A vizinha do CEO romance Capítulo 3

Resumo de Capítulo 3: A vizinha do CEO

Resumo do capítulo Capítulo 3 do livro A vizinha do CEO de Suelen R. Noguez

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 3, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A vizinha do CEO. Com a escrita envolvente de Suelen R. Noguez, esta obra-prima do gênero CEO continua a emocionar e surpreender a cada página.

Maria do Céu acordou em um luxuoso quarto de hospital, sem saber onde estava, e como havia ido parar ali. Não se lembrava do acidente e nem de nada do último mês que o antecedeu. Dormiu e acordou várias vezes, sem saber quantos dias haviam se passado. Quando conseguiu se manter acordada, percebeu haver uma enfermeira no quarto, trocando a medicação.

— Onde eu estou? O que aconteceu?

— Olá, você sofreu um acidente, o médico vai saber te explicar melhor o acontecido, ele já vem em seguida. — Assim que a enfermeira saiu do quarto, Maria não teve outra alternativa a não ser esperar.

—Olá Dona Maria do Céu, finalmente voltou para gente. Você sabe por que está aqui?

— Não. A enfermeira falou que foi um acidente, mas de que tipo?

—Acidente de carro, quando você estava saindo do trabalho. Você ficou em coma direto por um mês e faz uns três dias que está assim, dormindo e acordando.

— Então foi muito grave?

— Sim, mas agora está tudo bem, dentro de alguns dias, creio que poderá ir para casa. —Sentiu-se aliviada de o pior já ter passado.

— E por que eu estou nesse quarto? Deve ser bem caro.

— Não se preocupe, a Global Marketing está ao encargo das suas despesas médicas.

— Global o quê? —perguntou confusa.

—A empresa que você estava trabalhando. Você não se lembra?

Ela negou com a cabeça.

— Qual a última coisa que você se lembra?

— Do meu trabalho na Faculdade do Centro. Eu ia me encontrar com a diretora e saber para onde eu ia a seguir, mas não me lembro disso ter acontecido.

— Pelas informações que deram na sua ficha no dia do acidente já fazia um mês que estava trabalhando nesta empresa. Você deve estar com um tipo de amnésia, e pelo visto perdeu cerca de um mês de memórias.

Ela ficou meio chocada com o que o médico lhe dizia.

— Bom, pelo menos ainda lembro quem eu sou.

— Sim, não se preocupe, vamos fazer mais alguns exames, mas é possível que a amnésia seja temporária. Vamos dar tempo ao tempo. O mais importante é que você se restabeleça e lentamente vá retomando a vida normal. — Ela assentiu. E o médico continuou.

— Vou avisar ao pessoal da Global que você finalmente acordou. Eles estavam muito apreensivos. Deram todo o suporte, uma ótima empresa para se trabalhar. Logo deve vir alguém deles falar com você.

E assim foi, poucas horas mais tarde, entrou um homem alto e loiro em seu quarto.

— Olá, me chamo Andreas. É um prazer ver você se recuperando. Fui designado para te auxiliar e te dar suporte no que precisar. Ficou com alguma dúvida sobre o que aconteceu?

—Sim, como foi o acidente? Eu não consigo me lembrar de nada.

O homem pareceu hesitar um momento e respondeu.

— Bem, havia terminado seu turno, e parece estar se dirigindo ao ponto de ônibus, quando veio um carro. Segundo o motorista, você não o viu, e avançou a preferencial.

— Ah, entendo. O médico disse que vocês estão cuidando de tudo, as despesas e tal. — Sempre era bom confirmar, já que nem em sonhos ela conseguiria pagar um quarto como aquele.

— Sim, não precisa se preocupar com nada. Como estava em seu horário de trabalho, também já recebeu em sua conta bancária uma indenização pelo acidente. E a empresa vai pagar um salário benefício por alguns meses, até se restabelecer.

— Eu agradeço, mas, isso é mesmo obrigação de vocês? Eu sou terceirizada.

— Nós fazemos questão, disso, e do que mais estiver ao nosso alcance para te ajudar. Como não encontramos nenhum parente seu, nos colocamos como seu contato aqui no hospital, também tomamos a liberdade de cuidar da sua casa, da organização para quando voltasse. Assim que tiver alta, eu mesmo a levarei.

—Nossa!Muito obrigada, então. Espero que seja logo.

— Está tudo bem agora.

— Que bom. Tá, mas se precisar de alguma coisa, pode me chamar viu. Não é bom fazer muito esforço nesses casos.

—Obrigada, mas realmente estou bem. Não precisa se incomodar.

— Não incomoda — Ele respondeu muito rápido. — Eu sou solteiro e moro sozinho, trabalho em casa, então estou sempre por aqui. Eu não tenho família por perto, então eu acho que os vizinhos são uma importante rede de apoio. É sério, pode me chamar, não precisa pensar duas vezes, para o que precisar. Meu nome é João e você como se chama?

“Hum... passou a ficha completa, sorte dele eu não ser uma psicopata, porque ele se entregou em uma bandeja com uma maçã na boca. Pelo menos ele era solteiro, então eu estava livre do pecado de cobiçar o cônjuge alheio.”

— Meu nome é Maria do Céu, mas pode me chamar só de Céu, se não fica muito comprido e muito religioso.

Ele não controlou um sorriso ao dizer:

—Tudo bem, mas para mim, o nome Céu fica religioso igual.

Fazia sentido. Eu dei de ombros.

— É, mas ainda é melhor. Obrigada, então João, se eu precisar de algo, eu te grito. —ficou um silêncio meio estranho e do Céu achou que era melhor entrar. Já ia em direção a porta quando ele falou.

— E a roupa? Desistiu de estender?

“Jesus, não dava para me dar uma nota!”Ela girou o corpo de volta em direção ao varal.

— Claro! Minha cabeça ainda tá meio confusa, depois do acidente.

“No fim das contas, era melhor pagar de sequelada do que parecer abalada pelos dois metros de pensamentos pecaminosos.”

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