RUSSO -
-- Não vai me dar ? - debocho vendo ela sentar lentinho no meu pau me apertando com a buceta - Gostosa do caralho - meto mais um tapão na bunda empinadinha sentindo a pele quente dos outros que eu já dei .
Ela geme me deixando mais alucinado olhando pros peitin pequeninim balançando na minha frente quando ela intensifica as sentadas .
Afrodite - Cala a boca - diz ofegante , o suor descendo por entre o vão dos seus peitos me fazendo lamber os lábios doido pra agarrar um agora - E me fode antes que meu pai chegue
-- Ah , eu vou - seguro sua cintura girando com ela jogando a pretinha no sofá e sem sair de dentro estoco forte ouvindo seus gemidos junto com o barulho dos nossos corpos batendo um contra o outro .
Afrodite - Mais rápido - pede cravando as unhas no meus braços , prestes a gozar .
-- Ainda não - diminuo o ritmo ouvindo ela me xingar e enfiando minha cabeça no seu pescoço mordisco o local sentindo a pele salgadinha do suor arrepiar .
Afrodite - Russo ... - ela geme tão gostoso que meu pau chega a pulsar dentro dela - Me faz gozar , vai - pede manhosa e então eu volto a estocar , duro e fundo.
Sentindo cada parte da sua buceta abrindo espaço pro meu pau entrar e sair melado do seu lubrificante natural , não satisfeito eu separo mais suas pernas mantendo ela aberta com minhas mãos apertando a parte interna das suas coxas só pra olhar pra nossa ligação vendo o momento exato que o seu tronco se inclina quando ela goza gemendo meu vulgo , continuo sentindo ela contrair a buceta repetidas vezes e me inclinando sobre o seu corpo pego seu peito direito na boca rodeando o bico com a língua.
Afrodite envolve meu rosto com as duas mãos quando eu sugo o mamilo com força e geme baixinho, só pra mim .
Na moral , o gemido dessa mulher devia ser crime de tanto que instiga o homem .
- Tem certeza que ele trouxe ela pra cá ? - ouço a voz distante vinda lá de fora , no mesmo instante que eu estoco lento e fundo gozando contra a camisinha gemendo rouco com a boca no seu peito .
-- Empata foda filho da puta - resmungo saindo devagar de dentro dela ouvindo seu suspiro de alívio quando eu solto suas pernas - Que caralho , machucou ? - pergunto preoculpado ao ver a marca dos meus dedos certinho na pele dela .
Afrodite - Só um pouco - ela levanta devagar catando suas roupas do chão vestindo e eu acompanho o movimento respirando ofegante sentando no sofá tirando a camisinha do meu pau dando um nó no bagulho - Agora é sério, isso nunca mais vai acontecer . - confirma terminando de se vestir .
Sou obrigado a rir , mandada acha mermo que resiste ao meu toque, porra nenhuma . Fica toda molinha e vem com esse papo feio do caralho .
-- Vem cá - puxo ela pro meu colo depois de guardar meu pau na bermuda e a safada nem tenta ir contra só dá uma olhada rápida pra porta - Tá trancada , ele vai ter que derrubar se quiser entrar
Afrodite - Ele derruba - confirma sentando - É o que ? Fala logo .
-- Te propor um bagulho - coloco minha mão na sua cintura puxando ela pra cima se encaixando em mim.
Afrodite - Eu não vou mais dar pra você , se é isso que vo...
-- Cala a boca , pô. Antes que eu te coloque pra mamar em mim só pra tú ficar calada enquanto eu falo - ela faz um bico e olhando pro seu braço vejo os pelinhos arrepiarem - Nem tú acredita nesse teu papo, por isso fica repetindo . Chatão isso .
Afrodite - Fala logo , Russo - ela ameaça levantar quando a gente ouve o barulho do portão da frente abrindo.
-- Fica aqui , caralho - forço ela pra baixo ouvindo seu suspiro pesado ao sentir meu pau que ainda tá duro - Tô te querendo pretinha , mas é no sentido sexual , sem sentimento , tá ligada ? - ela se ajeita no meu colo prestando atenção - E aí , tú topa ? Ser minha puta , sem dar pra mais ninguém.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: CALIENTE (morro)