O romance Um bebê para o CEO italiano foi atualizado Capítulo 78 Gabriela com muitos detalhes inesperados, removendo muitos nós de amor para o protagonista masculino e feminino. Além disso, o autor Internet é muito talentoso em tornar a situação extremamente diferente. Vamos seguir o Capítulo 78 Gabriela de Um bebê para o CEO italiano AQUI.
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Novela Um bebê para o CEO italiano Capítulo 78 Gabriela
Novela Um bebê para o CEO italiano de Internet
Eu tinha uma terrível mania de me envolver em enrascadas. Talvez, naquele momento eu estivesse me dando conta de que eu não era mais sozinha, para agir com uma adolescente irresponsável. Eu tinha um filho, e qualquer coisa que me acontecesse ele poderia ficar só, sem a presença de uma mãe, por isso eu não resisti ou tentei nada contra Rodolfo. Ver a insanidade nos olhos dele me fez saber que eu tinha que ir sem protestar. Eu sabia que ele era perigoso e quis me colocar nessa situação. Só torcia para isso ser rápido, seja lá o que fosse.
Ele tinha colocado alguma coisa em minha cabeça, e eu não conseguia enxergar nada, só conseguia sentir que nos movíamos. Até perceber que o carro fez várias e várias voltas. Eu tinha filmes assistidos e sabia para que aquilo funcionava. Rodolfo não era nenhum pouco burro e sabia que eu poderia dar informações. Ele tinha a intenção de me deixar falar com Lorenzo, pra pressioná-lo ainda mais.
— Venha! — Ele falou assim que o carro parou seu movimento — Vou lhe apresentar seus novos propósitos, e você irá gostar de cada momento aqui. — Afirmou, fazendo-me arrepiar de uma maneira horrível. Senti o meu sangue gelar ainda mais, e ele saiu me arrastando.
— Você sabe que isso não vai ficar assim. Você é uma pessoa pública. — Falei, tentando trazer ele à razão. Mas aquilo parecia realmente muito inútil, tendo em vista que ele apertou mais ainda o meu braço e me empurrou para dentro de um lugar que havia acabado de abrir.
— Exatamente por isso. — Ele disse, deixando tudo subentendido, e arrancou o capuz da minha cabeça. Apertei os meus olhos com a claridade do local. Era um quarto comum, não um cativeiro. Talvez aquilo tenha me deixado ainda com mais medo. Tinha ouvido sobre as histórias de Rodolfo estar envolvido com o tráfico de mulheres. — Eu estou acima de qualquer suspeita. É melhor você se acostumar com esse lugar. — Ele falou, fazendo-me ter um sobressalto. Que história era aquela?
— O… O que? Você não disse que queria a chácara de Lorenzo? Por quanto tempo pretende prolongar a negociação? — Perguntei, tentando não entrar em pânico. Mas aquilo foi impossível, pois ele se aproximou, segurando o meu queixo e me forçando a olhar nos olhos.
— Eu a quis desde que a vi na Veneza. Tudo poderia ter sido tão simples. — Disse ele, evitando responder às minhas perguntas. Aquilo só serviu pra me deixar ainda mais apavorada. — Agora não precisa se preocupar. Tudo vai acabar bem — pelo menos pra mim. — E saiu, batendo a porta e me deixando ali, completamente desnorteada e amedrontada só de imaginar o que o psicopata era capaz de fazer.
Caminhei até uma cadeira que tinha no canto do quarto. Ele havia pego a minha bolsa. Rodolfo não seria burro a ponto de me deixar com as minhas coisas. Já tinha se passado minutos, horas desde que ele havia tirado o maldito capuz, liberando a minha visão. Só pensando no meu filho era o que me dava forças para aguentar o que quer que tivesse vindo pela frente. Só esperando me manter firme realmente.
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