Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 77

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— Cugino. Achei que nunca fosse receber uma ligação sua, já que é da parte da Famiglia que não tem problema com a justiça. — Salvatore falou ao atender a minha ligação. Soltei um suspiro e segurei a vontade de revirar os olhos

— Que eu saiba você também não tem problema com a justiça. Você compra todos eles. — Afirmei, e ele soltou um muxoxo, como se aquilo não fosse nada demais. Eu sabia que Salvatore se colocava acima do bem e do mal, e ai de quem se colocasse no caminho dele. — Eu não liguei para falar disso. Preciso de você, primo. — Falei, e ele coçou a garganta. Eu não podia vê-lo, mas sabia que qualquer resquício de zombaria havia sumido do seu rosto naquele momento.

Se tinha alguém que poderia me ajudar era Salvatore. Para ter a minha mulher segura eu faria qualquer coisa, e eu sabia que Salvatore tinha gente em todos os lugares, e, da Itália, ele comandava muitas coisas aqui no Brasil. Nós éramos primos, ninguém leu nada errado. Só que era uma ligação que era mantida sete chaves — para o bem deles e o nosso.

— Va bene… Diga lá o que deseja. — Ele falou, e eu contei a ele parcialmente o que vinha característico. Tudo o que eu disse poderia chocar a qualquer um, menos Salvatore. Ele estava acostumado a ouvir e ver a coisa bem pior todos os dias — Sí. Eu soube da sua brasileira. Precisava ir tão longe pra arrumar um rabo de saia? — Ele perguntou, ignorando o que eu havia dito. Senti vontade esganá-lo naquele momento.

— Se você quer mesmo bater papo, acho que eu perdi o meu tempo. — Eu disse, mas aquelas não eram minhas palavras. Para ser exato, eram as palavras do meu desespero.

— Calma, primo. Parece que não me conhece. — Falou, e eu não evitei revirar os olhos — Eu acho a sua garota em dois segundos. O que deseja fazer com o seu desafeto? Confesso que tenho ideias incríveis.

— Eu prefiro deixar com a justiça do país. — Afirmei, e ouvi ele bufar do outro lado da linha.

— Justiça? Do país? — A sua risada amarga me fez balançar a cabeça de um lado a outro. — Vai bem. Posso achar algumas coisas que podem complicar em mais a vida dele. — Tudo com Salvatore era assim: Ou tudo ou nada. E eu tinha que aceitar, já que ele iria entrar nessa. Salvatore tinha uma terrível mania de controlar tudo à sua volta.

— Eu só quero a minha mulher a salvo. — Falei, cedendo por fim.

— Você está falando com um Salvatore. O nosso lema é proteger a Famiglia acima de tudo, mesmo da distância em que eu até me encontro. — Ele disse, e eu respirei mais aliviado. Não pela distância em si, mas por ele ter aquele código de conduta acima de tudo.

Assim que eu desliguei o celular e voltei para a sala, junto a Diogo e Julia, percebi que ambos olhavam a tela celular constantemente. Me aproximei para ver o que tanto eles olharam fixamente ali, e os olhos de Julia se voltaram pra mim. Diogo parecia bem mais aflito do que antes, e as primeiras palavras foram de Julia:

— A localização está parada desde que você saiu. Isso é muito ruim. — Ela falou, e eu engoli um seco. Aquilo realmente era ruim, pois poderia significar duas coisas: Ou ele descobriu e deixou o celular pra trás… ou eles tinham chegado ao destino.

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