Resumo de Fiquei possesso – Capítulo essencial de A filha do meu padrasto (Depois da verdade) por Sol Rodrigues
O capítulo Fiquei possesso é um dos momentos mais intensos da obra A filha do meu padrasto (Depois da verdade), escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Eu acabei pegando no sono e acordei com a campanhia tocando duas vezes, o que me deixou em alerta, pois podia ser a Yanka outra vez.
Coloquei uma bermuda e fui caminhando até o jardim, e abri a porta.
Assim que vi que se tratava da Melissa, eu me surpreendi, eu nunca imaginei que ela pudesse ir até a minha casa depois do que aconteceu.
Quando perguntei o que ela fazia na minha porta, ela não respondeu, apenas disse que o meu rosto estava horrível e perguntou se podia entrar.
Quando ela entrou, eu pedi as chaves do carro pra guardar, alegando que não era bom ele ficar pelo lado de fora, e ela disse que não iria demorar, mas eu insisti mesmo assim.
Ela me deu as chaves e eu coloquei o carro dela pra dentro, enquanto eu pensava no motivo que levou ela até minha casa, e provavelmente fosse por conta da confusão que causei em frente ao prédio dela.
Vê-la parada me observando, me fez lembrar dos velhos tempos, e eu senti um aperto no peito por não tê-la mais comigo, de não poder mais chamá-la de minha.
Quando eu desci do carro, eu a olhei.
Ela não parecia ter ido até mim pra brigar, o que era estranho, depois do que eu e aquele filho da puta fizemos.
Eu a convidei pra entrar, e depois perguntei se ela gostaria de tomar algo, e ela pediu um suco, e apesar do suco de maracujá não ser o meu favorito, eu sempre tinha na geladeira, pois eu sabia que era o favorito dela.
Muitas vezes eu compro algo imaginando se ela gostaria ou não.
Eu coloquei suco pra nós dois, e fiquei de frente pra ela que estava sentada do outro lado da bancada.
Ela parecia estar criando coragem pra falar algo, e eu fiquei apreensivo pensando ser algo relacionado aquele imbecil, mas depois ela falou que iria ouvir tudo o que eu tinha pra dizer, e que depois iria falar tudo o que estava preso na garganta dela, mas que nada iria mudar entre nós dois, e ainda me ameaçou, dizendo que se eu perdesse o controle, ela nunca mais iria olhar na minha cara.
Eu não vi vantagem nisso, pois o que eu queria era voltar com ela, mas pelo visto, isso não iria acontecer, e quando eu perguntei qual era a lógica da conversa, ela falou algo que serviu se impulso pra eu realmente querer falar.
Ela me lembrou que eu passei esse tempo todo tentando fazê-la me ouvir, e mencionou a confusão de mais cedo, e que ela estava me dando uma chance de finalmente eu falar, e que ela estava disposta a me ouvir, mas voltou a ressaltar que não voltaria pra mim.
Ouvir ela falando isso com tanta certeza e segurança nas palavras, fez com que eu sentisse algumas pontadas no coração.
Eu a queria de volta, e praticamente implorei pra ela não jogar o nosso relacionamento fora, se baseando em único erro.
Mas ela jogou na minha cara que não era apenas um erro, e sim um conjunto de coisas que eu sabia que eu realmente havia feito, e que a casa também foi algo que fiz pra encobrir a minha traição.
Ela tinha razão, essa culpa era minha, e não dela.
Eu tentei explicar pra ela o quanto eu lutei pra fazer a coisa certa, e quanto ela perguntou o porquê eu não fiz, eu tive que contar sobre as inúmeras vezes em que a Yanka se insinuou pra mim, fazendo eu ir até o meu limite, e que nem conversar com a minha mãe adiantou, e também falei sobre a casa, pois eu a comprei na tentativa de fugir da Yanka e tentar salvar o nosso relacionamento e não pra esconder nada dela.
Foi então que ela falou que mesmo assim eu escondi, e que eu havia destruído o coração dela e que ela não se via em um relacionamento que não houvesse respeito e valorização pela mulher que ela era.
