Resumo do capítulo Capítulo sessenta e seis do livro Bela Flor - Romance gay de Evy Maze
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo sessenta e seis, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Bela Flor - Romance gay. Com a escrita envolvente de Evy Maze, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
ㅡ Tem certeza que quer ficar de bruços? ㅡ perguntei, vendo novamente no mesmo dia, a bunda do meu namorado vermelha. Desta vez estava mais intenso, havia marcas finas e tão vermelhas que pareciam sangue.
Tudo feito por meu chicote e seu desejo em sentir a dor daquilo em sua pele.
ㅡ Eu tenho, senhor.
Jaejun parecia insaciável.
Me pus de joelhos entre suas pernas. Puxei seu quadril, o erguendo na altura do meu caralho e busquei o lubrificante.
O lambuzei completamente, enfiando meus dedos para o preparar. Jaejun gemia tão gostoso, não me cansaria nunca de ouvir seus sons. Quando tirei meus dedos, foi a vez do dildo rosa ser lambuzado com o líquido transparente. Jaejun afundou o rosto no colchão, apertando as correntes das algemas que prendiam seus pulsos novamente na cama.
O fodi com força, metendo até o fim, o enlouquecendo enquanto estimulava seu ponto de prazer.
ㅡ Senhor... eu quero você. Por favor... entra em mim também.
Era lindo a forma em como o corpo de Jaejun contrastava consigo mesmo. Sua pele branquinha estava um misto com o vermelho. E o tom deixado por meu chicote em suas nádegas, era quase idêntico ao de suas bochechas, pintadas com a excitação.
Busquei o lubrificante, ainda o fodendo, e com a mão livre, derramei aquilo sem dó sobre meu caralho.
O deixei molhado do início ao fim, e quando retirei o dildo de dentro de Jaejun, meti meu caralho com força em seu rabo, o ouvindo grunhir baixo enquanto apertava tanto as corrente das algemas que as pontas de seus dedos ficaram esbranquiçadas.
Meti sentindo meu próprio corpo se render ao de Jaejun. O som de nossas peles se chocando era alto e talvez as paredes não fossem grossas o suficiente para que os outros não ouvissem aquele som explícito, mas eu estava pouco me fodendo para quem fosse ouvir, de fato. Empurrei meu quadril com força e ouvi o bramido de Jaejun, junto com o som da cama se arrastante um pouco para fora de seu lugar.
Jaejun sorriu ao ouvir aquilo, ele gostava da selvageria.
Puxei seu quadril, metendo mais e mais, mas quando percebi seus sinais de que já não aguentaria por muito tempo, parei, causando mais bagunça em seu corpo ao me olhar e ver buscar o dildo outra vez.
ㅡ Não tenha receio em dizer a palavra outra vez, tá bem? A gente só vai experimentar.
ㅡ Tudo bem, senhor. ㅡ ele concordou baixo. Por vontade própria, Jaejun empinou e encaixou seu rabo no meu caralho, descendo e subindo devagar.
Meti um tapa alto em sua bunda já tão marcada e ouvi o som abafado de seu gemido, junto a um fungado. Quando Jaejun ergueu o rosto, vi seus olhos molhados junto a sua boca, que era judiada por seus dentes.
Ele fungou, liberando lágrimas, mas voltou a fazer o mesmo que antes.
Apertei a carne de sua bunda e inclinei o quadril devagar, deixando com que ele tivesse um pouco de controle, mesmo que somente nos movimentos.
Me afastei quando seus movimentos estavam ritmados e seus gemidos já o entregavam.
ㅡ Você está bastante excitado hoje, babe. O que houve? Meu caralho é tão gostoso assim que não consegue esperar um segundo?
ㅡ Por favor, senhor... me fode. Eu preciso de você em mim.
Apertei a carne de sua bunda antes de deixar outro tapa firme ali e o vê-lo apertar os olhos com força.
Passei lubrificante no dildo e o meti em Jaejun. Não mantive a velocidade alta para que ele não gozasse logo e me encaixei em si novamente.
Desta vez, deixei o dildo em si e controlei meu próprio corpo.
Empurrei, ouvindo Jaejun gemer baixo.
ㅡ Dói ainda mais assim, senhor.
ㅡ Quer mudar então?
ㅡ N-Não, por favor.
Sorri, empurrando um pouco mais.
Quando minha glande invadiu o rabo de Jaejun, ofeguei. Estava extremamente apertado. Ouvia seus gemidos, via suas lágrimas rolarem e molharem o lençol, mas continuei introduzindo até enfim chegar ao limite.
Meu Jeon tinha o rabo alargado, pulsava e estava vermelho, como quase todo o seu corpo. Era sufocante, nunca havia feito algo assim, mas estar dentro dele enquanto outro pau também divide o espaço comigo, é insano e completamente excitante.
