Bela Flor - Romance gay romance Capítulo 62

Resumo de Capítulo sessenta: Bela Flor - Romance gay

Resumo de Capítulo sessenta – Capítulo essencial de Bela Flor - Romance gay por Evy Maze

O capítulo Capítulo sessenta é um dos momentos mais intensos da obra Bela Flor - Romance gay, escrita por Evy Maze. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Descemos juntos, e ele pareceu contente ao ver o carro no qual escolhi para usar naquela noite.

Abri a porta para que ele adentrasse.

ㅡ Você se importa em levá-la? ㅡ busquei a mala. ㅡ posso colocá-la no porta malas.

ㅡ Tudo bem, eu levo.

Dei a volta no carro, observando os olhos atentos de Jaejun naquilo. Pus o cinto de segurança e antes de dar partida no carro, o ouvi perguntar:

ㅡ Hyun, o que é isso?

Eu poderia puni-lo por não usar a forma correta comigo, mas eu conheço bem Jaejun, ele é desse modo.

ㅡ É algo para usarmos hoje.

ㅡ Posso ver? ㅡ seus olhos brilham, mas eu sou rápido em negar.

ㅡ Na hora certa você verá.

Ele assente, não insistindo naquilo.

Dou partida, dirigindo em direção a Scandal, e enquanto não chegamos, decido contar-lhe sobre minha descoberta, mostrando-o até mesmo a matéria no qual salvei.

ㅡ Woah, Hyun, e ele é tão bonito. ㅡ Jaejun deu zoom na foto do homem, fazendo-me lhe olhar. ㅡ mas não tanto quanto você. ㅡ ele sorri torto, me trazendo um riso. ㅡ será que é a Sunhee mesmo?

ㅡ Claro que é, eu conheço essa pulseira e a bolsa, é ela.

ㅡ Como pode ter tanta certeza?

ㅡ Eu quem a dei de presente a ela quando ficamos...

ㅡ Noivos? ㅡ ele me olha com curiosidade. Coço a garganta, mas assinto. ㅡ que doideira.

ㅡ O quê? Eu reconhecer ela por isso?

ㅡ Também. Mas o fato de você e ela já serem noivos me deixa um pouco perplexo. Sabe, Hyun-suk, você é tão gay...

Ri alto, aproveitando o semáforo vermelho para olhá-lo.

ㅡ Tanto assim?

ㅡ Talvez um pouco, sim. Mas te imaginar com uma mulher hoje em dia me soa estranho, desculpa se eu estiver sendo preconceituoso ou algo assim.

ㅡ Não, tudo bem, realmente Sunhee foi a única mulher no qual me envolvi pra valer, e acho que só demos certo por um curto tempo porque éramos muito amigos.

ㅡ Você e ela chegaram a...

ㅡ Sim, duas vezes, eu acho.

ㅡ Mas vocês foram noivos por muito tempo, não foi?

ㅡ Sim, para você ver como não éramos de fato um casal. Transamos duas vezes, uma delas eu estava bêbado e na outra estava triste. Acho que Sunhee só teve pena de mim.

Ouço Jaejun rir baixo. Cerro os olhos para ele, voltando a dirigir.

Não conversamos muito durante o trajeto. Quando Jaejun percebeu que estávamos a poucos minutos da Scandal, seu humor mudou e seu corpo tencionou, deixando-o completamente quieto. Busquei sua mão, ouvindo apenas sua respiração, e quando estacionei em frente a construção, fiquei alguns poucos minutos com ele ali, em silêncio, até senti-lo apertar minha mão, dizendo-me do seu jeito que estava pronto.

Sai do carro, encontrando um dos meus homens ali e fui rápido em pedi-lo para levar a mala até meu escritório.

Jaejun encarou a fachada branca da boate e tomei a liberdade de me aproximar de si, envolvendo sua cintura enquanto estávamos longe da visão de todos.

ㅡ Tudo bem? ㅡ toquei a linha da sua mandíbula, deslizando meu polegar por sua bochecha.

ㅡ Tudo, só... faz muito tempo desde a última vez.

