ㅡ Tem certeza que quer ficar de bruços? ㅡ perguntei, vendo novamente no mesmo dia, a bunda do meu namorado vermelha. Desta vez estava mais intenso, havia marcas finas e tão vermelhas que pareciam sangue.
Tudo feito por meu chicote e seu desejo em sentir a dor daquilo em sua pele.
ㅡ Eu tenho, senhor.
Jaejun parecia insaciável.
Me pus de joelhos entre suas pernas. Puxei seu quadril, o erguendo na altura do meu caralho e busquei o lubrificante.
O lambuzei completamente, enfiando meus dedos para o preparar. Jaejun gemia tão gostoso, não me cansaria nunca de ouvir seus sons. Quando tirei meus dedos, foi a vez do dildo rosa ser lambuzado com o líquido transparente. Jaejun afundou o rosto no colchão, apertando as correntes das algemas que prendiam seus pulsos novamente na cama.
O fodi com força, metendo até o fim, o enlouquecendo enquanto estimulava seu ponto de prazer.
ㅡ Senhor... eu quero você. Por favor... entra em mim também.
Era lindo a forma em como o corpo de Jaejun contrastava consigo mesmo. Sua pele branquinha estava um misto com o vermelho. E o tom deixado por meu chicote em suas nádegas, era quase idêntico ao de suas bochechas, pintadas com a excitação.
Busquei o lubrificante, ainda o fodendo, e com a mão livre, derramei aquilo sem dó sobre meu caralho.
O deixei molhado do início ao fim, e quando retirei o dildo de dentro de Jaejun, meti meu caralho com força em seu rabo, o ouvindo grunhir baixo enquanto apertava tanto as corrente das algemas que as pontas de seus dedos ficaram esbranquiçadas.
Meti sentindo meu próprio corpo se render ao de Jaejun. O som de nossas peles se chocando era alto e talvez as paredes não fossem grossas o suficiente para que os outros não ouvissem aquele som explícito, mas eu estava pouco me fodendo para quem fosse ouvir, de fato. Empurrei meu quadril com força e ouvi o bramido de Jaejun, junto com o som da cama se arrastante um pouco para fora de seu lugar.
Jaejun sorriu ao ouvir aquilo, ele gostava da selvageria.
Puxei seu quadril, metendo mais e mais, mas quando percebi seus sinais de que já não aguentaria por muito tempo, parei, causando mais bagunça em seu corpo ao me olhar e ver buscar o dildo outra vez.
ㅡ Não tenha receio em dizer a palavra outra vez, tá bem? A gente só vai experimentar.
ㅡ Tudo bem, senhor. ㅡ ele concordou baixo. Por vontade própria, Jaejun empinou e encaixou seu rabo no meu caralho, descendo e subindo devagar.
Meti um tapa alto em sua bunda já tão marcada e ouvi o som abafado de seu gemido, junto a um fungado. Quando Jaejun ergueu o rosto, vi seus olhos molhados junto a sua boca, que era judiada por seus dentes.
Ele fungou, liberando lágrimas, mas voltou a fazer o mesmo que antes.
Apertei a carne de sua bunda e inclinei o quadril devagar, deixando com que ele tivesse um pouco de controle, mesmo que somente nos movimentos.
Me afastei quando seus movimentos estavam ritmados e seus gemidos já o entregavam.
ㅡ Você está bastante excitado hoje, babe. O que houve? Meu caralho é tão gostoso assim que não consegue esperar um segundo?
ㅡ Por favor, senhor... me fode. Eu preciso de você em mim.
Apertei a carne de sua bunda antes de deixar outro tapa firme ali e o vê-lo apertar os olhos com força.
Passei lubrificante no dildo e o meti em Jaejun. Não mantive a velocidade alta para que ele não gozasse logo e me encaixei em si novamente.
Desta vez, deixei o dildo em si e controlei meu próprio corpo.
Empurrei, ouvindo Jaejun gemer baixo.
ㅡ Dói ainda mais assim, senhor.
ㅡ Quer mudar então?
ㅡ N-Não, por favor.
Sorri, empurrando um pouco mais.
Quando minha glande invadiu o rabo de Jaejun, ofeguei. Estava extremamente apertado. Ouvia seus gemidos, via suas lágrimas rolarem e molharem o lençol, mas continuei introduzindo até enfim chegar ao limite.
Meu Jeon tinha o rabo alargado, pulsava e estava vermelho, como quase todo o seu corpo. Era sufocante, nunca havia feito algo assim, mas estar dentro dele enquanto outro pau também divide o espaço comigo, é insano e completamente excitante.
Esperei até que ele se acostumasse com aquilo, e quando o ouvi suspirar, me movi, saindo de si para voltar devagar.
ㅡ Está doendo muito? ㅡ perguntei, mantendo aquele ritmo.
ㅡ S-Só um pouco...
ㅡ Quer continuar? ㅡ acariciei sua cintura, passeando a mão pelas costas até a nuca.
Jaejun assentiu, ainda apertando as correntes.
Pouco a pouco seu corpo parecia ir se acostumando com aquilo. Ainda era difícil acelerar a velocidade em que meu caralho entrava e saía de si, mas não conseguia ser muito lento ou não descontar meus próprios desejos em tapas, ou apertos, estava chegando também ao meu limite.
ㅡ Senhor...
ㅡ Diga, babe. ㅡ aumentei um pouco mais as velocidade e ouvi os pequeninos soluço de Jaejun ao tentar controlar seus gemidos e chiados com o choro de prazer que liberava.
ㅡ Po-posso gozar? Está demais...
ㅡ Vamos juntos, uh? Goza comigo, amor.
Segurei firmemente em sua cintura e também apertei meus dedos até as pontas ficarem esbranquiçadas. O som tornou-se alto, tanto de nossas peles batendo, quanto de nossos gemidos, os tapas ou as súplicas de Jaejun me chamando por "senhor".
O grunhido que não consegui controlar preencheu o quarto nas mesmas proporções que meu caralho preencheu o rabo de Jaejun com porra.
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