A filha do meu padrasto (Depois da verdade) romance Capítulo 22

Eu acabei pegando no sono e acordei com a campanhia tocando duas vezes, o que me deixou em alerta, pois podia ser a Yanka outra vez.

Coloquei uma bermuda e fui caminhando até o jardim, e abri a porta.

Assim que vi que se tratava da Melissa, eu me surpreendi, eu nunca imaginei que ela pudesse ir até a minha casa depois do que aconteceu.

Quando perguntei o que ela fazia na minha porta, ela não respondeu, apenas disse que o meu rosto estava horrível e perguntou se podia entrar.

Quando ela entrou, eu pedi as chaves do carro pra guardar, alegando que não era bom ele ficar pelo lado de fora, e ela disse que não iria demorar, mas eu insisti mesmo assim.

Ela me deu as chaves e eu coloquei o carro dela pra dentro, enquanto eu pensava no motivo que levou ela até minha casa, e provavelmente fosse por conta da confusão que causei em frente ao prédio dela.

Vê-la parada me observando, me fez lembrar dos velhos tempos, e eu senti um aperto no peito por não tê-la mais comigo, de não poder mais chamá-la de minha.

Quando eu desci do carro, eu a olhei.

Ela não parecia ter ido até mim pra brigar, o que era estranho, depois do que eu e aquele filho da puta fizemos.

Eu a convidei pra entrar, e depois perguntei se ela gostaria de tomar algo, e ela pediu um suco, e apesar do suco de maracujá não ser o meu favorito, eu sempre tinha na geladeira, pois eu sabia que era o favorito dela.

Muitas vezes eu compro algo imaginando se ela gostaria ou não.

Eu coloquei suco pra nós dois, e fiquei de frente pra ela que estava sentada do outro lado da bancada.

Ela parecia estar criando coragem pra falar algo, e eu fiquei apreensivo pensando ser algo relacionado aquele imbecil, mas depois ela falou que iria ouvir tudo o que eu tinha pra dizer, e que depois iria falar tudo o que estava preso na garganta dela, mas que nada iria mudar entre nós dois, e ainda me ameaçou, dizendo que se eu perdesse o controle, ela nunca mais iria olhar na minha cara.

Eu não vi vantagem nisso, pois o que eu queria era voltar com ela, mas pelo visto, isso não iria acontecer, e quando eu perguntei qual era a lógica da conversa, ela falou algo que serviu se impulso pra eu realmente querer falar.

Ela me lembrou que eu passei esse tempo todo tentando fazê-la me ouvir, e mencionou a confusão de mais cedo, e que ela estava me dando uma chance de finalmente eu falar, e que ela estava disposta a me ouvir, mas voltou a ressaltar que não voltaria pra mim.

Ouvir ela falando isso com tanta certeza e segurança nas palavras, fez com que eu sentisse algumas pontadas no coração.

Eu a queria de volta, e praticamente implorei pra ela não jogar o nosso relacionamento fora, se baseando em único erro.

Mas ela jogou na minha cara que não era apenas um erro, e sim um conjunto de coisas que eu sabia que eu realmente havia feito, e que a casa também foi algo que fiz pra encobrir a minha traição.

Ela tinha razão, essa culpa era minha, e não dela.

Eu tentei explicar pra ela o quanto eu lutei pra fazer a coisa certa, e quanto ela perguntou o porquê eu não fiz, eu tive que contar sobre as inúmeras vezes em que a Yanka se insinuou pra mim, fazendo eu ir até o meu limite, e que nem conversar com a minha mãe adiantou, e também falei sobre a casa, pois eu a comprei na tentativa de fugir da Yanka e tentar salvar o nosso relacionamento e não pra esconder nada dela.

Foi então que ela falou que mesmo assim eu escondi, e que eu havia destruído o coração dela e que ela não se via em um relacionamento que não houvesse respeito e valorização pela mulher que ela era.

