Resumo de Capítulo 89 Lorenzo 5 – Capítulo essencial de Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
O capítulo Capítulo 89 Lorenzo 5 é um dos momentos mais intensos da obra Um bebê para o CEO italiano, escrita por Franciele Viana. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Eu tinha sorte pela minha família.. Acordava todos os dias ao lado da mulher que amo, dos meus filhos e na chácara do meu Nonno. Foi uma tortura com Dominique querendo esse lugar, mas finalmente tudo se resolveu.. Minha mãe finalmente abriu os olhos para o cretino que era o irmão dela. Agora ela tinha cortado todo o tipo de relação com a crápula.. Ele estava pagando por todos os seus erros, mas se mantinha irredutível em mostrar algum tipo de arrependimento genuíno. Por mais que fingisse bem eu pudesse ver que a minha mãe sofria com isso.. Ela amava a mim e os netos, mas Dominique era irmão dela... A única ligação de infância que ela ainda tinha, que infelizmente foi uma decepção.
Aquilo já era uma página virada.. Não tinha mais motivos para ficar revivendo aquilo, principalmente agora depois de tantos anos e com a vida já em um bom andamento. Eu mesmo tinha ido levar os meninos na escola e Gabriela havia ficado em casa, com sua gravidez tranquila.. Mas que também deixava mais manhosa, eu adorava todas as fases da gravidez de Gabriela.. Principalmente assim, pois com Luna ela me deu um pouco de susto em alguns momentos da gravidez complicada.
—Bella.. – chamei por ela assim que eu cheguei e não a vi por ali, sempre que entrava em casa ela estava sempre a minha espera.. Ou a espera dos meninos. —Gabriela.. Vamos almoçar com a minha mãe, Bella —falei pois sabia que aquilo faria ela aparecer rapidamente.
Ela não iria sair sem me avisar... Não era comum dela fazer mais aquele tipo de coisa, dei a volta na entrada e fui em direção a cozinha... Estávamos sem empregados por enquanto, tínhamos apenas seguranças e o motorista que também era segurança pessoal dos meus filhos. Assim que eu entrei na cozinha eu senti o meu sangue congelar.. Gabriela estava completamente apagada no chão, a primeira coisa que eu fiz foi procurar sangue... Ou qualquer coisa que indicasse.. Eu não queria pensar em algo do tipo.
—Gabi.. Meu amor —falei ao me abaixar e pegá-la em meus braços.. Não adiantaria deixar o pânico me tomar, não era o momento para aquilo. —Por favor... Fala comigo – algo estranho me chamou atenção, mas aquilo não era o momento.. Eu principalmente ver o meu amor bem de olhos abertos. Corri até o banheiro e peguei um vaso contendo álcool, já tinha visto a amiga dela e a mãe em isso.. Aos poucos ela foi voltando a si, Para o meu colapso total.
—Lorenzo.. A carta – ela falou com a voz ainda briga e eu a olhei sem entender, só para depois me dar conta que ela estava falando do papel que eu vi ao pegá-la.
—Está tudo bem.. Vou levá-la ao médico —falei e ela me segurou quando eu estava pronto para pegá-la novamente e levá-la ao hospital mais próximo.
—Eu estou bem.. Foi apenas um choque, pegue a carta —ela falou e eu vi a determinação nos olhos dela, mesmo contrariado com a teimosia dela eu fiz o que me pediu, ao olhar o papel em minhas mãos e o que tinha ali meus olhos foram para Gabriela... Que merda era aquela?
—Não me deixa aqui só.. Eu só preciso ficar —ela parou de falar e eu entendi que ela estava abalada e assustada.. Eu não tinha costume de ver aquele lado de Gabriela, mas sabia que aquilo era só questão de um momento.
—Não vou deixar-la, Bella —falei e deixei um beijo em seus lábios. —Vou apenas preparar um banho pra você – avisei e me afastei até o nosso banheiro para encher a banheira.. Ela precisa de uma coisa no momento.
Depois que Gabriela tomou um banho, ela finalmente dormiu.. Eu não queria ter que deixá-la depois de ter prometido que não o faria, mas eu não queria nem imaginar o que mais era suscetível a passar desapercebido. Eu não estava com a menor vontade de trocar as seguranças, mas se algo do que eu imagino tivesse acontecido debaixo do nariz deles.. Como irei confiar na segurança da minha família na mão de irresponsáveis, aquilo não iria acontecer novamente.
Irresponsabilidades do passado acabaram me fazendo envolver o meu primo.. Eu não queria ter que fazer aquilo novamente, mas no último dos casos eu até as últimas consequências para manter a minha mulher e os meus filhos a salvo. Eu voltei a vasculhar toda a área da varando, mas não havia sinal de nenhum bicho morto por perto.. O que tornava tudo muito suspeito. Eu só tinha certeza que iria precisar pelo menos algumas coisas depois que visse as imagens das câmeras. Depois eu iria me reunir com uma empresa de segurança, sei que poderia parecer radical, mas não iria esperar acontecer uma tragédia para poder agir.
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