Resumo de Capítulo 88 Gabriela 4 – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
Em Capítulo 88 Gabriela 4, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.
—Você tem certeza de que vai querer essa mulher por perto? —Julia disse depois de eu ter contado a ela tudo o que tinha acontecido durante uma visita da arquiteta.. Ela já tinha perdido a paciência muitas vezes enquanto eu relatava tudo. Depois do meu momento com Lorenzo, quando acordei ele já tinha preparado um banho maravilhoso para nós. Agora ele que tinha ido buscar as crianças e eu os aguardava ansiosamente.. Por isso senti a necessidade de falar com a minha amiga e cunhada.
—Infelizmente ela é a melhor arquiteta.. Também é amiga da família de Lorenzo, Chiara a indicou e é aquela história de manter os inimigos bem mais parto —falei com uma cara que Julia já conhecia bem.. Vi a minha amiga fechou os olhos para mim, as vezes eu esquecia que Julia parecia perceber tudo só de olhar pra mim.. Por isso ela sempre preferia as chamadas de vídeo. Não que eu também não gostesse.. Eu amava vê-los. Ela meu irmão e meu pequeno sobrinho.. Theo, que era a cópia perfeita do meu irmão até a personalidade super protetora. O que deixa Julia maluca as vezes, principalmente quando se juntava ao pai contra ela.
—Gabriela.. Você e as suas ideias malucas – ela me falou fazendo rir, até parece que ela já sabia de tudo o que estava se passando na minha cabeça... Oras eu era agora uma mulher madura, mãe de três filhos e não iria fazer loucuras como no passado... Talvez eu fosse um pouco mais além. Só que aquilo iria depender totalmente de Andrea Della Rosa. – lembra-se das confusões que você já se meteu com a sua mania de resolver tudo ao seu jeito —ela falou e eu estremeci só de lembrar o que eu já havia passado nas mãos de Rodolfo.
—A situação é diferente.. Andrea é uma safada. O que era bem diferente de Serena e Rodolfo.. Aqueles dois eram ambiciosos e completamente sem escrúpulos – falei e vi ela revirar os olhos discretamente e eu quase ri com aquilo.. Theo tinha aquela mesma mania da mãe. —Não quero nem me lembrar de como foi um inferno ficar nas mãos daquela canalha —falei e vi ela concordar.. Afinal Julia foi muito importante ao ativar o localizador do meu celular.
—Tudo bem.. Só tome cuidado pois eu não estou aí dessa vez —falou me fazendo rir. Sei que por trás daquelas palavras ela falou sério... Acho que Julia é Diogo não iria perder a mania de se preocupar comigo, eu os amava por isso.
Quando eu desliguei a chamada com a minha amiga, pouco tempo depois os meninos estavam em casa acompanhados pelo pai.. Lorenzo foi até o escritório pois pressionado de uma videoconferência com Átila, mesmo daqui ele cuidava muito das coisas por lá.. Achei que ele iria relaxar mais com a contratação de mais novos gerentes.. Além de Quim e Átila, mas é que tanto o bar quanto a boate teve um crescimento magnífico nesses cinco anos. Claro que agora nós ficávamos totalmente atentos a quem integrava a equipe.. Depois de tudo com Serena e Laura, era mais do que prudente tomar isso como precaução.
—Quando ela vai chegar mamãe? – Luna falou olhando para minha barriga.. Tanto ela quanto Gio tinha ansiedade de ver a nossa mais nova integrante.
—Em alguns meses querida —falei e dediquei um riso a minha filha, ela fez o mesmo mostrando sua janela mais bonita.
—Tudo bem trapaceiros.. Está na hora de vocês dormirem, venham que eu vou contar uma história – Lorenzo falou pegando Luna nos braços e foi recebido por uma gargalhada deliciosamente infantil. Gio acertou os dois ao meu lado, com a sua pequena mão na minha.. Sabia que era o seu jeito igual ao protetor do pai.
Como sempre Lorenzo os levou para o nosso quarto, os meninos dormiram assim que o pai deles começou a história.. Gio sempre ouvia as histórias que a irmã escolheua e Luna sempre o fazia. Um a um Lorenzo levou eles adormecidos para os seus quartos e logo ele retornou para a cama.. Eu já estava deitada a espera dele. Meu marido deitou ao meu lado e me aconchegou em seus braços e assim nós adormecemos novamente um nos braços do outro.
Eu só não imaginava que no dia seguinte.. Depois de cinco anos de paz, tudo aquilo iria ruir e logo ali em um lugar que eu considerava o nosso próprio pedaço de paraíso... Mas parece que ainda tínhamos algumas pendências do passo que só estava esperando uma única oportunidade de voltar a tona e virar a nossa vida de cabeça para baixo. Mas assim como há cinco anos eu não iria me intimidar com aquilo e nem iria deixar os fantasmas voltarem para nossas vidas e nos atormentar.
A carta anônima estava em minhas mãos.. Mãos que tremiam, nela só continha recortes relatando que quem quer que fosse estava mais perto do que ideias imaginar.. Que iríamos pagar por algo que nem se quisesse imaginar o que fosse. Eu estive sozinho no momento em que a carta foi jogada na propriedade junto a um pássaro morto... Aquilo foi o que mais me aterrorizou, fazendo-me perder o equilíbrio no momento em que as minhas vistas escureceu.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um bebê para o CEO italiano