As lágrimas começaram a rolar pelo rosto dela, e eu sabia o quanto ela estava ferida.

Quando eu falei que não sabia mais o que fazer ou falar pra ela me perdoar, ela disse pra eu parar de insistir em algo que não tem mais volta e que isso já era um bom começo.

Isso foi o suficiente pra eu ser tomado pela raiva, pois eu sabia que ela queria ficar livre de mim pra fuder com aquele idiota do Diego, e quando eu fiz essa pergunta pra ela, sobre ela querer dar a buceta pra ele, a minha voz saiu um pouco elevada, o que fez com que ela descesse do banco e querer ir embora.

Eu corri e peguei na mão dela, eu não queria que ela fosse embora daquela forma, então eu pedi desculpas, e expliquei que não sabia falar do Diego sem sentir raiva, e então ela disse que não havia ido até a minha casa pra falar sobre o Diego, e sim pra colocar um ponto final na nossa história da maneira correta.

A verdade era que eu não tinha nenhuma intenção de aceitar isso, pois eu não me via sem ela, e só eu sabia o inferno que foi esse tempo todo sem ela.

Eu puxei ela pra mais perto, e nós nos olhamos, e eu senti uma enorme vontade de beijá-la, eu precisava tanto dela, que era difícil até respirar de tanta saudades que eu estava sentindo.

Eu perguntei se ela não me amava mais, mas ela desviou o olhar, aquele mesmo olhar que sempre me fascinou, o mesmo olhar que fez eu ficar perdidamente apaixonado por ela.

Ela começou a chorar e eu sabia que aquilo era a minha resposta, ela não só ainda me amava, como também estava sofrendo com a nossa separação.

Eu pedi pra ela olhar pra mim, mas ela não olhou, e quando eu suplique, ela me olhou finalmente, e eu pude constatar a dor que ela deixava exposta no olhar dela.

Eu falei que eu escondi tudo dela por medo de perdê-la, mais que eu me culpava muito por isso, mas ela falou que não adiantou de nada eu ter escondido, pois eu havia perdido ela da mesma forma.

Eu segurei a cintura dela, e aproximei mais ainda nossos corpos, e a respiração dela falhou, e ela perguntou o que eu estava fazendo.

Eu disse que estava apenas tentando mostrar pra ela o quanto eu a amava, e o quanto ela me fazia falta.

E finalmente eu pude beijá-la, com todo o desespero que havia dentro de mim, com toda a saudade que eu estava tentando sufocar, eu finalmente a tinha nos meus braços.

Eu comecei a desabotoar a camisa dela, e ela não fez nada pra me impedir, eu estava louco pra fuder ela, pra sentir novamente o meu pau invadindo ela.

Eu aprofundei o nosso beijo, tentando aproveitar ao máximo o nosso momento juntos, pois eu sabia que ela podia me afastar a qualquer momento.

Eu tirei o sutiã dela, e disse o quanto eu a amava, e comecei a chupar os peitos dela, o que me deixou totalmente duro.

Eu tirei o short e a calcinha dela, e sentei ela de volta no banco da bancada, tirei a minha rôla pra fora, e meti dentro dela, o que fez ela gemer.

Como eu senti saudade de ouvi-la gemer tão deliciosamente daquela forma.

Eu entrava e saía de dentro dela, e ela arfava de prazer, o que me me deixou louco.

Eu peguei ela e coloquei ela em cima da bancadas de pernas abertas e comecei a chupá-la, lambendo todo o líquido delicioso dela, foi então que ela gozou na minha boca, totalmente entregue.

Eu tirei ela da bancada e coloquei ela de frente pra parede e de costas pra mim, e meti o meu pau no cú dela, ela gemeu alto, e eu comecei a masturbá-la, enquanto a comia por trás, ela é tão apertadinha, que eu não me segurei muito, até que ela gozou no mesmo momento que eu, enquanto eu apertava os peitos durinhos dela e metia com força.

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