Resumo de Capítulo Especial - Releitura Erótica de Contos de Fadas - Lobo Mau e os Três Porquinhos – Antologia Erótica por Evangeline Carrão
Em Capítulo Especial - Releitura Erótica de Contos de Fadas - Lobo Mau e os Três Porquinhos, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Antologia Erótica, escrito por Evangeline Carrão, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Antologia Erótica.
Olá leitores, Hinovel. Eu sou a Eva e essa é a primeira vez que falo com vocês nos capítulos. Bem, esse conto é uma degustação e faz parte do livro Contos de Fadas - Releitura Erótica que está disponível lá no Kindle Unlimited ou para compra na Amazon. Espero que gostem e confirem o restante depois. Mais informações sobre o segundo livro no meu insta @evangeline.carrao. Beijos.
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Eu Vou Soprar e Soprar, Até Mandar Sua Casa Pelo Ar.
Meus dias da semana se tornaram um pesadelo desde a posse do novo prefeito. Tentando mostrar serviço ou empolgado demais com o cargo, resolveu fazer uma reforma completa no problema de habitação da periferia da cidade e meu trabalho era dar a ordem de despejo para as famílias. A maioria só faltava fazer uma festa para comemorar, ser tirado de uma zona de risco para um lote em um bairro de classe média era o sonho de muitos.
Mas tinha alguns problemas, pessoas apegadas às suas casas ou ao seu passado como os Piggy. Os três irmãos que não estavam dispostos a colaborar, mesmo que eu já tivesse entregado, pessoalmente, quatro ordens de despejo com a data limite.
- Vamos invadir, ou ficaremos aqui o dia todo?
- Espere, policial. Deixe-me falar com eles uma última vez enquanto os operários preparam a bola de demolição.
- Está bem, Srta. Wolf. Mas não demore, como eu disse, não temos o dia todo.
Claro que não, precisam ir para comer mais rosquinhas. Passei pela varanda da frente que rangeu sob meus pés e bati. Quem abriu a porta foi Jacob, o irmão do meio. Ele era o mais alto também, magro apesar dos músculos bem definidos marcarem a camisa social branca e trazia um cigarro na boca.
- Lindo dia, Srta. Wolf
- Imagino que sim, é difícil ver com essas nuvens pesadas.
- Talvez.
- Seu irmão está em casa?
- Não, sinto muito.
- O carro dele está estacionado.
- Eu sei mas - ele procurou as palavras - ele foi andando.
- Sabe que a polícia está aqui, não sabe?
Jacob olhou para trás de mim e seus olhos se estreitaram ao ver a viatura.
- Na cozinha - admitiu abrindo caminho.
A casa dos Piggy estava desorganizada e caindo aos pedaços, mas limpa, ouvi som de guitarra nos fundos e imaginei que o mais novo, William, estava no quarto. Fui até a cozinha encontrando Henry sentado a mesa e ele mal levantou os olhos pra mim, ele era muito parecido com os irmãos, loiro e com a pele rosada, embora tivesse algumas rugas de cansaço apontando em seu rosto, lhe dando a aparência mais velha que seus trinta e poucos anos.
- Não vamos sair.
- Isso não é uma opção, Sr. Piggy.
- Construímos essa casa com nossas próprias mãos e agora você quer nos tirar daqui como bichos.
- Se tivesse construído direito não precisaria ser demolida - sei que isso não foi profissional nem respeitoso, mas estava cansada dessa conversa toda vez que encontrava com ele.
Henry se levantou bruscamente fazendo a cadeira cair com um estrondo.
- Irmão, espera - Jacob tentou intervir.
Dei alguns passos atrás até encontrar a geladeira e Henry parou na minha frente com as duas mãos sobre o freezer, me prendendo entre ele e o refrigerador, suas narinas abriam e fechavam com a intensidade da respiração.
- Henry - Jacob colocou a mão no ombro do irmão - pega leve com ela.
- Você vai sair e dizer aos seus amigos para irem embora - ele falou entre os dentes.
Não, eu não ia. Henry podia ser trinta centímetros mais alto que eu e ainda ter o corpo que ganhou com alguns anos de exercícios forçados e brigas na prisão, mas eu estava a um grito de conseguir ajuda policial que o colocaria atrás das grades por mais algum tempo e sabendo disso eu não estava com medo.
Devolvi o olhar duro para ele, a tensão entre nós cresceu muito rápido passando de raiva para excitação, a adrenalina correndo pelas minhas veias soltando feromônios que mexeram com ele, isso era visível em sua respiração que se tornou quase ofegante.
Eu precisava fingir controle.
- A polícia vai entrar. Ainda está em condicional, se tiver algum problema com as autoridades você volta...
- Sei o que acontece, você não tem que me lembrar.
- Sr. Piggy?
Ele não se moveu, seus olhos se abaixaram até meus seios, os bicos saltados apontando na camisa fina. Homens maus mexiam comigo, assim como cada um dos Piggs.
