RAVEN
Cedrick me mantém aberta com as mãos nas minhas nádegas, e vejo em câmera lenta sua glande avermelhada e inchada se aproximar e se introduzir dentro de mim.
— Agora você é completamente minha… ninguém vai te fazer como eu, VOCÊ É MINHA, Raven, e sempre será!… só eu posso te ter de todas as maneiras… só eu vou te foder bem gostoso como você gosta… Mmm, tão apertada… porra, que delícia, Luna… relaxa pro seu Alfa… se abre pra mim…
Os quadris dele começam a se mover pra cima e todo o peso do meu corpo vai descendo, controlado pelas mãos dele.
Me sinto vulnerável e no ar, totalmente à mercê das investidas dele.
Sinto aquele pau enorme abrindo caminho dentro de mim, tomando a virgindade dessa parte do meu corpo, e dessa vez, estou entregando com prazer ao homem que escolhi.
— Aaahhhh, Cedrick… fundo demais!
*****
Assim passamos vários dias, nos amando como loucos.
Cedrick passou todas as obrigações da matilha para o Beta e, apesar da situação um pouco instável, ficou pra cuidar do meu cio, me dando prazer toda vez que eu pedia aos gritos.
Sei que muitos estavam criticando ele por abandonar as funções pra ficar comigo.
Até disse pra ele que eu podia me virar sozinha, mas Cedrick não cedeu, disse que então pra que ele era o Alfa, e com certeza, sem ele, sei que esse processo teria sido doloroso demais.
O acasalamento é necessário pra acalmar os desejos primitivos do cio, sim ou sim — ainda mais no meu caso, que parecia um vulcão ativo.
“Olha só quem resolveu ressuscitar. Consegue ao menos andar? Porque com o tanto que você levou por todos os lados, achei que ia ficar paralítica por um mês.”
“E você consegue andar?, porque não pensa que eu não te vi levando como uma gaveta que não fecha”, respondo pra minha loba engraçadinha, me espreguiçando na cama com todos os músculos meio doloridos.
“No mundo espiritual não é igual ao físico. No próximo cio, vê se me deixa sair pra brincar com meu Alfa e não fica com ele só pra você.”
“Ah, então é isso, temos ciúmes de periferia. Agora entendi.”
Sou eu quem tira sarro dela agora, mas ela revira os olhos e vira o rosto pra me ignorar.
Sorrio e baixo o olhar pro meu corpo, cheio das deliciosas marcas de amor do meu Alfa.
Muitas já cicatrizaram, porque ele me alimentava com sangue o tempo todo e também saía pra buscar a comida que deixavam na porta.
Ninguém ousa entrar num quarto onde o Alfa está acasalando com sua fêmea — os Alfas são extremamente dominantes e possessivos.
Cedrick me limpou todinha e colocou roupa limpa em mim.

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