ㅡ Realmente faz. Mas está tudo bem, nós só vamos nos divertir. Além do mais. ㅡ desci minha mão e entrelacei a dele, vendo-o sorrir. ㅡ vou estar ao seu lado o tempo todo.

Jaejun respira fundo e assente. Lhe beijo uma última vez antes de nos guiar até a entrada.

Tudo se mantém com o mesmo padrão no início, alguns me cumprimentam pelo fato de mim também não vir a minha própria boate a algum tempo, mas é tentador a forma em como tantos pares de olhos se voltam para Jaejun.

Alguns são olhares curiosos, outros de puro desejo, mas não me atiçam pelo fato de que em seu pescoço está o símbolo de que ele me pertence, e entrelaçado em sua mão está o símbolo de que eu também lhe pertenço.

Sorrio quando caminho até o bar e vejo Hajun sentado numa das mesas, com JiHo em seu colo enquanto Taeshin está na pista de dança. Ele está cercado de pessoas no qual o desejam com os olhos, mas nenhuma, além do seu dominador, pode tocá-lo sem permissão.

Sento-me na mesa ao lado, dispensando a bebida com álcool por enquanto, pedindo apenas água para o meu garoto.

Jaejun parece vidrado no melhor amigo na pista, acho engraçada a forma em como eles se relacionam. Não sinto ciúme de Taeshin, ao menos acho que não, mas já vi Jaejun ficar excitado com ele no quarto de vidro, e agora, ele parece admirado em como o melhor amigo está.

ㅡ Porque não vai lá?

Seus olhos se conectaram com os meus. Ele não queria ir.

ㅡ Tudo bem, fique comigo. ㅡ apertei sua cintura quando o fiz sentar no meu colo também e vi Hajun sorri, erguendo o copo com uísque no qual bebia.

A água de Jaejun foi servida, ele parecia querer ficar mais tranquilo, mas cumprimentou o melhor amigo com um sorriso quando Taeshin finalmente nos notou ali.

Hanguk adentrava o bar naquele segundo. Taeshin sentou-se na coxa vaga de Hajun e eu pude analisar meu melhor amigo, que caminhou primeiramente até o bar, sendo seguido por um garoto loiro usando uma máscara, preso em uma guia.

ㅡ Senhor... ㅡ Jaejun chamou baixo. ㅡ eu posso fazer uma pergunta?

ㅡ Fique a vontade.

ㅡ Quem... é aquele? ㅡ ele olha sem jeito para onde Hanguk está. ㅡ Eu o vi da última vez que viemos aqui, mas ele usava uma máscara como a que está hoje.

Analiso o garoto magro e baixo ao lado de Hanguk, mas nego para o meu Jeon.

ㅡ Não faço ideia.

Hanguk busca o uísque que lhe é servido e caminha até onde estamos. Ele senta na mesa ao meu lado, deixando que o seu garoto sente-se ao seu lado, se escondendo de todos nós.

ㅡ Iaê. ㅡ ele nos cumprimenta, erguendo o copo.

Hajun faz o mesmo gesto, enquanto eu apenas aceno com a cabeça.

Vejo Hanguk analisar o corpo de Jaejun, mas ele sorri quando seus olhos param sobre os meus.

ㅡ Não vai apresentá-lo a nós?

Vejo-o beber um longo gole da bebida forte.

ㅡ Ainda não. ㅡ ele sorri, girando o copo com gelo.

Não insisto, não me interessa realmente quem é. Apenas ouço a música que toca e aperto o corpo de Jaejun, deslizando a mão por sua coxa.

ㅡ Quer da uma volta? ㅡ o pergunto.

Ele assente, se erguendo primeiro do que eu, mas nossas mãos continuam unidas.

ㅡ Vejo vocês depois. ㅡ me despeço de todos, vendo como o garoto ao lado de Hanguk está de cabeça baixa, talvez tímido demais.

