A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 63

Resumo de Capítulo 63: A última virgem e o CEO cafajeste

Resumo de Capítulo 63 – A última virgem e o CEO cafajeste por Mih Freitas

Em Capítulo 63, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A última virgem e o CEO cafajeste, escrito por Mih Freitas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A última virgem e o CEO cafajeste.

Andrew e Adriel conversavam tão tranquilos que pareciam íntimos. Embora suas expressões estivessem rígidas, ambos mantinham um respeito admirável um para com o outro.

— Estou pronta!

Aproximei-me deles, os interrompendo.

— Lis, querida! Mantenha seu celular por perto, eu tentei ligar várias vezes quando Dylan chegou aqui sem você. Fiquei preocupado.

— Desculpe-me, esqueci completamente o celular na bolsa.

Inventei uma desculpa para não causar nenhum aborrecimento a Andrew, já que ele continua com a saúde frágil. Ao mesmo tempo, fiquei tranquilizada quando tive a certeza que Adriel não havia dito nada sobre o ocorrido de hoje.

— Até breve, Sr. Andrew. Foi um prazer conhecê-lo pessoalmente!

Adriel levantou-se apressado, se despediu de Andrew com um aperto de mão e um sorriso carismático no rosto.

— Você vai ficar bem com Dylan?

Dei-lhe um abraço.

— Sim, sempre estarei bem ao lado do meu neto.

Notei que sua resposta foi dada para Adriel e não para mim. Uma alfinetada de despedida para o Sr. Lobo, foi algo inesperado.

Após falar com Dylan, saí da mansão acompanhada de meu oficial marido. Entramos em meu carro e seguimos a viagem, os seguranças vinham em outro veículo logo atrás.

— Vai ficar na sua casa?

O Indaguei encarando a movimentação noturna na via dupla, atenta no volante enquanto dirigia um pouco nervosa com sua proximidade.

— Ana, não quero que vá sem mim!

Dei uma rápida olhada e o vi me fitando de maneira impassível.

— Você quer me acompanhar?

— Sim, eu devo, pelo menos esta noite. Depois da festa, vou garantir que Cecília não seja mais um perigo para você, e nem para meu filho.

Senti firmeza em suas palavras, estava ciente que ele iria me acompanhar mesmo que eu não o convidasse. De maneira alguma, ele me deixaria ir sozinha nessa festa.

Mais tarde, paramos à frente da propriedade de Adriel. Um misto de sentimentos se formava em meu peito, enquanto eu aguardava o portão eletrônico abrir-se lentamente, após Adriel avisar aos guardas porteiros para liberarem a entrada.

Adriel logo percebeu meu devaneio, minhas mãos estavam inquietas no volante, os olhos um pouco distantes dos dele. Evitei ao máximo encará-lo naquele instante, pois, o passado revisitou minha mente de maneira lancinante.

— Você não quer entrar e aguardar na sala?

Fez o convite tirando o cinto de segurança.

— Magáh, ainda trabalha para você?

— Sempre! Magáh faz parte da família.

Seu sorriso fez meu rosto arder, para evitar ficar com o carro parado enquanto ele me observava de modo curioso. Rapidamente me desfiz do cinto e abri a porta saindo do veículo para suportar a recaída que senti.

Tive muitos pretendentes na Alemanha, porém, eu apenas mantinha o foco em Dylan e no trabalho. Não me sentia atraída por homem nenhum, ainda estava por entender esse controle que Adriel tinha sobre mim, pois somente ele me causava formigamentos acalorados, sensações de borboletas no estômago, entre outras coisas.

O aroma interno da casa continuava sendo o mesmo, no átrio de entrada já podia sentir o cheiro familiar de lavanda deixando-me entorpecida. O ambiente estava num breu, Adriel acendeu a luz da sala, enquanto eu tentava não tropeçar em algo.

— Você...

Meus olhos fecharam com a claridade repentina, mas aí quando pude enxergar melhor, vi que nossas fotos de casamento permaneciam intactas! Isso foi embaraçoso, minha boca estava entreaberta, certamente fiquei com uma expressão patética enquanto observava tudo.

Adriel pigarreou um pouco sem graça, tratei de me recompor e adotei uma expressão rígida para esconder qualquer traço sentimental que me consumia.

— Onde ela está?

Não havia esquecido da promessa que fiz para ela, disse que voltaria para retribuir tudo que fizera por mim, no passado.

— Há essa hora, ela deve estar na sacada cuidando de umas plantas, Magáh, agora deu para conversar com flores, desde o dia em que começou a cultivar suas próprias rosas.

Soou de maneira divertida, a pensar pelo seu ponto de vista eu também iria achar isso estranho, mas conversar com as plantas nem sempre significa estar ficando louca, no entanto, Adriel não entenderia.

— Vou até ela, e você, não demore tanto!

O acompanhei em direção à escadaria, o frio se instalou em meu estômago e o coração batia fortemente à medida que caminhávamos apressados.

— Ah, dane-se!

Ele voltou a me torturar, suas palavras regadas a luxúria eram como uma melodia cantada ao pé do meu ouvido, enquanto lá embaixo eu já não suportava mais segurar a explosão contida. Ele intensificou a fricção no meu ponto fraco e me beijou lentamente, sua língua serpenteando em volta da minha.

— Ohh! Eu esto...

— Goza para mim, querida!

— Eu vou...

— Ai!

Adriel protestou quando mordi seu lábio inferior com força, no instante em que uma sensação de descarga elétrica percorreu minhas veias, enviando uma onda de prazer lascivo concentrando-se em meu ponto vermelho. Os músculos internos do meu sexo se contraiam em seu dedo involuntariamente.

— Deliciosa, me diz que você não deixou ninguém tocar aqui?

Perguntou num tom de ciúme e posse, levou o dedo à boca e o chupou lentamente aguardando a resposta, apenas neguei com a cabeça. Ainda estava a me recuperar do orgasmo que acabei de ter, as pernas falharam ao tentar movimentá-las.

— Bem, você vai querer se limpar, não vai à festa assim!

— Você também estragou minha calcinha!

Minhas orelhas esquentaram, eu não conseguia encará-lo.

— Acredito que deve ter lingeries suas no closet. Venha, vou tomar banho e me arrumar rápido para irmos à festa.

"A festa?" Comecei a me perguntar mentalmente e me apressei. O que eu estava fazendo ali? Santo Deus, eu queria ao menos ficar arrependida de ter feito aquilo, mas eu não estava conseguindo. O problema era que, no fundo, eu só conseguia pensar o quanto foi gostosa a aventura perigosa.

Por azar, paramos o carro no local mais distante da entrada do salão principal da casa dos Duartes. Era a segunda vez que ficávamos sem um espaço bom de estacionamento, pelo fato de sermos os últimos a chegar.

— Está bem? Parece tensa.

Adriel perguntou-me, um olhar terno e cheio de proteção estava ali, misturado ao brilho das estrelas quando levantei a cabeça para olhá-lo.

— Estou ansiosa para ver minha irmã, Casse!

Era uma bela noite, o vento calmo, um pouco frio, batia nas árvores do jardim e fazia o som das folhas farfalhando.

Quando nos aproximamos da entrada, um pequeno grupo de fotógrafos vieram nos receber sob os ‘flashes’ de suas câmeras.

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