Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 81

Um bebê para o CEO italiano Capítulo 81 Gabriela por Internet

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Em torno desses dois anos eu não podia dizer que não imaginei exatamente isso. Perdia horas acordou, pensando em como seria revê-lo e ter uma vida com ele e nosso filho. Agora tudo parecia tão certo, e depois de tudo e do que ele estava demonstrando, era quase uma possibilidade indiscutível. Senti as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Eu ainda estava na mesma posição. O choque do momento tornava impossível que eu me movesse e, sinceramente, eu não queria aquilo.

— Você… O que? Como? — As palavras saíram desconexas da minha boca. Senti ele percorrer o caminho que as lágrimas tinham feito no meu rosto. Lorenzo as limpou suavemente, enquanto eu ainda continuava embasbacada com a sua pergunta. O seu pedido… Eu havia mantido aquele jeito pois, de todas as possibilidades que eu cogitei, nada parecia tão certo e encaixado como naquele momento depois de todas as palavras que ele me disse.

— Casa comigo, Bella? — Ele pediu segurando o meu rosto entre as mãos. Eu juro que, se eu estivesse em pé naquele momento, eu iria ao chão, pois as minhas pernas já tinham virado gelatina há muito tempo. — Eu sei que esse pedido exige um momento melhor e eu prometo que lhe darei isso. Mas não quero arriscar perder essa chance. — Lorenzo falou, e eu pude sentir a sua urgência e seu desespero. E o pior é que aquilo também estava refletido em mim.

— Eu caso! Eu acho que é tudo o que eu mais quero! — Afirmei, e ele chocou os seus lábios com os meus. As nossas línguas logo aprenderam um duelo de espaço, mas realmente não importava quem iria ganhar. No fim, acho que seria uma vitória dupla.

Lorenzo dirigindo comigo em seus braços. Eu sabia qual era o destino que nos esperava e eu não poderia estar mais feliz com aquilo. Estar nos braços fortes do meu italiano era tudo o queria no momento e não poderia pedir nada de diferente. Na verdade, se eu pudesse, eu só queria que aquilo já tivesse experimentado há muito tempo atrás. Os beijos de Lorenzo me incendiavam, e, com o tempo, aquilo não diminuía. Eu poderia afirmar, pois a nossa relação não era só baseada em sexo. Era muito além, e em pouco tempo.

Quando eu acordei na manhã seguinte, estava sozinha novamente na cama. A claridade já entrava pela janela da cortina. Ouvi uma música vindo da cozinha, junto com a melodia dos pequenos gritos de Gio, que também se fez presente. Eram gritos de euforia, e eu podia até imaginar o que estava conectado. Caminhei devagar até parar na entrada. Fiquei ali, vendo a interação deles dois, e cenas como aquela me enchiam o coração.

— Olha só quem pode acordar! — Lorenzo falou, se virando pra mim e chamando a atenção do nosso filho pra mim também. Ele tinha o rostinho todo sujo do que eu imaginei ser geléia ou algo do tipo. — Estragou a nossa surpresa de levar o café da manhã na cama pra ela. — Ele disse diretamente ao nosso filho, e eu abri a minha boca, só me dando conta naquele momento da bandeja que eles haviam preparado.

— Mamã… Café — Gio falou enquanto capturava uma fruta da bandeja. Acho que ele não estava ali muito para ajudar, só estava em benefício próprio. Me aproximei deles e deixei um beijo na preocupação lambuzada de Gio. O mesmo sorriu para mim e logo vou a sua atenção às frutas, que supostamente eram para mim.

— Então quer dizer que eu iria ganhar café na cama? — Questionei no momento em que Lorenzo veio até mim, dando-me um beijo de leve nos lábios

— Sim, e… — Disse ele, tateando as mãos em seu bolso parecer até achar o que ele queria. — Isso aqui também. Achei que todos deveriam ver o meu pedido, mas todos que importam pra mim estão aqui, dentro desse apartamento! — Falou, depositando um beijo na cabeça do nosso filho. Ele abriu a caixinha, me mostrando um lindo anel de ouro branco com uma linda pedra solitária na cor rosa. Abri a minha boca, incapacitada de falar qualquer coisa perante aquela bela delicadeza. — Ele já estava comigo há um tempo. Só pedi que Átila o trouxesse até aqui. — Afirmou, enquanto eu ainda me mantinha imóvel.

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