a ele da aparência totalmente estranha de Rodolfo e do fato dele já estar sabendo das fotos também, só perpetuando as nossas certezas.
Lorenzo não gostou muito. Depois de conversarmos um tempo, ele foi até o quarto de Gio. Em pouco tempo ele saiu quase do mesmo jeito que entrou, sem que eu visse. Eu pensei em voltar a dormir, pois era muito cedo e era um domingo, mas o sono tinha ido embora totalmente. Gio dormia tranquilamente, e eu decidi arrumar as coisinhas dele. Chiara tinha criado Lorenzo, então ele saberia cuidar muito bem de Gio. Mas não custa tomar cuidados extras.
Nove horas em ponto ela estava na minha porta. Ela estranhou não ver Lorenzo ali, mas minha sogra não sabia que “estávamos separados”, e eu não quis entrar naquele assunto e menti, mais do que eu já estava mentindo. Eu havia mentido para Diogo e meu teste cardíaco já estava pago. Eu não queria arriscar mais. Apenas me esquivei do assunto sorrateiramente, e ela entendeu bem e não me perguntou mais nada.
— Eu o trago no fim do dia. Só quero curtir o bambino um pouco. — Afirmou ao começar a se afastar com Gio. O traíra nem se importava. Ele já gostava de Chiara, e aquilo facilitava a vida dela. Gio era um pequeno homem.
— Qualquer coisa me avise. Por favor, não pense duas vezes. — Pedi, e ela deu-me um riso.
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