Resumo de Capítulo 91 Gabriela 7 – Uma virada em Um bebê para o CEO italiano de Franciele Viana
Capítulo 91 Gabriela 7 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
—O que pensa que está fazendo no meu quarto? —perguntei ao ver a cena a minha frente.. Tinha mandado os meninos para o banho ao perceber o carro da arquiteta aqui, eu só não imaginava de modo algum encontrar tal cena como essa aqui na minha frente. Os olhos do meu marido pareciam que iriam sair pela órbita, revirei os olhos com aquela cena dele... Ele me conheceu o suficiente para saber que eu não era de cair nessas armadilhas baratas e mal feitas —Esse não será o quarto da nossa filha —falei e a cara de fingida da mulher me causou repulsa, a ponto de me fazer querer arrancar-lhes os olhos.
—Eu.. Eu só estava me despedindo de Lorenzo, sinto muito —falou deixando claro para qualquer que houvesse acontecido alguma.. Lorenzo por sua vez estava mais branco do que um papel.. Enquanto tirava as garras da mulher de cima dele.
—Poderia fazer isso lá em baixo.. Agora tire as mãos de cima do meu marido... Ou eu juro por Deus que esqueço que estou grávida e lhe arranco daí —falei e vi ela engolir a seco e reunir as mãos rapidamente —Querido vá colocar uma roupa —mandei e não precisou de mais nada para Lorenzo sair dali —Você pode parar aí mesmo —falei com a arquiteta que queria escapar.
—Eu já disse que estava me despedindo.. Não quero participar de uma briga —ela falou e eu ri, acho que ela não esperava aquela.. Seus olhos pararam nos meus e acho que naquele momento ela pensou que eu era competente louca, talvez ela realmente tivesse tido razão.
—Pode ficar tranquilo, não haja brigas – me aproximei dela e a mesma frase dita a sobrancelha para mim, como se ela tivesse o direito de fazê-lo. —Eu acho que não fui claro o suficiente na primeira vez que esteve aqui —falei e vi ela abrir a boca —eu sou a senhora Mancini.. O que quer que tenha acontecido no passado com o meu marido, ficou exatamente lá no passado —vi a mulher engolir a seco.. Podia até jurar que ela mudou de cor, estava branca como um papel.
—Não.. Aconteceu nada —ela falou e eu revirei os olhos, a falta de inteligência dela não condizia com todos os elogios.
—Eu sei o que aconteceu.. Lorenzo me contornou, contornou porque não teve importância —falei e vi a ira em seus olhos.
—Se eu fosse você eu não teria tanta certeza.. Nem confiança sobre esse assunto —falou entre dentes e eu tive que soltar um riso nasalado. —nós tivemos algo intenso.. Aposto que você não sabe o que é isso, por isso ele quis repetir o que aconteceu —mostrou as garras e eu não me surpreendeu nenhum pouco com aquilo.
—Acredite querida.. O que eu e meu marido temos é único.. Intenso, tanto que estamos a caminho do terceiro filho —coloquei a mão na minha barriga e vi ela acompanhar o movimento —Você foi apenas um estepe e está fazendo um show por conta disse.. Achei que com sua idade fosse mais madura —não perdi a oportunidade de alfinetar —sabe.. Já passei mulheres como você ao longo do nosso casamento, mas elas eram mais novas e iludidas —acho que se ela pudesse me matar só com o olhar... Eu já estria morta naquele mesmo instante, por incrível que parece eu não senti prazer em fazer aquilo.. Eu senti pena.
Fechei os meus olhos... Mas a cena do pássaro morto veio a minha cabaça, fazendo-me Sobressaltar... Assim como mais cedo, só que eu escondi aquilo de Lorenzo se não ele não me deixasse em paz. As dores pioraram e contei até dez na esperança que fosse diminuir.. O que não aconteceu, no momento em que eu levantei senti algo escorregar pelas minhas pernas.. O meu coração gelou completamente, aquilo era sangue.
—Não... Não, meu Deus —clamei e comecei a andar para fora do quarto... Do meu percurso até a cozinha, eu repetia pedidos a Deus para que protegesse a minha filha.. Para que nada lhe acontecesse ou eu não iria resistir perdê-la.
—Gabriela.. O que.. —Lorenzo questionou e ao ver a minha cara retorcida de dor e o sangue, ele correu desesperado até mim —Fica calma meu amor —ele falou e eu vi o momento em que Gio abandonou a irmã protegendo-a aquela cena. —Querido.. Ligue para a sua avó, vou mandá-los para ela —ele falou antes que Gio saiusse completamente, vi o meu pequeno homenzinho concordar e seus olhos nublados de lágrimas que ele não deixou cair.. Tudo aquilo sabia que era por causa da sua irmã.
—Vai ficar tudo bem meu amor —falei com a voz fraca, Lorenzo pegou-me no colo e me carregou para fora de casa.. Eu queria muito ficar com os olhos abertos, mas alguma coisa me puxava com muita força... Pedindo que eu feche os olhos, assim eu o fiz.. Mas orando em pensamentos para que tudo fique bem comigo e com a minha filha.
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