RAVEN
Ele para na minha frente e começa a tirar o suéter branco por cima da cabeça.
O peitoral tatuado e musculoso, o abdômen definido, se mostram diante dos meus olhos, que devoram tudo com luxúria.
Com as mãos trêmulas, abro os botões da calça dele, acariciando a ereção dura que tô morrendo de vontade de ter dentro do meu corpo.
O pau enorme salta pra fora, pulsando, e ele geme. Vibra de excitação sob meus dedos, escorregadio e inchado.
Eu o seguro e masturbo suavemente, da base até a ponta molhada, engolindo em seco diante de uma visão tão excitante.
Nem me dá tempo de mais nada, quando ele volta a devorar minha boca num beijo sufocante, me encurralando, e sinto suas mãos desesperadas levantarem meu vestido e baixarem minha calcinha, que fica jogada aos pés dos meus coturnos pretos.
Ele segura minhas coxas e me ordena:
— Pule em mim e abre as pernas.
Eu obedeço, me apoio nos ombros dele e pulo, cavalgando sua cintura enquanto ele me segura firme pela bunda e me encosta no tronco liso da árvore, nos beijando com paixão e loucura.
— Luna, não aguento mais, preciso de você, caralho, agora, Raven. Tô sem paciência pra...
— Com força, quero que me foda como um lobo no cio. Quero que goze gostoso dentro de mim... mmmm, Alfa...
Jogo a cabeça pra trás quando Cedrick me desce com as duas mãos enormes, abrindo minha bunda, e a cabeça grossa e úmida do pau escorrega entre meus lábios vaginais completamente abertos pela posição.
— Mmmm... Luna, não me canso de foder sua boceta... você tá tão apertada... cavalga, nena, se mexe sobre seu mate... ssshhh porra, que gostoso... — ele mexe os quadris, me penetrando de baixo pra cima e me invadindo centímetro por centímetro
— Vem, loba, monta no meu pau. Só você me deixa duro desse jeito. Ninguém mais, Raven, ninguém mais...
Ele fala sujo enquanto me estoca e eu me agarro ao pescoço dele, mas mesmo assim não consigo evitar de cair sentada de vez, engolindo até o fim o pau enorme que entra na minha boceta e me faz perder a cabeça de tanto prazer.
Minhas ancas se movem pra cima e pra baixo, dominadas pela luxúria, cavalgando sobre o corpo do meu Alfa, enquanto minhas pernas se cruzam nas costas dele e me ajudam a impulsionar.
Cedrick me martela por baixo, sem piedade, me fodendo até o fim de novo e de novo, com ajuda de todos os nossos fluidos, que criam sons molhados e eróticos.
Ele rosna contra meus seios, que chupa como um louco, me mordendo por todo lado, me marcando como propriedade dele.
*****
CEDRICK
Se eu tiver que morrer hoje, só peço que seja depois de gozar dentro do corpo dessa mulher que me deixa doente de desejo.

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