A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 68

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Adriel Lobo

No gramado do jardim, estava Dylan fazendo companhia a pequena Alisha, eles formaram uma amizade rápida. Tomás e Melissa haviam retornado da China há uma semana. Ana ficou muito feliz com a chegada dos três.

— Tomás! Você se saiu muito bem na apresentação, tenho que lhe parabenizar!

Ele sorriu vindo em minha direção claramente feliz pelo sucesso obtido. Por conta da sua competência, agora temos uma nova subsidiária na China. Não me arrependo um segundo sequer por tê-lo colocado como nosso representante.

— Obrigado, Adriel!

Após um aperto de mão, nos viramos para o vasto gramado da propriedade. Estávamos com mais de cinquenta convidados que vieram prestigiar a festa de comemoração dos dez anos de Dylan!

Convidamos alguns funcionários, familiares e uns amigos do colégio que Dylan está cursando atualmente.

— Alisha não desgruda mais de Dylan. Ah, ele está muito encrencado!

Tomás comentou enquanto olhávamos em direção aos nossos filhos. Alisha havia herdado a beleza da mãe e os olhos claros de Tomás.

Assim que tomei mais um gole da bebida, notei Ana se aproximar minuciosamente da mesa de salgadinhos. Cada movimento que dava, ela olhava à sua volta para certificar se alguém estava vendo sua teimosia.

Era a terceira vez que Ana comia uma porção de salgadinhos. Ela havia me dito estar de dieta médica. Achei um pouco engraçado, por ela pensar que está comendo às escondidas, mas no fim das contas, ela só está enganando a si mesma.

A Sr.ª Lauren vagueava por entre as árvores acompanhada de Andrew, ambos pareciam um casal de jovens apaixonados. Não consigo entender a mente de Andrew, estão namorando há três anos e ele ainda não tomou coragem de pedi-la em casamento.

— Olha só para seu sogro! Ele está ativo!

Igor se juntou a nós. A forma como comentou nos arrancou uma boa risada.

Minutos depois comecei a caminhar entre os convidados, por um curto tempo, fique transitando entre a felicidade e a tristeza. Pois, meus pais ainda não podiam se misturar na nossa família, nem mesmo quando é aniversário do neto deles. Entretanto, Dylan já pode visitá-los, Ana deixa eu levar o nosso filho nos finais de semana para a casa deles. Afinal, Dylan ama tanto os avós que se não permitirmos que ele vá, é capaz de ir sozinho.

Faz um ano que ele começou a me chamar por pai, me sinto tão orgulhoso quando o ouço dizer "Pai". Ele está ficando cada dia mais inteligente, já cria programas de IA. A memória do garoto é praticamente uma câmera fotográfica.

Poder desfrutar do seu crescimento e acompanhar seus avanços tem sido uma experiência incrível! Nunca imaginei vivenciar isso um dia.

— Ahh!

Um grito ensurdecedor quebrou o clima de tranquilidade e chamou a atenção de todos. Fiquei completamente atordoado, era Ana! Senti um frio subir pela espinha, o coração batendo agressivamente no peito.

— Mãe!

Dylan correu em sua direção, chegando antes de mim. Fiquei em estado de choque por um instante quando vi aquele líquido descendo por suas pernas. Seus olhos estavam fixos aos meus, evidentemente em pânico. A expressão de sofrimento em seu rosto acabou comigo naquela hora.

— Adriel, as malas já estão prontas?

Sr.ª Lauren gritou de longe, enquanto Andrew socorria Ana.

— Adriel?

— S-sim.

Tive que balançar a cabeça e recuperar os sentidos, pois nossa filha estava a caminho. Então, saí às pressas para a garagem e peguei meu carro.

Instantes depois estávamos na clínica. A cirurgia já estava marcada. Ana teve complicações na gravidez e não podia ter a bebê naturalmente, precisaria de uma cesariana. O nascimento estava previsto para daqui há dois dias, mas parece que alguém tinha pressa para vir ao mundo.

Em questão, a sala de espera se aglomerou, os parentes e amigos mais íntimos nos acompanharam. Eu não conseguia mais ficar sentado esperando, só podia andar de um lado para o outro desorientado. Estava com um nó na garganta, minha cabeça latejando de preocupação com Ana e minha filha.

— Acalme-se Adriel, ficar nervoso não ajuda.

Andrew deu uns tapinhas em meu ombro enquanto falava, na tentativa de me acalmar, virei-me para ele sentindo as lágrimas formando nos olhos. Nunca vi Ana sofrer tanto, já estava me arrependendo de ter engravidado ela de novo. Um dia, disse-lhe que queria ter visto Dylan nascer, porém, jamais pensei ser tão ruim.

Ela gritou toda a viagem até chegarmos na clínica.

— Sabe, eu já estive no seu lugar um dia, e sei o que está sentindo.

Sua voz soava numa tranquilidade admirável. Andrew se impôs de uma forma tão calma que senti inveja. Queria ter aquela expressão de paz que ele transmitia enquanto falava.

— Nasceu!

O aviso veio de Lauren, ela entrou para a sala de parto com Ana. Olhei para ela ouvindo todos ali soltar o ar pesadamente, alguns agradecendo a Deus e outros dando uma salva de palmas.

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