- Se vou voltar para a prisão, acho que o mínimo que você pode fazer é deixar que eu te coma. Serão alguns anos sem isso - ele beliscou meu mamilo e passou a esfregar o polegar ali, o calor irradiava dos seus dedos e passava pelo meu ventre até minha intimidade que formigava de excitação.
- Deixa ela ir, Henry - a voz de Jacob saiu falha.
- Só se ela pedir.
Pedir para ir embora? Nem se eu estivesse louca, seu olhar me provocava, seus dedos tocando meu seio quase a ponto de tirar suspiros. Agarrei o eletrodoméstico atrás de mim enfiando as unhas na borracha entre a porta e o refrigerador.
- O que está havendo? - era Will, o mais novo.
- Nada - Jacob respondeu - volta pro quarto.
William não era um bebê, tinha quase a mesma idade que Jacob, com bochechas mais cheias e ainda era tratado como criança pelos irmãos por seu jeito tímido e gentil.
- Sopre três vezes - Henry sussurrou no meu ouvido antes de se abaixar deixando um chupão no meu pescoço que fez meus olhos revirarem.
- O que disse?
- Me faça gozar três vezes. Aqui e agora. Então eu saio.
Olhei para os outros dois ali presentes, tensos e confusos, mas ansiosos para saber o que eu faria diante da proposta do irmão.
Henry se afastou me olhando nos olhos, escorreguei pela geladeira até estar agachada no chão e vi seu sorriso maldoso. Minhas mãos ficaram trêmulas de repente, foi difícil abrir seu cinto e calça com isso. O jeans desceu até o meio de suas coxas, a cueca escura disfarçando porcamente o grande volume de seu pau duro.
Ele aguardou ansioso enquanto eu descia a peça lentamente expondo primeiro a ponta, então a glande, a extensão de veias azuladas e as bolas até que sua cueca estivesse tão baixa quanto o jeans.
Henry tentava se controlar mas eu percebia a tensão em seu rosto, como se implorasse por uma chupada, louco para que eu mamasse seu pau até o êxtase. Mais uma prova que eu estava no controle.
- Obrigado, irmão.
Jacob saiu e olhei para Henry, pau estava de novo duro.
- Que egoísta - fiz biquinho para o irmão do meio enquanto ele se afastava até encostar na pia
Henry me colocou novamente na posição em que tinha me comido, com a barriga na mesa, ele não teve interesse na minha boceta que pulsava por ele, passando sua ponta pela minha bunda, uma ardência irradiou do local.
- Calma, vai se acostumar logo.
Antes mesmo dele terminar a frase eu já havia me acostumado, minha bunda o engolia totalmente, suas estocadas lentas eram acompanhadas de gemidos de todos na casa.
Eu alternava meus olhares entre os irmãos. Will passou a meter os dedos mais fundo, sua ponta clara cuspiu seu gozo em grandes jatos que escorriam pela sua mão e barriga.
Henry me levantou juntando seu peito em minhas costas, ele agarrou meu pescoço e começou a sussurrar obscenidades na minha orelha, coisas como eu ser uma safada e meu cu adorar levar surra.
Abaixei meus olhos para Jacob e as linhas brancas em seu peito do seu orgasmo recente, ele acendia outro cigarro enquanto ainda massageava suas bolas, o membro ficando relaxado aos poucos ainda tinha uma gota do leite..
- Quase lá.
Henry agarrou meus seios com as duas mãos e meteu com força total, deixando mordidas pelo meu ombro. Seu corpo estremeceu em um terceiro orgasmo que me deixou aliviada. Ele saiu deixando um vazio como se sempre tivesse feito parte de mim.
Peguei minhas roupas e comecei a me vestir despretensiosamente.
- Café, Srta Wolf? - Jacob cruzou a cozinha até os armários.
- Não - Henry respondeu no meu lugar - ajude Will a arrumar suas coisas.
Os mais novos saíram para o quarto sem questionar, embora estivessem claramente confusos, enquanto abotoava a blusa eu buscava palavras para não chateá-lo e acabar com qualquer chance de outra foda.
- Sabe que vai ser melhor para eles não é? O mofo aqui pode causar até insanidade.
- Eu sei - Henry respondeu sem olhar para mim - acha que eu te comeria na cozinha na frente dos meus irmãos ao invés de uma cama macia depois de um jantar se já não estivesse louco?
- Quero pensar que sim.
Ele sorriu e deu de ombros.
- Pra onde vamos?
- A prefeitura vai realocá-los em um lote no centro, um prédio de apartamentos - voltei com minha postura de mulher séria de negócios.
Os Piggs não resistiram mais, fiquei no local até a bola de demolição atingir a residência pela primeira vez e então decidi que era hora de voltar para casa, para meu apartamento em um prédio no centro da cidade.
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´Para quem não leu no começo...
Olá leitores, Hinovel. Eu sou a Eva e essa é a primeira vez que falo com vocês nos capítulos. Bem, esse conto é uma degustação e faz parte do livro Contos de Fadas - Releitura Erótica que está disponível lá no Kindle Unlimited ou para compra na Amazon. Espero que gostem e confirem o restante depois. Mais informações sobre o segundo livro no meu insta @evangeline.carrao. Beijos.
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