A Noiva do Demônio romance Capítulo 3

Resumo de Capítulo 3: A Noiva do Demônio

Resumo de Capítulo 3 – A Noiva do Demônio por Internet

Em Capítulo 3, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomens A Noiva do Demônio, escrito por Internet, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A Noiva do Demônio.

Um mês depois, na residência dos Astor...

Grace estava ajoelhada no chão, e o pai dela, Ernest Astor, encontrava-se sentado em sua poltrona, tremendo de raiva.

"Sua ingrata! Eu te criei por tantos anos! Como pôde simplesmente jogar tudo fora e dormir com um maltrapilho qualquer? Até ficou grávida! Agora, tá esperando um bast*rdo! Por acaso, quer me matar de desgosto?"

"Eu não dormi com ninguém, pai. E não estou grávida!" Grace cerrou os dentes e endireitou as costas, sem dar sinais de admitir o crime.

"Ah é? Então, olha aí. Quero ver se ainda vai ter a cara de p*u de mentir." Ernest arremessou uma pilha de documentos contra a filha, que caíram da pasta onde estavam e se espalharam pelo chão. "O que tá escrito aí no resultado do exame, hein? Se essa Grace Astor não é você, então quem é?"

Grace ficou chocada ao ver o relatório caído no chão. Quando seus olhos se depararam com a palavra 'grávida', seu rosto perdeu a cor.

"Isso é seu, Grace?" No mesmo instante, a esposa de Ernest, Ana Reyes, desceu do andar de cima, segurando um teste de gravidez de farmácia. Indo até Grace, ela acrescentou, com os olhos cheios de lágrimas: "Encontrei na lixeira do seu quarto...".

Assim que sua madrasta acabou de falar, Grace não teve nem tempo de se defender, pois seu pai lhe deu um tapa forte no rosto. "Íamos te casar com um Kline daqui um mês, sua inútil! Agora, como vou explicar pra eles que você tá grávida e nem sabe quem é o pai?"

"Não, não pode ser!", Grace negou imediatamente. "Quero ir pro hospital. Preciso fazer outro exame, pai."

Quando Ana ouviu isso, resolveu pôr mais lenha na fogueira. "Mas fui eu que encontrei esse resultado no seu quarto, Grace. Que nem o teste. Se formos ao hospital, temo que nada vai mudar."

"Quer ficar quieta, mãe?" Alice Astor, a filha mais nova de Ernest, franziu a testa e estendeu a mão à sua meia-irmã, ajudando-a a se levantar. "Pai, talvez, seja realmente um mal-entendido. Como a Grace poderia ter engravidado do nada? Não temos certeza disso."

"Alice!" Ana lançou um olhar mortal à filha. "Venha aqui, agora! Você não tem o direito de falar assim comigo!"

"Mas mãe..."

"Plano? Tá falando do quê?" Nervosa, Ana desferiu um tapa no rosto da afilhada. "Sua desalmada! Sempre te tratei bem, e é assim que você retribui? Como se não bastasse sua ingratidão, ainda quer me culpar pelo que fez?"

Grace cobriu o rosto inchado com as mãos, permitindo que as lágrimas caíssem livremente. Visivelmente magoada, ela gritou: "Só pode ter sido você! Você me incriminou!".

Ela não havia dado nenhum indício de estar grávida. Como poderia o teste dar positivo? Era impossível não desconfiar de sua madrasta.

"Grace!" Enfim, Ernest perdeu a paciência. Pondo as duas mãos nos ombros da filha, ele a chacoalhou e berrou: "Ou você respeita a tia Ana, ou eu te ponho no olho da rua!".

Ao ouvir isso, Grace sentiu suas pernas fraquejarem e cambaleou alguns passos para trás.

É, esse era mesmo seu pai... o pai que havia abandonado a mãe dela e, agora, queria abandoná-la também...

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