Jaejun caminha a um passo à minha frente, seu nariz está arrebitado, mas ele analisa cada canto do lugar com seus olhos curiosos, fazendo mais olhares serem guiados para si sem sequer notar. Sorri, o puxando para perto de mim, colando nossos corpos, ouvindo seu ofegar baixo.

ㅡ Todos estão olhando para minha bela flor.

ㅡ E o meu senhor está com ciúmes? ㅡ ele perguntou baixo, me olhando sobre o ombro.

Seu jeitinho inocente de agir, mesmo que falso, era o que mais me fazia queimar. Eu adorava como ele usava disso para me provocar.

ㅡ Talvez. ㅡ segurei firme seu quadril com minhas mãos, o fazendo empinar devagar.

ㅡ Não importa que me olhem, só você é o meu senhor.

ㅡ Tem certeza? Acho que você precisa provar isso um pouco mais.

ㅡ E o que quer que eu faça? Basta mandar e eu obedecerei.

Sorri ladino, apertando meus dedos sem controle de força, o ouvindo gemer quando já deixava a marca dos meus dedos em sua pele.

ㅡ Vamos subir.

ㅡ Mas o senhor não quer ver a prática no quarto de vidro?

ㅡ Que se foda Hanguk e o mundo, eu só quero saber de você.

Jaejun suspirou, sorrindo pequeno.

ㅡ Então se esse é o desejo do meu senhor...

ㅡ Vá na frente, eu quero te ver de trás.

Ele fica corado, mas larga minha mão e caminha à minha frente, rumando em direção às escadas.

O modo como ele parece ser o único no lugar faz com que todos os olhares continuem lhe seguindo, mas sou apenas eu quem continuo indo bem atrás de si.

A forma em como Jaejun toca no corrimão dourado da escada e me olha sobre o ombro, é uma provocação. Ele sobe por ali com delicadeza, com graça, e sua cintura pequena dança enquanto seus quadris sacodem devagar a cada passada.

Quando Jaejun chega ao corredor, seus passos se tornam tão vagarosos que o meu corpo torna a se aproximar do dele. Sinto vontade de atacá-lo aqui mesmo, mas me controlo e mordo meus lábios ao vê-lo parar de frente com a porta do meu escritório e novamente me olhar sobre o ombro antes de abri-la e enfim permitir que tenhamos a privacidade que merecemos.

Quando a porta se fecha, o busco e o encurralo na porta. Jaejun ofega, abaixando os olhos, mas a forma como ele começa a ficar vermelho, tendo até mesmo as pontinhas de suas orelhas vermelhas me excitam ainda mais. Toco sua nuca, infiltrando meus dedos ali e puxo seus cabelos, o forçando a me olhar.

ㅡ Você gosta desse joguinho, não é? ㅡ Pergunto, vendo-o piscar algumas vezes, ofegante quando me aproximo. ㅡ acha que é você que me tem nas mãos? Não, Jeon... sou eu quem tem você.

Ele não responde, apenas se mantém me olhando e umedece os lábios de forma sedenta.

ㅡ Você está excitado? Enquanto falo, isso te excita? ㅡ apertei meus dedos, vendo-o fechar os olhos e gemer baixo.

Ele respira fundo, mas volta a me olhar. Eu poderia beijá-lo agora, seus olhos luxuriosos me fazem ter esse desejo, mas me controlo.

Largo seus cabelos, o ouvindo ofegar novamente e caminho até a cama. A mala está lá. Sento-me sobre o colchão, a destravando, mas antes de abri-la, olho para Jaejun e o chamo.

ㅡ Sente-se sobre os joelhos. ㅡ peço, vendo-o retirar os sapatos de forma encantadora. Ele me obedece, mantendo-se curioso quanto a mala. Suas mãos se unem sobre seus joelhos. ㅡ eu trouxe algumas coisas novas, mas só vamos usar o que você se sentir a vontade, está bem?

Jaejun assentiu, mas como se lembrasse de súbito, me respondeu:

ㅡ Sim, senhor.

Abri enfim a mala, o observando, e vi que, pouco a pouco, seus olhos escuros foram ganhando tamanho.

