Bela Flor - Romance gay romance Capítulo 59

Puxo o short de Jaejun para baixo e não me surpreendo quando percebo que ele está sem cueca.

ㅡ Você planejou isso? ㅡ pergunto, passeando a mão pela lateral de seu corpo. A pele tão firme e lisa me instiga.

ㅡ Talvez. ㅡ ele responde, mordendo o lábio inferior.

Mantenho o olhar com o dele, mas sorrio um pouco mais quando o vejo fechar os olhos e ofegar, no segundo em que eu o tenho na palma da minha mão.

Aperto os dedos, ouvindo-o sôfrego. Subo e desço devagar, mas afundo o polegar em sua fenda, sentindo-a úmida, me fazendo queimar quando olho para entre nossos corpo e aprecio o fio que se estende quando afasto meu dedo.

ㅡ Você está pingando. ㅡ comento baixo, ficando de joelhos no sofá apenas para puxar o cordão que prende minha calça.

ㅡ Por você, Hyun. Estou pingando por você.

Apreciá-lo de onde estou é único. Posso vê-lo por completo. O corpo de pele alva com poucos sinais espalhados como se fossem pequenas estrelas. Seu rosto bonito, suas bochechas rosadas, seus mamilos duros e seu caralho erguido, implorando por atenção.

Dedico por fim na espera que é um castigo que é até mesmo para mim e fico de pé ao lado do sofá, arrancando a calça que uso, levando junto a cueca também.

Jaejun umedece os lábios. Ele abre as pernas quando toco suas coxas roliças e sorri quando me abaixo e beijo o centro de seu peito, brincando com a língua até alcançar um de seus mamilos.

O tenho na ponta da língua. Chupo, mordo e o beijo, instigando minha bela flor a se abrir um pouco mais.

Me infiltro entre suas pernas.

Abaixo um pouco mais, beijando o segundo mamilo. Jaejun adora tocar meus cabelos, mas ele sempre os puxa quando está em seus picos de prazer e isso é gostoso, por mais que eu quem goste de ter o controle.

Mas não estamos praticando, estamos prestes a fazer amor, e nisso, hoje, eu o deixo fazer comigo o que bem quiser.

Beijo sua barriga, sorrindo quando ele a contrai ao sentir cócegas. Passeio com a língua, fazendo novos rastros com a minha saliva e assopro, levando o ar gélido até abaixo de seu umbigo, onde um fino caminho pretinho de pelos enfeita aquela parte.

Ele é inteiramente lindo.

Mas enfim desço meus lábios e chego onde quero. O tenho sobre minha palma outra vez. Aprecio como Jaejun é perfeito, mas desço meus dedos, tocando a ponta de seu caralho com meus lábios, o cercando e o beijando como deve sempre ser beijando, sentindo seu gosto após tanto tempo que meu coração acelera um pouco mais, apenas por estar finalmente amando meu homem.

Meus olhos voltam para os dele. Minha boca o tem. Jaejun sempre ofega, sempre se mostra sensível e se entrega um pouco mais.

Minhas mãos percorrem por seu corpo e param em sua bunda. Jaejun se abre ainda mais.

Ele geme meu nome, o que me massacra. Afasto minha boca de seu pau e outra vez vejo o fio que se entende de sua fenda. A saliva também escorre por meu queixo, mas não ligo, desço a boca e beijo suas bolas, chupando-as, dando a devida atenção que merecem, antes de, é claro, chegar em sua entrada.

Minhas mãos a deixam exposta. Jaejun pulsa implorando por mim. Minha língua a toca, a sinto retrair e o gemido dele aumentar.

Sorrio, isso é como melodia para os meus ouvidos, a música que toca agora pouco importa perto disso.

Minha língua o molha, se afunda em si e lhe fode gostoso enquanto a cada novo segundo ele se abre mais, ficando mole, se entregando para que adentre em si e lhe foda ainda mais.

E molhando apenas um dedo, volto a chupar suas bolas e o adentro devagar. Jaejun está muito tempo sem fazer sexo e nós o fizemos poucas vezes em nosso namoro, isso requer tanta calma como se fosse a primeira vez.

