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Lorenzo conseguiu me convencer de que trabalhar de casa era melhor. Não só para mim, mas também para o nosso pequeno. Ele pediu que Lorena trouxesse algumas pastas contendo os documentos que eu iria pôr em ordem. Eu confesso que encontrei a possibilidade de ficar com o meu filho o dia todo incrível. Depois de todo o estresse que passei, não iria me permitir tirar os meus olhos de cima dele. Ouvi a campainha e sabia ser Lorena. Ela já havia sido anunciada no interfone, então caminhei a passos largos até a porta.
Assim que eu abri, Lorena estava ali com uma massa em mãos, um sorriso no rosto e um rosto de cansaço. Sabia que o trabalho não deveria estar sendo fácil. Se bem que o cansaço poderia não ser por aquele motivo. Nunca mais estivemos conversando, já que a minha vida estava uma bagunça em todos os âmbitos. Ela me representou um sorriso, e eu lhe dei passagem.
— Trouxe os documentos. — Ela falou, me estendendo a massa — Eu também soube do que aconteceu… Você e o senhor Mancini… Sinto muito. — Lorena me disse, e eu lhe dei um sorriso, mas logo após engoli em seco. Balancei a minha cabeça de um lado a outro e abanei as mãos no ar.
— Isso é um assunto complicado. — Afirmei, e ela balançou a cabeça em concordância — Como estão as coisas no escritório? Como estão as coisas entre você e o Quim? — Perguntei, na tentativa de mudar de assunto definitivamente, e ela entendeu aquilo muito bem.
— Lá está um caos. O senhor Mancini chegou antes do cantar do galo. — Ela explicou, e eu sabia disso, pois ele saiu daqui muito cedo. Eu só não iria revelar aquilo a ela. — Eu dei graças ao meu bom Deus por Átila ter me pedido para vir lhe trazer esses documentos. — Levantei a sobrancelha em direção a ela — As coisas com Quim estão evoluindo. E onde está o seu bebê? — Lorena falou tudo de uma vez e questionou, me fazendo rir.
— Obrigada pelas suas informações específicas. — Falei, e ela riu, me fazendo revirar os olhos — Gio está dormindo. Você pode esperar ele acordar... Enquanto isso, me ajuda com algumas coisas aqui nesses documentos. — Falei, e Lorena não se opôs. Acho que, na visão dela, estar era melhor do que estar no escritório.
Nós ficamos um bom tempo avaliando os documentos e focados no trabalho. Gio concordou um tempo depois, e eu pude contemplar a cara de choque de Lorena ao ver o meu filho. Ela já tinha visto fotos de Gio e sabia que ele se parecia com Lorenzo, mas acreditava que a semelhança era absurda. Gio olhou com desconfiança; certamente ainda se lembrava de ter sido levado por Paola. A desconfiança dele não durou muito tempo e, logo, meu filho estava bem sorridente. E eu gostava de vê-lo daquele jeito, não assustado.
Depois de um tempo Lorena voltou para o escritório, e eu fiquei sozinha com o meu filho novamente. Recebi uma mensagem de Lorenzo, que confirmou tudo o que Paola havia dito. Era bom e ruim ao mesmo tempo. Era bom saber com quem ele estava lidando, e ruim pelo mesmo motivo. Ainda tinha o fato de ser o próprio tio dele. Precisávamos estar um passo à frente, pois se a história do contrabando era verdade, ele estava tendo ajuda de Rodolfo também era.
Puxei uma longa atletas e decidi o meu próximo passo. Primeiro eu mandei uma mensagem para Julia pedindo que ela estivesse com Gio, e ela logo me respondeu dizendo que não tinha problema. A próxima pessoa que eu mandei mensagem foi para Rodolfo. Ele também não gostou de me responder, e eu tentei engolir a repulsa quando ele mandou uma mensagem dizendo que seria um prazer jantar comigo. Para mim não seria nenhum. Mas era bom ele não conseguir me ver naquele momento.
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