A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 66

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Capítulo 66 de A última virgem e o CEO cafajeste novel

— Dylan, ele não vai morrer.

No instante em que olhei para o rostinho cabisbaixo, percebi que ele tentava esconder a preocupação com Adriel.

Após passar na recepção fomos diretamente à ala em que Adriel estava internado. As primeiras figuras que vi assim que chegamos, foram o Sr. e Sr.ª Lobo, pareciam aflitos e haviam acabado de sair do quarto.

— Que felicidade vê-los aqui! Olá pequeno Dylan!

Louis nos cumprimentou com um aperto de mão e quando sua esposa se aproximou de mim, instintivamente me esquivei de seu abraço, não era nada que eu fizesse de propósito, era apenas uma reação automática. Portanto, dei-lhe apenas um rápido aperto de mão, da mesma forma como fiz com o Sr. Louis.

A mulher ficou sem graça e visivelmente desapontada pela desfeita que fiz sem remorso algum. No entanto, logo colocou um sorriso no rosto quando pôs os olhos em Dylan.

— Sinto muito pelo filho de vocês. Não tive culpa, ele simplesmente tomou a frente e, aconteceu!

— Não se preocupe, Lis! Penso que Adriel não suportaria se você tivesse morrido. Seria o mesmo que matá-lo.

Madame Lauren explica em baixo tom, seu ar era de sofrimento. Nem parecia aquela madame de antes cheia de orgulho e vaidosa, o rosto sempre maquiado.

— A propósito, lamentamos muito que Filippo tenha feito...

— Ah, tudo bem, Sr. Louis!

O interrompi antes de ele terminar de falar, pois já sabia o que diria e as lembranças da noite passada ainda me atormentam.

Estou ciente que isso vai ficar marcado em meu coração pelo resto da vida. Embora Filippo tivesse sido um pai oportunista, lembrar de sua morte me doía bastante.

Abaixei os olhos encarando meu filho e me lembrei o que fui fazer ali. Não podia perder muito tempo.

— Suponho que Adriel esteja acordado, certo?

Perguntei querendo cessar aquela conversa com eles. Além disso, quis poupar meu filho, pois o menino já ouviu até o que não deveria desde que chegamos nesta cidade.

— Oh, sim! Ele está aguardando vocês.

Madame Cíntia respondeu.

— Então, vou entrar. Até depois.

— Tchau!

Dylan se despediu dos avós com um ligeiro aceno de mão, deixando-os sorridentes.

— Oh que fofo! Tchau! Querido.

Abri a porta e entrei tomada pelo nervosismo, dos pés à cabeça, o ambiente ali era bem mais frio o ar-condicionado estava quase congelando tudo.

Adriel estava levemente sentado na cama, não havia nada para fazer ali, então supus que estivesse apenas matando o tempo com o celular. O rosto quase sem sangue, mas o brilho logo surgiu em seus olhos quando nos viu entrar.

— Cara, você está péssimo!

— Dylan não começa, não é uma boa hora para isso.

Sua testa franziu enquanto provocava o pai. O homem estava aparentemente pálido e suas feições estavam fracas. Metade do seu corpo estava coberto por um lençol, não dava para ver onde foi o ferimento.

— Como se sente, agora?

— Estou bem!

Respondeu num tom rouco, seus olhos alternando de mim para Dylan. A princípio diria que ficou feliz em nos ver.

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