Ele aperta meu dedo dentro de si, talvez doa bastante, porque ele geme de forma arrastada agora. O olho e sinto meu coração pulsar mais forte. Jaejun tem os olhos abertos e iluminados em mim. Volto a chupar seu pau, fazendo sua atenção ser completamente nesse toque, mas é impossível que ele não a divida quando retiro o dedo e volto para dentro de si em seguida.

ㅡ Está doendo muito? ㅡ largo seu pau para perguntar. Me preocupo.

Mas ele nega, ofegante.

ㅡ Está ficando gostoso. Continua, Hyun.

Sorrio e mordo devagar uma de suas coxas, controlar meus instintos quando tenho que ir devagar é torturante.

Quando meu segundo dedo o adentra, meu pau pulsa. Ele implora por atenção, mas admito que também gosto da forma em como Jaejun me maltrata. Seus gemidos que já não tem controle me instigam a usar força, mas ainda não posso, e me tortura mais quando isso me limita até mesmo a me tocar enquanto o fodo com meus dedos e o chupo.

ㅡ Hyun, já chega. ㅡ ele pede ofegante.

Saio de dentro de Jaejun e me ergo. Mas ele também o faz, e me surpreendendo, ele empurra meus ombros para que eu sente no sofá e sobe sobre meu colo.

ㅡ Deixa eu cavalgar em você? ㅡ pergunta, sem timidez alguma.

Olho seu rosto que exala lascívia e assinto. Jaejun sorri, ele lambe os próprios dedos e busca meu caralho, dando o alívio que ele tanto implorava.

Sou fraco quando libero todo o ar que supriam meus pulmões. E como se fosse obra do destino, me atento na música que se inicia e sorrio ao ouvir a batida intensa de "Needed me".

Jaejun também parece entendê-la bem. Ele larga meu pau e volta a tocar meus ombros, dessa vez buscando apoio quando ergue o corpo.

Focado em seus olhos, o sinto descer sobre mim, me engolindo centímetro a centímetro, me colocando dentro de sua bunda que contrai com força, me sufocando.

Mas ele também parece sufocar. Estou hipnotizado em seu rosto. Jaejun também tem os olhos cravados em mim, mas sua boca está aberta e, mesmo que nenhum som saia dali, consigo perceber como é sôfrego para ele me ter dentro de si após tanto tempo.

Mas quando enfim Jaejun me tem por completo, ele ofega, me beijando em seguida para tentar dissipar o foco de seu corpo.

Seguro sua cintura com posse. Ela é realmente muito pequena, isso me encanta. Minhas mãos fecham com firmeza ali e o controlam por completo. Quando Jaejun ergue o quadril com leveza, gemendo sobre minha boca, eu o seguro e não permito que ele caia com força.

Somos cuidadosos assim apenas no início. Quando a dor já não toma mais conta do corpo de Jaejun, ele me abraça pelo pescoço, incapaz de parar de me beijar, mas por vezes se perde no toque e se deixa apenas gemer.

Seu corpo se movimenta com maestria, mas quando ele se cansa, simplesmente sua bunda continua a me engolir, com seu quadril remexendo, com ele rebolando em mim.

Mas não sou de aço, se formos tão devagar meu próprio coração irá parar.

Desse modo, o encaro nos olhos quando seguro seu quadril e o ergo. Jaejun mordo o lábio inferior quando me sente sair de si e voltar numa velocidade e força um pouco maior. Seus olhos se fecham, mas outra vez seus lábios esboçam um sorriso.

Ele gosta quando uso força.

O abraço pela cintura com apenas um braço e mantenho sua bunda arrebitada com o outro. Meto com força, sentindo meu coração pulsar mais forte, deixando que o sangue flua por minhas veias com mais intensidade, enquanto meu caralho bate forte dentro dele, deixando que o descontrole se aposse do ambiente.

Não sei ao certo quanto tempo fodo Jaejun desse modo, mas não me controlo quando o ergo e o faço buscar apoio com as pernas em minha cintura.