As lágrimas começaram a rolar pelo rosto dela, e eu sabia o quanto ela estava ferida.
Quando eu falei que não sabia mais o que fazer ou falar pra ela me perdoar, ela disse pra eu parar de insistir em algo que não tem mais volta e que isso já era um bom começo.
Isso foi o suficiente pra eu ser tomado pela raiva, pois eu sabia que ela queria ficar livre de mim pra fuder com aquele idiota do Diego, e quando eu fiz essa pergunta pra ela, sobre ela querer dar a buceta pra ele, a minha voz saiu um pouco elevada, o que fez com que ela descesse do banco e querer ir embora.
Eu corri e peguei na mão dela, eu não queria que ela fosse embora daquela forma, então eu pedi desculpas, e expliquei que não sabia falar do Diego sem sentir raiva, e então ela disse que não havia ido até a minha casa pra falar sobre o Diego, e sim pra colocar um ponto final na nossa história da maneira correta.
A verdade era que eu não tinha nenhuma intenção de aceitar isso, pois eu não me via sem ela, e só eu sabia o inferno que foi esse tempo todo sem ela.
Eu puxei ela pra mais perto, e nós nos olhamos, e eu senti uma enorme vontade de beijá-la, eu precisava tanto dela, que era difícil até respirar de tanta saudades que eu estava sentindo.
Eu perguntei se ela não me amava mais, mas ela desviou o olhar, aquele mesmo olhar que sempre me fascinou, o mesmo olhar que fez eu ficar perdidamente apaixonado por ela.
Ela começou a chorar e eu sabia que aquilo era a minha resposta, ela não só ainda me amava, como também estava sofrendo com a nossa separação.
Eu pedi pra ela olhar pra mim, mas ela não olhou, e quando eu suplique, ela me olhou finalmente, e eu pude constatar a dor que ela deixava exposta no olhar dela.
Eu falei que eu escondi tudo dela por medo de perdê-la, mais que eu me culpava muito por isso, mas ela falou que não adiantou de nada eu ter escondido, pois eu havia perdido ela da mesma forma.
Eu segurei a cintura dela, e aproximei mais ainda nossos corpos, e a respiração dela falhou, e ela perguntou o que eu estava fazendo.
Eu disse que estava apenas tentando mostrar pra ela o quanto eu a amava, e o quanto ela me fazia falta.
E finalmente eu pude beijá-la, com todo o desespero que havia dentro de mim, com toda a saudade que eu estava tentando sufocar, eu finalmente a tinha nos meus braços.
Eu comecei a desabotoar a camisa dela, e ela não fez nada pra me impedir, eu estava louco pra fuder ela, pra sentir novamente o meu pau invadindo ela.
Eu aprofundei o nosso beijo, tentando aproveitar ao máximo o nosso momento juntos, pois eu sabia que ela podia me afastar a qualquer momento.
Eu tirei o sutiã dela, e disse o quanto eu a amava, e comecei a chupar os peitos dela, o que me deixou totalmente duro.
Eu tirei o short e a calcinha dela, e sentei ela de volta no banco da bancada, tirei a minha rôla pra fora, e meti dentro dela, o que fez ela gemer.
Como eu senti saudade de ouvi-la gemer tão deliciosamente daquela forma.
Eu entrava e saía de dentro dela, e ela arfava de prazer, o que me me deixou louco.
Eu peguei ela e coloquei ela em cima da bancadas de pernas abertas e comecei a chupá-la, lambendo todo o líquido delicioso dela, foi então que ela gozou na minha boca, totalmente entregue.
Eu tirei ela da bancada e coloquei ela de frente pra parede e de costas pra mim, e meti o meu pau no cú dela, ela gemeu alto, e eu comecei a masturbá-la, enquanto a comia por trás, ela é tão apertadinha, que eu não me segurei muito, até que ela gozou no mesmo momento que eu, enquanto eu apertava os peitos durinhos dela e metia com força.
Eu disse pra ela ir mesmo, e ir dar a buceta dela pra aquele filho da puta, e ainda a chamei de vadia por ela dar pra um e pra outro.