ㅡ Woah... ㅡ ele me olhou, mordendo o lábio inferior. ㅡ tudo isso é para hoje, senhor?

ㅡ Não, mas é para nós dois nos divertirmos.

Busco os itens mais básicos como vibradores, e mostro-o apenas que o que difere são os tamanhos, formatos e velocidades.

E por incrível que possa parecer, Jaejun pareceu gostar mais do que era veloz, do que realmente era maior.

Ele viu as novas algemas, essas não tinham a proteção de couro, eram mais largas e duras e poderia machucar um pouco mais.

Mas também o mostrei o par de algemas que eu sabia que o interessaria mais. Jaejun é curioso, e tudo o que há de diferente atiça seu desejo.

O par de algemas com correntes e um plug anal acoplado fez com que seus olhos se tornassem duas redondas jabuticabas. Ele tocou de modo curioso e sorriu sem jeito quando entendeu como aquilo funcionava.

ㅡ Fique de pé. ㅡ peço. Ele obedece com pressa. Separei o que Jaejun havia escolhido, guardando todo o restante de volta na mala. O olhei quando sentei sobre o colchão e pedi: ㅡ tire suas roupas.

Ele controlou o sorriso, mas tocou o botão da calça que vestia e o abriu. Antes de retirá-la, Jaejun se desfez das meias que usava, dobrando-as para colocar sobre o móvel ao lado da cama. Sua calça enfim cedeu, e eu precisei de minutos sem fim para apreciar seu corpo coberto apenas pelo Body.

ㅡ Deixe-me lhe ver.

Jaejun deu uma volta lenta, sua bunda estava literalmente engolindo a peça. Me ergui, passeando minha mão por sua pele macia.

Apertei uma de suas nádegas, antes de deixar um pequeno tapa ali.

ㅡ Meu senhor pode abrir para mim? ㅡ ele indicou o zíper da peça.

Jaejun abaixou a cabeça, remexendo devagar o quadril quando toquei ali e puxei devagar para baixo.

O zíper ia até o meio de suas costas. Afastei-me, voltando a sentar na cama, e o vi puxar o body devagar, abaixando-o, deixando seu corpo completamente desnudo.

Apreciei-o buscar cada uma das peças, dobrando-as para guardá-las também sobre o móvel ao lado da cama. Quando seu corpo nu ficou de frente com o meu, seus olhos curiosos se conectaram com os meus.

Voltei a ficar de pé e passeei a ponta dos dedos pela lateral de seu corpo.

ㅡ Fique de joelhos ao lado da cama, eu volto já.

Jaejun obedeceu novamente. Busquei os itens que necessitavam ser higienizados antes do uso e os tratei com cuidado, deixando-o com que ele me esperasse. Os organizei sobre o lençol escuro da cama. Levei as cordas até o teto, prendendo-as nas argolas e deixei outra no colchão.

O olhei. Jaejun tinha a cabeça baixa, as mãos sobre os joelhos enquanto se mantinha à minha espera.

ㅡ Venha até aqui. ㅡ o chamei.

Ele parou a minha frente, seu pau estava moderadamente duro, talvez o pensamento do que iríamos fazer já o excitasse um pouco. O olhei nos olhos, prendendo seus braços para frente de seu corpo com a corda vermelha e me certifiquei de que não estava apertado demais, tampouco frouxo também.

Coloquei Jaejun de joelhos sobre a cama, suas mãos estavam entre as pernas, mas ele não se atrevia a tocar em seu caralho. E somente com a imagem que tive naquele momento soube que era a suficiente para me fazer gozar apenas a apreciando.

Reduzi a luz, ligando o som baixo para que talvez ele relaxasse um pouco e o ouvi suspirar quando também subi na cama, ficando de joelhos ao seu lado.

ㅡ Vou prender suas mãos, está bem? Usaremos as algemas que escolheu.

ㅡ Sim, senhor.

Na gaveta do móvel, busquei o tubo de lubrificante. Inclinei seu corpo um pouco para a frente e melei dois dedos com o líquido, enfiando-os em Jaejun sem muito cuidado, ouvindo-o gemer e ofegar.

