ALFA RAVEN de Escrava a Rainha romance Capítulo 80

RAVEN

— Mmmm… tão doces… não sei como consegui aguentar tanto tempo… mmm, têm gosto de glória… — ele se j**a pra chupar meu mamilo, lamber e mordiscar gemendo contra minha pele.

O dedo dele lá embaixo virou dois e não pararam de me penetrar, violando deliciosamente minha entrada, uma e outra vez.

Sinto todos os meus fluidos escorrendo pela parte interna da minha coxa.

Como é que eu vou fingir que não gosto, se tô me rebolando como uma vadia, gemendo e me derretendo contra ele?

O prazer se concentra no meu baixo-ventre e sinto que vou gozar a qualquer segundo.

Me agarro nos ombros largos dele, passo as unhas pelas costas musculosas e agarro o cabelo platinado dele na minha frente, num punho, puxando ele ainda mais contra meus seios, pra que me devore inteira.

Apesar da minha paixão, de repente meus olhos vagam mais adiante, pros arbustos distantes.

Eu sei que aquelas pervertidas tão olhando, ainda tão ali, as maldit4s.

A verdade é que ter plateia me corta um pouco o tesão e me preocupa que todas as precauções que tivemos virem pó por causa desse calor do momento.

— Mmm… ssshhh… Alfa, tão fundo… aaahh — nem mordendo o lábio consigo evitar quase gritar.

Três dedos encharcados dos meus fluidos estão entrando selvagens na minha boceta, me fazendo delirar de prazer e eu cavalgo na mão do Cedrick, me rebolando com tudo pra frente e pedindo por mais.

— Tá bem put4 pra uma fêmea que odeia o próprio macho — ele puxa meu cabelo por trás com força, me fazendo levantar a cabeça e sussurrando contra minha boca palavras quentes e eróticas, pra logo em seguida me devorar num beijo esmagador.

Beijo ele desesperada, cravando minhas unhas vermelhas no pescoço e nas costas dele. Minha mente tá se apagando e eu já não me importo com mais nada, quando um orgasmo delicioso e potente explode do meu cuzinho e meus gemidos se perdem entre os lábios dele.

Me sinto tão quente que acho que vou morrer queimada no próprio fogo.

Meu corpo inteiro tremendo de libertação e êxtase.

Quando consigo me recuperar um pouco, ainda encostada na árvore, agarrada a ele e com a respiração ofegante, abro os olhos e o encontro me olhando com um sorriso sexy no rosto.

Os olhos dele são como estrelas, frios e ao mesmo tempo fascinantes.

— Se esse foi seu orgasmo falso, não quero nem ver o verdadeiro. Quase gozei só de te ver e isso porque você nem queria, pequena — ele me beija na pontinha do nariz.

— Cedrick… — eu sei que ele tá tirando sarro, o sorriso dele é contagiante e me vejo sorrindo de volta.

— Acho que quem tá esperando o orgasmo agora são aquelas mulheres.