Esperei até que ele se acostumasse com aquilo, e quando o ouvi suspirar, me movi, saindo de si para voltar devagar.
ㅡ Está doendo muito? ㅡ perguntei, mantendo aquele ritmo.
ㅡ S-Só um pouco...
ㅡ Quer continuar? ㅡ acariciei sua cintura, passeando a mão pelas costas até a nuca.
Jaejun assentiu, ainda apertando as correntes.
Pouco a pouco seu corpo parecia ir se acostumando com aquilo. Ainda era difícil acelerar a velocidade em que meu caralho entrava e saía de si, mas não conseguia ser muito lento ou não descontar meus próprios desejos em tapas, ou apertos, estava chegando também ao meu limite.
ㅡ Senhor...
ㅡ Diga, babe. ㅡ aumentei um pouco mais as velocidade e ouvi os pequeninos soluço de Jaejun ao tentar controlar seus gemidos e chiados com o choro de prazer que liberava.
ㅡ Po-posso gozar? Está demais...
ㅡ Vamos juntos, uh? Goza comigo, amor.
Segurei firmemente em sua cintura e também apertei meus dedos até as pontas ficarem esbranquiçadas. O som tornou-se alto, tanto de nossas peles batendo, quanto de nossos gemidos, os tapas ou as súplicas de Jaejun me chamando por "senhor".
O grunhido que não consegui controlar preencheu o quarto nas mesmas proporções que meu caralho preencheu o rabo de Jaejun com porra.
Mordi meu próprio lábio e dei dois tapinhas em sua coxa, mandando-o voltar a quicar.
Jaejun sorriu, ele adorava foder até o limite.
Enquanto rebolava sobre meu caralho, os pingos da vela fizeram arte em sua pele clara.
Escorriam como se traçassem um caminho único. Repousavam sobre sua virilha e alguns até escorriam o atiçava ali.
Jaejun apoiou-se em minhas coxas, inclinando o corpo para trás e continuou a rebolar.
Derramei alguns pingos em suas coxas e em sua virilha. Aquela área parecia ser ainda mais sensível ao calor e a ardência causados na pele.
E era delicioso ouvir seus suspiros e gemidos baixos a cada pinguinho que recaia sobre sua pele.
ㅡ Está cansado? ㅡ perguntei, vendo-o rebolar devagar. Jaejun assentiu fraco. ㅡ tudo bem, vem aqui, amor.
Jaejun sorriu, vindo sem sequer nos desconectar. Suas mãos me abraçaram, adentrando meus cabelos e sua boca me beijou, iniciando um ósculo explícito, mas calmo. Completamente cheio de paixão.
Jaejun buscou a vela de minha mão, sentindo quando comecei a meter em si num ritmo ainda leve. As primeiras gotas pingaram por entre nossos peitos colados e suados, e aquilo me causou um arrepio. Encarei seus olhos, ele era tímido, atrevido por fazer aquilo em mim, mas estava se divertindo, além de se excitar.
O puxei com força, fazendo o restante da cera ainda quente e líquida se derramar por entre nós dois.
O vermelho agora tomava conta de tudo, assim como o nosso amor que se acendeu e nos tomou, no segundo em que minhas mãos o abraçaram por completo, voltando a lhe beijar.
Os movimentos não eram mais intensos, fortes ou selvagens. Havia calmaria, mesmo que nossos corpos estivessem tomados por um sentimento insaciável por prazer, fazendo nosso desejo se tornar notoriamente mais forte.
Jaejun gemeu baixo, fazendo-me morder seu lábio e o puxar. Meu caralho pulsou, o primeiro jato de porra lhe preencheu novamente. Seu gemido se arrastou e seu íntimo não aguentou.
Seu caralho jorrou entre nós dois, causando mais desordem quando manchou as peles pintadas de vermelho, com o branco.
Nossas bocas não se desgrudavam, mas o ósculo pouco a pouco foi se tornando um toque tão singelo que quando suspiramos, ficamos apenas quietos, com os lábios sobre os lábios, e os corações acelerados, demonstrando o limite de nossos corpos.
ㅡ Eu amo você. ㅡ sussurrei. Algo que antes poderia ser difícil de falar, agora saí com tanta simplicidade. E apenas porque é com Jaejun.
É para Jaejun...
ㅡ Amo você.
Jaejun repousou a cabeça em meu ombro e tocou os pingos enrijecidos de vela sobre meu abdômen e o seu. Aquilo o trouxe um riso divertido, ele os olhava com admiração. Mas no minuto seguinte, ele suspirou, se acomodando mais, me apertando, trazendo o silêncio para nosso quarto tão bagunçado e quente, permitindo que apenas a áurea que nos rondava agora tomasse conta de tudo.
Permitindo que o nosso amor sobressaísse.
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