A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 64

Sobre A última virgem e o CEO cafajeste - Capítulo 64

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— Ana — seu braço envolveu minha cintura — dorme em minha casa essa noite? Sinto tanta falta.

— Oh, é uma pena! Terá que lidar com a falta!

Fui insensível e, sobretudo, discreta na resposta.

— Queria fazer você sentir mais daquilo e…

— Adriel!

O repreendi entredentes em meio a um sorriso ensaiado, os ‘flashes’ disparavam a cada segundo em nossa direção e Adriel me fazendo ruborizar com maestria, ele era bom nisso.

— Por favor...

Ele apertou um lado da minha bunda, aproveitando que não havia ninguém atrás de nós, além de uma fileira enorme de carros. Os seguranças ficaram do outro lado do recinto, não vi necessidade de trazê-los para casa dos Duartes.

— Vou pensar, ok? Eu vou pensar!

Fiquei tão perturbada que apenas disse o que ele queria ouvir para me deixar em paz. O canto de sua boca curvou-se num sorriso encantador, qualquer mulher nesta cidade daria tudo para ter ao menos uma noite com ele, mas eu, estava fugindo de problemas.

Quando entramos na casa, o celular de Adriel começou a tocar no bolso, ao verificar a chamada, suas feições mudaram radicalmente.

— Preciso atender, é o tio da Cecília. Vá falar com sua irmã, volto logo.

Assenti incomodada, não tinha bom pressentimento, estávamos em uma situação complicada, no mínimo, então só me restava torcer profundamente que fossem boas notícias.

Carmélia quando me viu entrar, veio como um furacão ao meu encontro.

— Minha irmãzinha querida!

Ela, Havia Certamente bebido mais do que deveria, ou talvez ela só estava tentando me convencer que gosta de mim.

— Feliz aniversário!

Dei-lhe um abraço sincero. Embora não fôssemos tão próximas, eu a amo, mesmo com tantas indiferenças. Logo desfiz o abraço e abri minha bolsa para lhe entregar o presente que mamãe havia me ajudado a escolher.

— Isso é para você!

Sua testa franziu automaticamente, a conhecendo bem, sabia exatamente que ela esperava ganhar algo maior.

Algumas primas e uma tia, se aproximaram assim que Carmélia começou a abrir a caixinha, estavam curiosas, e com sorrisos irônicos aguardavam impacientes para ver o presente.

— Lis, minha sobrinha querida, como você está linda!

Nem me dei ao trabalho de mostrar os dentes à tia Margareth. Logo ela que nunca foi amável comigo, agora, parecia uma mulher doce e amigável. Suas filhas também não foram gentis. Na verdade, os Duartes nunca me aceitaram. Antes eu não entendia a indiferença deles comigo, no entanto, hoje eu sei o porquê.

— Oh, meu Deus!

Carmélia gritou novamente, chocada com o conjunto de colar e brincos que lhe dei.

— Nossa, são grandes! São… diamantes de verdade?

Uma das minhas primas perguntou com o olhar cheio de cobiça na joia, às três estavam com os queixos caídos, perplexas.

— São verdadeiros, Carmélia!

Ironizei encarando minha irmã, deixando minha prima sem resposta. Ela ficou sem graça e abaixou seu olhar um tanto quanto desconfortável.

— Já que está completando vinte e nove anos, espero que crie juízo!

Ela estreitou os olhos para mim, mas estava tão encantada com a joia que não teve tempo para me devolver a bronca. Cinco anos se passaram e ela continua sendo irresponsável, mamãe me disse coisas horríveis sobre Carmélia, a pior delas, foi saber que minha irmã segue se envolvendo com homens casados.

— Olha, não sei sobre o que está falando, mas foi bom ver você. Eu senti saudades, sabia?

Arqueei uma sobrancelha encarando-a debochadamente.

— Vou colocá-los agora, mesmo! Obrigada, irmãzinha!

Não contive a risada ao vê-la sair às pressas e ansiosa para usar o conjunto de diamantes brancos, trabalhados na lapidação carrê. Sr.ª Lauren tem bom gosto para joias!

— Licença, meninas!

Adotei um sorriso para minha elas e me afastei. Aparentemente não ficaram satisfeitas com minha indelicadeza, no entanto, não me importo com nenhuma delas.

Procurava por minha irmã Cassandra e minha mãe, e finalmente as encontrei.

— Ana?

Continuava linda e amável. Cassandra, apesar de ser uma mulher mesquinha e adorar bolsas e sapatos sobre todas as coisas, sempre fora primorosa com as pessoas.

— Sério? É você mesmo?

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