Ela não se intimidou com a minha fala descontrolada, ela se aproximou de mim, como se quisesse me matar, me encarou e perguntou se eu queria voltar com ela.
A pergunta ficou totalmente sem nexo pra mim, e eu ri de forma irônica e perguntei se ela iria querer formar um trisal, mas ela disse que não, e que apenas iria me fazer uma pergunta e queria que eu respondesse com toda sinceridade, pois ela tinha como saber se eu estava mentindo, e então eu disse sem medo que responderia qualquer coisa, o que eu não esperava era que ela fosse me perguntar quando foi a última vez que eu havia trepado com a Yanka.
Eu senti um frio na espinha, e fiquei totalmente tenso e calado, pensando se eu falaria a verdade ou mentiria.
Ela percebeu o meu impasse e perguntou se eu não iria responder.
Foi então que eu disse que eu não sabia que ela iria na minha casa.
Ela não desistiu da pergunta, e foi direta, e exigiu uma resposta, e eu tomei coragem e falei que havia transado com ela no dia anterior.
Ela encheu os olhos de lágrimas, e eu vi ódio e rancor no olhar dela.
Ela se afastou de mim e eu tentei segurá-la, mas ela disse pra eu não encostar nela.
Ela começou a gritar comigo, dizendo que eu a chamei de vadia, e perguntou do que ela deveria me chamar, depois de eu ter transado de novo com a mesma mulher que eu a traí e passou na minha cara que eu havia falado que não sentia nada pela Yanka, mas mesmo assim estava comendo ela pra diminuir as minhas frustrações.
Ela começou a me xingar, me chamou de cretino e eu tentei me desculpar, mas ela disse pra eu nunca mais chegar perto dela, e ainda disse que eu veria o que era ser uma vadia.
Ela deu as costas pra mim e saiu correndo, e o desespero tomou conta de mim, pela merda que eu havia acabado de falar.
Eu corri atrás dela, e a segurei, mas ela começou a me bater, mandando eu soltá-la.
Eu tentei me explicar, tentei dizer que eu não sentia nada pela Yanka, mas ela mandou eu calar a boca, pois ela não acreditava em nada do que eu falava, e disse que se eu não a soltasse, ela gritaria até alguém chamar a polícia, então eu tive que soltá-la, pois eu já tinha tido problemas demais com a polícia.
Ela entrou no carro e mandou eu abrir o portão.
Eu no fundo sentia que a partir dali, não tinha mais volta, que era o nosso fim, mas também sabia que isso não seria algo que eu iria aceitar com tanta facilidade, não depois dela ter trepado com aquele filho da puta.
Quando ela estava saindo da minha casa, ela parou o carro e me encarou, e o olhar dela me atingiu de todas as formas possíveis.
Quando eu perguntei o que ela quis dizer sobre eu ver o que era ser uma vadia, ela disse pra eu esperar, que eu iria ver.
Ela saiu em disparada com o carro, e eu senti o peso daquelas palavras, e pelo olhar dela, eu sabia que boa coisa não sairia disso.
Eu fechei o meu portão, fui pro meu quarto, e pela primeira vez, depois de muito tempo, eu chorei.
A Melissa era tudo pra pra mim, e eu havia pegado esse tudo, e transformei em nada, e agora eu estava sofrendo as consequências pelos meus atos, mas estava sendo muito pior do que eu imaginava.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A filha do meu padrasto (Depois da verdade)
Gostei muito já tinha lido o primeiro e o segundo foi ainda mais surpreendente!!!...
Tô aqui no capítulo 39, sei que o livro já terminou, mas espero sinceramente que a autora de uma chance ao Matheus, o Rodrigo é muito escroto, esse tipo não tem cura...
Adorei o primeiro livro, mas AMEI o segundo! Parabéns!!!...
Ameiiiiii !!!!!...
Gostei muito , porém poderia fazer mais um edição com o Demetrio para junto dar detalhes do futuro da Yanka e da Melissa. Sofreram tanto em 2 livros e não tem detalhes do final...