Antologia Erótica romance Capítulo 28

Eu passava pela porta do banheiro masculino a caminho da área de descanso quando ouço a voz de Cauã atrás de mim.

- Hei. Jane, queremos falar com você.

- Falar? - eu virei para trás encarando os dois gêmeos que bloqueavam o corredor.

- Você nos conhece - Jorge respondeu com um sorriso de canto.

Eu realmente os conhecia, e muito bem, desde que comecei a trabalhar na delegacia eles me comiam na sala de descanso em uma cama montada pelo batalhão.

- E ele? - levantei o queixo na direção de Pedro atrás deles, o novato de apenas dezenove anos.

- É nosso...

- Estagiário.

Eu ri e balancei a cabeça me afastando, mas pensando melhor até que seria interessante.

- Está bem - eu voltei agora ficando mais perto - a sala de descanso de vocês está vazia?

- Esperamos que sim - Cauã abriu caminho para que eu passasse por eles e Jorge apertou minha bunda enquanto eu fazia isso.

- Vem - eu peguei na mão de pedro, que parecia um pouco confuso e assustado o guiando até o dormitório dos meninos.

Nós entramos e Cauã trancou a porta parando de braços cruzados encostado nela.

Eu comecei a tirar a minha roupa e Pedro corou olhando pro chão, Jorge veio até ele sussurrando em seu ouvido.

- Olha pra ela - ele passou por mim dando uma palmadinha no meu bumbum e se sentou na cama, eu senti os três me olhando e comecei a ficar molhada, eles usavam camiseta e calça de malha, seus paus já dando sinal sob o tecido..

Despi peça por peça devagar até ficar totalmente nua.

- Você quer tocar? - perguntei ao garoto na minha frente.

Ele olhou para trás e Cauã o encorajou, Pedro tocou meu seio e depois o outro apertando levemente, meus bicos já estavam duros e saltados.

- Vem cá, Jane - caminhei até Jorge sentado na cama, me sentei na sua frente, de costas para ele e deitei em seu ombro - assim.

Ele agarrou meus seios e passou as pontas dos dedos pelos mamilos, lambeu o polegar e o esfregou nos biquinhos me fazendo gemer.

Pedro veio até nós e se ajoelhou na cama entre minhas pernas.

- Beije eles, Pedro.

- Fique quieta, você é nosso brinquedinho hoje - Jorge beijou meu pescoço me fazendo suspirar.

Mas Pedro me atendeu, se inclinou e começou a beijar meus seios como faria com a minha boca.

- Toca a boceta dela - Cauã falou de longe.

Jorge virou meu rosto e me beijou, senti as pontas dos dedos de Pedro tocarem minha intimidade de leve, de baixo até em cima e depois voltava.

Ouvi os passos de Cauã se aproximando e ele abaixou ao lado da cama.

- Aqui - senti seu dedo áspero no meu clitóris e gemi alto com a sensação repentina - você tá muito molhada.

Me afastei do beijo para olhar o que eles estavam fazendo, Cauã circulava meu ponto mais sensível com maestria e Pedro tocava minha entrada de leve.

- Tenta meter seus dedos nela, esses dois - Jorge instruiu e o garoto obedeceu.

Ele me penetrou me fazendo arquear as costas, voltei a beijar Jorge que passava as mãos pelo meu corpo.

Cauã movia o polegar cada vez mais rápido e Pedro acompanhava seu ritmo, eu ia gozar, fechei os olhos e parei o beijo fazendo Jorge sorrir e encostar sua testa na minha.

- Sente a pulsação? - Cauã perguntou - isso é uma mulher gozando. Agora para e deixe ela se recuperar por um minuto.

- Aí não.

- Shiii... não quer que o garoto saia daqui com a lição incompleta, não é?!

Jorge tirou a camisa, segurou meu cabelo e me fez chupar seu membro. Empinei o bumbum e Cauã enfiou um segundo dedo me fazendo gemer.

Ele parou e senti a ponta de Pedro encostando na entrada e forçando cada vez mais até estar totalmente dentro e então ele começou a estocar primeiro devagar mas antes que eu estivesse pronta ele agarrou meu quadril e meteu com força.

Jorge forçava minha cabeça me fazendo engasgar e meus olhos lacrimejarem.

Cauã se abaixou ao lado da cama e levou os dedos ao meu clitóris por baixo do meu corpo, aquilo era estimulação demais.

Minhas pernas cederam quando eu atingi um segundo orgasmos ainda mais intenso que o primeiro, Cauã ajudou Pedro a me segurar na posição e o garoto meteu ainda mais forte quando ele próprio gozava jorrando seu leite no meu interior.

Cauã levantou meu tronco me deixando de joelhos e me beijou intensamente enquanto jorge retirava as próprias roupas e se deitava embaixo de mim.

- Não... meninos, eu não aguento mais.

- Até parece que já não passou por isso - Cauã se posicionou atrás de mim.

- Hei Pedro, vai buscar água pra ela - Jorge posicionou seu pênis na minha entrada deslizando devagar - vai precisar.

Cauã entrou atrás e os dois começaram a se mover, Jorge investiu seu quadril para cima entrando até o ponto mais fundo.

Eles não sabiam quando parar e não mediam a força, por sorte eles foram rápidos, Cauã explodiu seu prazer me enchendo com seu leite.

Jorge me virou, ficando em cima de mim e meteu mais rápido, eu adorava sentir o peso dele em cima de mim, ele gemeu no meu ouvido chamando meu nome enquanto seu leite escorria pela minha virilha.

Jorge ainda estava em cima de mim quando Pedro entrou com a água.

Os gêmeos me ajudaram a me vestir, eu não me lembro de como cheguei na minha casa, eu estava cansada demais, mas as marcas no meu corpo me fizeram perceber que queria aquilo outras vezes.