Ele sorri novamente, se deleitando quando o controlo. O deito sobre o móvel de centro, afastando a garrafa e as taças. Jaejun pouco liga, ele joga a cabeça para trás, entregando-se ainda mais para mim quando abre os braços e remexe, rebolando em meu caralho ainda dentro de si.

Sorrio, adoro quando ele fica atrevido. Me ponho de joelhos, o puxando pela madeira, o fazendo rir baixinho, completamente safado.

Suas pernas novamente acham minha cintura, mas ele não a prende. Minhas mãos voltam a tocar sua cintura, mas desta vez é apenas para segurar seu corpo no mesmo lugar. Jaejun fecha os olhos e inclina a cabeça para trás quando volto a fodê-lo com força. O som de nossas peles unidas ecoa por todo apartamento.

O céu já está escuro, mas nosso amor continua por quase uma hora. Jaejun me leva a deita-lo no chão, a fodê-lo de pé contra a janela e até de costas quando voltando para o sofá.

Mas é com ele novamente sobre meu colo, controlando suas quicadas, que ela se encerra.

O corpo de Jaejun reluz com o brilho da pouca luz que adentra pela janela, ele treme às vezes, está em seu limite. Suas unhas já me arranharam em quase todos os pontos visíveis e arde. Mas a dor quando misturada ao prazer de forma consensual, é inteiramente deliciosa.

Apreciei o momento em que ele as afundou em meus ombros e jogou a cabeça para trás. Seu corpo tremeu um pouco mais forte e ele enfim jorrou sobre minha barriga, me fazendo gemer pela forma bruta em que ele contrai, me sufocando até o ponto em que eu mesmo não aguentei e lhe preenchi com a minha porra.

Jaejun estava exausto, mas continuou sentando. Seu corpo implorava por nosso amor. Sentia como ele precisava de amor e foda, tudo numa só junção tão única e nossa.

E não o meu não fica atrás, meu próprio corpo está tão quente que qualquer um se assustaria se o tocasse. Mas é comum, estou apenas queimando pelo homem da minha vida.

É o amor da minha vida. Dessa e de todas as que virão.

Quando ele enfim relaxa, ainda comigo dentro de si, sua testa encosta sobre a minha e sua respiração é ainda mais alta.

Abraço sua cintura, levando minha boca a tocar a dele de forma simples, não precisando ditar nossa frase clichê já que nossos corpos haviam a gritado por todos os minutos que passaram unidos.

ㅡ Quer tomar banho de banheira? ㅡ pergunto baixo, sentindo-o assentir.

O ergo com cuidado. As pernas de Jaejun ainda tremem, o que causa um riso tímido nele. O seguro para caminhar até o quarto e o deixo paradinho na porta do banheiro quando busco uma toalha limpa e molho parte dela, levando-a até suas pernas que escorrem o meu líquido, as limpando.

Depois, limpo minha própria barriga e abro as torneiras, deixando que a água quente flua e encha a banheira.

E isso demora um pouco, mas não nos importamos. Me encosto na parede fria e o busco para lhe guardar dentro dos meus braços. Sei que possivelmente Jaejun durma dentro da banheira mesmo e eu tenha que levá-lo para a cama ainda despido e molhado, ele está cansado e manhoso, mas não me importaria com nada disso também.

Quando adentramos a banheira, ainda é possível ouvir a música que toca, mas me concentro na respiração calma de Jaejun. Ele faz questão de me abraçar e encostar a cabeça em meu peito, descansando ali.

ㅡ Hyun?

ㅡ Hm? ㅡ respondo, passeando a mão molhada por seu ombro.

ㅡ Talvez a ideia não seja ruim.

ㅡ Ideia? ㅡ franzo o cenho. ㅡ que ideia?

Jaejun ergue o rosto, me olhando de pertinho. Seus olhos percorrem por todo o meu rosto, analisando cada centímetro e detalhe, mas é quando ele volta a olhar para os meus olhos, que sorrio junto a si, ouvindo o que, talvez, seja a esperança para o meu coração tão apaixonado que o quer vinte e quatro horas por perto:

ㅡ De morar com você. Talvez seja boa, eu... prometo que vou pensar com muito carinho sobre isso.

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