RAVEN
Ele ficou um pouco surpreso pensando nas minhas palavras.
Passo minha mão e vou subindo devagar pela calça preta de combate dele, acariciando, me oferecendo pra ele.
— Você pode me pedir muitas… coisas. Por exemplo, minha boca tá bem disposta… — passo a língua pelos meus lábios entreabertos bem na frente do rosto dele e o ouço engolir em seco.
Minha mão brincalhona chegou até o pau dele, bem duro por cima do tecido, e eu começo a massagear pra frente e pra trás, apertando, lembrando das sensações na minha boca e quase consigo sentir o gosto.
Minhas feromonas tão escorrendo junto com os meus sucos entre as pernas, preparando meu corpo pra fazer amor com meu homem, com intensidade… só que agora, a gente vai brincar um pouquinho.
— Muito bem, você me deu esse presente, então depois não venha se arrepender — ele me olha selvagem e indomável.
— O que o Alfa Cedrick vai querer então?
— Nada de “sua majestade”, aqui eu sou seu guarda pessoal, e agora mesmo quero que a Rainha se ajoelhe na minha frente e chupe meu pau gostoso até me fazer gozar.
De repente, ele agarra meu cabelo por trás com força, me fazendo levantar a cabeça, e me encara com aqueles olhos azuis profundos, cheio de desafio.
Eu adoro esses joguinhos de poder, e sei que ele ama também.
— Mmm… como você ousa achar que minha boca real vai se sujar com o brinquedinho de um escravo como você — digo com desprezo.
— “Brinquedinho”? Ah não, majestade, isso não. Acho que você precisa ver minhas qualidades de perto.
E do nada, ele se levanta, abre os botões da calça com força, que cai amontoada nos pés, e ele tira aquela vara enorme e descarada, bem na minha frente.
Um fio viscoso escorre da abertura rosada escura e desce por toda aquela coluna dura cheia de veias pulsantes.

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