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ALFA RAVEN de Escrava a Rainha romance Capítulo 282

NARRADORA

— Mas eu não confio nela...

— Pode estar mentindo, e a matilha do pântano não é brincadeira...

— E daí se ela estiver mentindo? Vamos embora daqui e problema resolvido. Melhor ainda, façam um cronograma pra ver quando cada um vai dar uma trepada. Depois eu conto quem ela cavalga melhor.

Callum falou sorrindo de lado, com malícia.

Nada a ver com a carinha de bom moço que ele mostrava pra Inna.

Depois voltou correndo para o seu vagão.

Estaria muito ocupado nas próximas horas.

— Sergy? — todos ficaram meio indecisos e perguntaram ao comerciante veterano.

— Vamos, vamos sair daqui logo. Tem algo que não tô gostando e tô com um pressentimento muito ruim.

Respondeu olhando para os limites do pântano e correndo rápido pra movimentar a caravana.

Sergy já estava se arrependendo de ter trazido o filho do Alfa nessa aventura.

Aquele idiota ia meter todos eles numa encrenca.

*****

Alguns dias depois, gemidos ambíguos ecoavam dentro de um dos vagões da caravana de comerciantes.

Inna cavalgava nua em cima de um dos lobos rudes, montando-o sobre peles ásperas, suadas e cheias de restos duvidosos.

Ao lado, outro lobo esperava sua vez, ajoelhado, se masturbando enquanto assistia à cena.

— Porra, Niam, vai demorar muito, homem? Tô com os ovos azuis de tanto segurar.

Perguntou com olhos cheios de luxúria, sem parar de balançar a mão.

— Vamos, putinha, rebola mais que eu preciso gozar!

PAF, PAF

Ele bateu rudemente em suas nádegas, mas por mais que Inna tentasse girar os quadris mais rápido, seu corpo já mal tinha forças.

Dia e noite satisfazendo aqueles porcos que quase não lhe davam comida nem deixavam que pregasse os olhos.

No começo, tinha sido só aquele garotinho, mas no dia seguinte, ela já estava se abrindo para satisfazer os outros dez lobos restantes.

— Caralho, não aguento mais! Deita ela em cima de você e abre esse cu.

— E-espera, espera...

Inna tentou protestar, ofegante, o corpo brilhando de suor, impregnado de cheiros fortes e pegajosos.

As pernas tremiam e todos os músculos doíam.

— Vamos, linda, não se faça de difícil, ontem mesmo você deu o cu pra três. Ainda deve estar bem folgado.

O homem na frente dela segurou seu queixo e a beijou com brutalidade.

Por baixo, seu pau grosso martelava dentro da boceta cheia de sêmen.

— Aagghh...

Inna gemeu de dor quando outro pau ereto perfurou seu ânus sem muita delicadeza.

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