Resumo do capítulo Capítulo 09 - Bônus (João) de CALIENTE (morro)
Neste capítulo de destaque do romance Erótico CALIENTE (morro), Emah_Post apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
- JÃO -
Observo a XRE parar do outro lado da rua com minha filha na garupa e me virando volto a olhar pra mulher que traiu nós dois , ajoelhada logo a frente cheia de hematomas da surra que ela levou do amante.
A que pra mim foi bem light , em comparação com a que eu vou fazer questão de dar nela .
Afrodite - Para , ou eu vou dar na sua cara , Nic . - ouço ela falar e olhando por cima do ombro vejo ele baixando o vestido dela , sorrio do jeito que ele cuida dela , esse sim era o genro que eu queria , não aquele desgraçado que proibia minha menina até de me ver .
Esse é um dos maiores motivos do meu ódio por ele , aquele desgraçado queria ela só pra ele e ela não via isso.
Ben - Tô vendo a poupa certinho , não que eu esteja reclamando mas ... - ele para de falar quando percebe que eu olho ele babando na bunda dela e sorrindo falso fala : - Tá entregue - e se afasta , esse frouxo.
Afrodite - Oi pai - ela me abraça me dando um selinho e eu estranho o fato dela tá com o cabelão solto nesse calorão, logo ela que só vive com ele amarrado . - O que foi ?
Não falo nada e passando a mão jogo os cabelos dela pra trás, ela se afasta rápido mas eu vejo .
-- Quem fez essa porra no teu pescoço ?
Afrodite - Ninguém, eu que bati - responde olhando pra trás de mim e sentindo a presença eu me viro vendo o meu mano de braços cruzados olhando pra gente .
Tomo até um susto, o cara é grande e se eu não fosse acostumado com a cara fechada dele eu juro que agora eu já tava todo cagado . Porquê esse homem bota um medo do caralho só de olhar pro pião.
Russo - Te dar 5 minutos pra começar, e 1 hora pra acabar - avisa , e passando a língua nos lábios ele mede minha filha de cima a baixo . - E aí , tá suave ?
Na moral , não gostei não .
Olho pra ela e percebo suas bochechas mais vermelhas que o normal enquanto ela confirma com a cabeça , um clima estranho , mas eu decido ignorar , de certo é coisa da minha cabeça .
-- Bora lá - pego na mão da minha menina levando ela pra perto dos dois ajoelhados no meio de uma roda de curiosos .
Afrodite - Pai ... - ela aperta minha mão, falando baixo - Eu acho que não quero fazer isso
Eu paro de andar , sentindo a mão pequena e fria tremer sobre a minha .
-- Vai fazer sim - me ponho na sua frente olhando nos olhos cor de mel que eu sou apaixonado desde que ela me olhou pela primeira vez - Sabe por que ? - ela nega respirando rápido - Por que essa vagabunda que infelizmente é tua mãe traiu nós dois no dia do teu noivado . - engulo a saliva que desce em forma de bola na minha garganta ao ver seus olhos mareando.
A parte mais dificil pra mim , a que tem me deixado maluco é saber que ela foi traida pela própria mãe , a mulher que ela admirava e vivia dizendo o quanto amava , a mesma que cagou pros sentimentos dela quando se ofereceu e sentou pro Gam.
Afrodite - Como o senhor descobriu ? - a voz sai embargada .
-- Cês que tão filmando - grito chamando atenção - Se sair o rosto dela em algum lugar eu vou atrás de cada um e vou levar direto pro desenrolo - vejo a maioria parar de gravar na hora e um grito me chama atenção .
Volto a prestar atenção e vejo que é minha ex , Afrodite ta lançando um corte mil grau nela que chora alto pedindo pra parar.
Russo - Pega - sinto algo duro tocar na minha costela e me afasto olhando pra madeira - Terminar logo com essa porra .
-- Tú tá doido pra ver sangue né ? - pergunto divertido .
Russo - Tô mermo , precisando de uma emoção a mais pra minha vida - diz a última frase olhando pra minha filha que agora tá passando a zero no Gam enquanto fala algo só pra ele ouvir .
-- Vou dar o que tú quer - pego a madeira e vou até eles me abaixando na frente do Gam fazendo ela se afastar , tô achando estranho ele não ter falado nada desde que a gente começou , fica só olhando pra Afrodite , o tempo todo - Já caiu tua ficha que tú nunca mais vai ter ela ?
Gam - Ela é a minha mulher e se ela não for minha , não vai ser de mais ninguém - ele me olha , o ódio presente nas orbes castanhas .
Porra , a ameaça faz meu sangue ferver de 50 jeito diferente e eu fico cego de raiva , me levanto já descendo a madeira na sua costela , chego a escutar o barulho dela se quebrando quando ele cai no chão gritando de dor .
-- Filho da puta - e desço mais uma ouvindo alguém gritar mas só foco nele - Tú pensar em fazer algo pra minha filha eu te mato , isso é , se eu não te matar agora - e com o ódio sendo espalhado pela minha corrente sanguínea eu jogo a madeira no chão e pego ele de soco descontando toda a raiva que eu acumulei durante cinco anos do relacionamento dele com ela.
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