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Andrew e Adriel conversavam tão tranquilos que pareciam íntimos. Embora suas expressões estivessem rígidas, ambos mantinham um respeito admirável um para com o outro.
— Estou pronta!
Aproximei-me deles, os interrompendo.
— Lis, querida! Mantenha seu celular por perto, eu tentei ligar várias vezes quando Dylan chegou aqui sem você. Fiquei preocupado.
— Desculpe-me, esqueci completamente o celular na bolsa.
Inventei uma desculpa para não causar nenhum aborrecimento a Andrew, já que ele continua com a saúde frágil. Ao mesmo tempo, fiquei tranquilizada quando tive a certeza que Adriel não havia dito nada sobre o ocorrido de hoje.
— Até breve, Sr. Andrew. Foi um prazer conhecê-lo pessoalmente!
Adriel levantou-se apressado, se despediu de Andrew com um aperto de mão e um sorriso carismático no rosto.
— Você vai ficar bem com Dylan?
Dei-lhe um abraço.
— Sim, sempre estarei bem ao lado do meu neto.
Notei que sua resposta foi dada para Adriel e não para mim. Uma alfinetada de despedida para o Sr. Lobo, foi algo inesperado.
Após falar com Dylan, saí da mansão acompanhada de meu oficial marido. Entramos em meu carro e seguimos a viagem, os seguranças vinham em outro veículo logo atrás.
— Vai ficar na sua casa?
O Indaguei encarando a movimentação noturna na via dupla, atenta no volante enquanto dirigia um pouco nervosa com sua proximidade.
— Ana, não quero que vá sem mim!
Dei uma rápida olhada e o vi me fitando de maneira impassível.
— Você quer me acompanhar?
— Sim, eu devo, pelo menos esta noite. Depois da festa, vou garantir que Cecília não seja mais um perigo para você, e nem para meu filho.
Senti firmeza em suas palavras, estava ciente que ele iria me acompanhar mesmo que eu não o convidasse. De maneira alguma, ele me deixaria ir sozinha nessa festa.
Mais tarde, paramos à frente da propriedade de Adriel. Um misto de sentimentos se formava em meu peito, enquanto eu aguardava o portão eletrônico abrir-se lentamente, após Adriel avisar aos guardas porteiros para liberarem a entrada.
Adriel logo percebeu meu devaneio, minhas mãos estavam inquietas no volante, os olhos um pouco distantes dos dele. Evitei ao máximo encará-lo naquele instante, pois, o passado revisitou minha mente de maneira lancinante.
— Você não quer entrar e aguardar na sala?
Fez o convite tirando o cinto de segurança.
— Magáh, ainda trabalha para você?
— Sempre! Magáh faz parte da família.
Seu sorriso fez meu rosto arder, para evitar ficar com o carro parado enquanto ele me observava de modo curioso. Rapidamente me desfiz do cinto e abri a porta saindo do veículo para suportar a recaída que senti.
Tive muitos pretendentes na Alemanha, porém, eu apenas mantinha o foco em Dylan e no trabalho. Não me sentia atraída por homem nenhum, ainda estava por entender esse controle que Adriel tinha sobre mim, pois somente ele me causava formigamentos acalorados, sensações de borboletas no estômago, entre outras coisas.
O aroma interno da casa continuava sendo o mesmo, no átrio de entrada já podia sentir o cheiro familiar de lavanda deixando-me entorpecida. O ambiente estava num breu, Adriel acendeu a luz da sala, enquanto eu tentava não tropeçar em algo.
— Você...
Meus olhos fecharam com a claridade repentina, mas aí quando pude enxergar melhor, vi que nossas fotos de casamento permaneciam intactas! Isso foi embaraçoso, minha boca estava entreaberta, certamente fiquei com uma expressão patética enquanto observava tudo.
Adriel pigarreou um pouco sem graça, tratei de me recompor e adotei uma expressão rígida para esconder qualquer traço sentimental que me consumia.
— Onde ela está?
Não havia esquecido da promessa que fiz para ela, disse que voltaria para retribuir tudo que fizera por mim, no passado.
— Há essa hora, ela deve estar na sacada cuidando de umas plantas, Magáh, agora deu para conversar com flores, desde o dia em que começou a cultivar suas próprias rosas.
Soou de maneira divertida, a pensar pelo seu ponto de vista eu também iria achar isso estranho, mas conversar com as plantas nem sempre significa estar ficando louca, no entanto, Adriel não entenderia.
— Vou até ela, e você, não demore tanto!
O acompanhei em direção à escadaria, o frio se instalou em meu estômago e o coração batia fortemente à medida que caminhávamos apressados.
— Ah, dane-se!
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