Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 72

Resumo de Capítulo 72 Gabriela: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de Capítulo 72 Gabriela – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana

Em Capítulo 72 Gabriela, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.

Meus nervos estavam à flor da pele. Eu via as pessoas andando de um lado a outro. Um copo de água com açúcar foi entendido em minha direção, e eu o bebi de uma só vez, mas acho que nem aquilo foi o suficiente para aplacar o meu sentimento ou acalmar os meus nervos. Eu só queria o meu filho ali comigo. Os funcionários do hotel estavam empenhados em ajudar no que fosse possível, só que ninguém tinha visto o meu filho.

— Eu vou chamar a polícia. — Chiara falou, e eu concordei. Alguém pod... Eu não queria nem pensar naquela possibilidade. Só de fazê-lo eu já me arrepiava por inteiro.

— A polícia só vai agir depois de vinte e quatro horas... Eu não vou esperar esse tempo todo para achar o meu filho! — Lorenzo falou, e eu me voltei para ele. Eu sabia que ele estava ali como todos os outros, mas eu me sentia anestesiada e não raciocinava direito. Só que de uma coisa eu sabia: Estava faltando gente ali naquele quarto.

— Onde está Dominique? — Perguntei, e todos se viraram pra mim. Vi Chiara abrir a boca, mas nenhum som saiu dali. — Ele tem acesso ao seu quarto? — Chiara balançou a cabeça em concordância.

— Eu vou matar o desgraçado! — Ouvi a voz grave e ameaçadora de Lorenzo, antes que ele pudesse sair em disparada com rumo ao quarto do tio. Eu não fiquei parada vendo ele se afastar. O segui com a mesma sede de matar o desgraçado se ele tivesse algo a ver com aquilo. Ele iria ver eu arrancar os seus olhos com as minhas próprias mãos, e não seria uma cena nada bonita de se ver.

Ele estava em um quarto no mesmo andar que Chiara. Não foi difícil chegar lá, e ninguém estava disposto a nos parar. Assim que Dominique abriu a porta ele olhou em nossa direção com um ar de confusão. Ouvi as falas ao nosso redor antes que Lorenzo o suspendesse pelo colarinho da camisa. Dominique arregalou os olhos e vi-o ficar vermelho com a falta de ar.

— Onde está o meu filho? — A pergunta saiu de Lorenzo, e eu fui em sua direção, mas senti as mãos de Diogo me mantendo no lugar. Eu não queria ficar no meu lugar, queria furar o olho daquela desgraçado. Nada me tirava da cabeça que ele tinha tudo a ver com aquilo.

— Filho? Que história é essa? Eu não sei onde está seu filho! — Ele falou entre uma atleta e outra.

— Você entrou no meu quarto, Dominique? — Chiara perguntou, sentando-se à frente dele. Lorenzo não fez questão nenhuma de afrouxar o seu aperto. Ele mataria o desgraçado.

— Chia… Até parece que não me conhece mais… Desde que chegou aqui… — Ele falou, e vi Lorenzo bufar — Eu jamais faria nada contra uma criança sangue do meu sangue. Acha que eu sou um monstro? — Ele questionou, e eu quase que o respondia com um sonoro “Sim!” — Eu não sei onde está o seu filho. Nem entrei no seu quarto, Chia. — Ele afirmou, e Lorenzo o largou em um baque surdo. Me soltei de Diogo e passei por ele, por todos eles, indo em direção ao quarto dele sem me importar com mais nada.

— Ele tem que estar aqui! — Falei, com as minhas esperanças quase escassas. Senti os braços de Lorenzo em volta de mim, me agarrei a ele e me permiti chorar — Eu quero o meu filho! — Gritei, e ele não me levou. Continue agarrado a mim. Ouvi as conversas ao redor, mas eu só queria o meu filho.

— O quê? — Ouvi o grito de Chiara e em seguida virei para ela — Paola não está aqui. Mas ela não conhece nada aqui. — Senti o meu sangue gelar.

— Paola… — Lorenzo falou e me largou, indo até o quarto dela. Eu fui atrás. Se fosse aquela desgraçada que tivesse com o meu filho, eu faria picadinho dela. — Não tem ninguém. Será que pode abrir? — Lorenzo perguntou a um funcionário do hotel que estava conosco.

— Eu só queria dar uma volta. — Ela falou, e eu olhei com sangue nos olhos. Vi Chiara ir até ela, e o estalo do tapa se fez presente. — Tia… Por que fez isso? — Ela questionou enquanto segurava o lugar.

— Isso é pouco para toda a preocupação que você nos causa. Você volta hoje mesmo para a Itália! — Afirmou, e vi Paola perder a cor e nem ter mais tempo de nada explique — Você nem deveria ter vindo. Você e seu pai foram as maiores decepções dessa viagem! — Chiara falou.

— Eu… Eu sinto muito, tia. Eu posso explicar tudo. — Ela falou, e vi Lorenzo abrir a boca para impedir. Mas eu queria ouvir a história que ela iria contar sobre o motivo de ter pego o meu filho. — Eu só... Queria estar perto de Lorenzo de alguma forma. Fui falar com você e o vi em seu quarto. Eu sinto muito, mas essa criança era para ser nossa. — Afirmou olhando para Lorenzo, e o mesmo bufou em descrição.

— Você está fora de si se pensa isso. — Lorenzo falou, e vi chiara balançar a cabeça. Julia, Diogo e o próprio Dominique olhavam a tudo. Enquanto meu irmão e Julia olhavam tudo completamente aturdidos, Dominique tinha um olhar neutro e de quem estava gostando de tudo aquilo.

— Eu queria estranhar você. A verdade é que eu estou com pena, mas, se encostar no meu filho outra vez, eu não respondo por mim! — Afirmei em um tom ameaçador, e até Gio se assunto um pouco.

Passei por ela e dei um olhar que a fez recuar um pouco. Eu só queria levar o meu bebê para casa, lugar de onde ele nunca deveria ter saído. Agora eu só queria ficar agarrada a ele pela próxima eternidade se fosse possível. Eu tinha suportado demais em algumas horas e não queria passar por aquilo tão cedo. Aliás, eu não queria passar por aquilo nunca mais na minha vida. E eu faria de tudo para aquilo não se repetir.

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