ㅡ Está bom assim? ㅡ perguntei, metendo meus dedos, alargando-o um pouco.

ㅡ S-Sim, senhor.

ㅡ Ótimo. ㅡ fiz movimento de tesoura, o fodendo com meus dedos apenas um pouco mais para vê-lo já tão descontrolado. A ponta do meu dedo roçava em sua próstata, com tanto tempo juntos, eu sabia seus pontos de prazer quase de cor.

Quando retirei meus dedos, o ouvi liberar uma lufada de ar e abaixar a cabeça.

Jaejun estava sensível e isso deixaria tudo ainda mais divertido.

Busquei as algemas e as prendi ainda com suas mãos para a frente. Não havia cobertura de couro ou qualquer outro tecido que pudesse amenizar a dor que elas causariam, por tanto, ele teria que se controlar para não puxar tanto os pulsos. Em seguida, levei a pequena corrente acoplada nela para entre suas pernas e encharquei o dildo com lubrificante e enfiei devagar em sua bunda, vendo-a engolir e pulsar, até enfim ficar apenas a pedrinha no início, à mostra.

ㅡ Tão lindo... ㅡ sussurrei, passeando a mão novamente por sua nádega durinha, a apertando e o vendo contrair um pouco mais forte. ㅡ está piscando para mim? ㅡ ousei brincar, provocando-o quando fui até sua frente, olhando-o nos olhos. ㅡ está me convidando para entrar em você? Tão depressa assim?

Busquei o chicote de apenas uma tira, enrolando-o em minha palma. Me surpreendeu um pouco Jaejun ter o escolhido, seria notoriamente mais doloroso.

ㅡ Lembra da nossa palavra de segurança?

ㅡ S-Sim, senhor, eu lembro.

ㅡ E qual é?

Jaejun ofegou quando passei a ponta do chicote de couro sobre seu mamilo.

ㅡ Ver-Vermelho.

ㅡ Isso... ㅡ sorri, o olhando novamente nos olhos. ㅡ um bom garoto.

Me ergui, analisando alguns itens ainda sobre a cama e sorri quando o vi novamente ficando de bochechas coradas.

ㅡ Me diga, Jeon... isso dói? ㅡ bati com o chicote em sua coxa, vendo-o sobressaltar com o susto e gemer um pouco alto ao apertar os dedos e me olhar com seus olhos aberto. ㅡ e então?

ㅡ Um... pouco.

ㅡ Mas é ruim?

Ele negou devagar.

ㅡ N-Não, senhor...

ㅡ Hm... mas, e assim? ㅡ desferi duas chicotadas seguidas, uma em cada coxa e sorri ao ver seu pau erguido entre as coxas, pulsar. ㅡ você gosta disso, uh? Seu pervertido do caralho... ㅡ sorri, arrastando o chicote até deixar uma lapada na lateral de sua bunda.

ㅡ Por favor... ㅡ ele pediu, olhando nos meus olhos.

ㅡ O que você quer? Parar? ㅡ Jaejun negou, atento ao chicote que passeava por seu corpo. ㅡ Então quer mais? O que me diz disso? ㅡ deixei uma nova chicotada no outro lado de sua bunda e o ouvi grunhir, mordendo o lábio inferior, enquanto apertava as coxas.

Sorri, o analisando. As marcas vermelhas e finas logo ficaram evidentes.

Aproximei-me de si, largando o chicote para passear ambas as mãos sobre a pele marcada, os pequenos relevos eram lindos. Seus olhos estavam bambos, mas tinham uma intensidade sem igual. Meu indicador tocou a ponta de seu cacete, afundando-se na fenda. Ele outra vez pulsou e um longo fio de pré-porra se estendeu quando puxei meu dedo.

Jeon vazou, tão excitado que logo estaria encharcado.

Apertei suas bolas devagar, as massageando, o ouvindo gemer mais sôfrego e arrastado.

ㅡ Que tal se a gente brincar? Quero ver até onde você consegue segurar, tudo bem?

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