CALIENTE (morro) romance Capítulo 23

Resumo de Capítulo 22 - Bônus (Benício): CALIENTE (morro)

Resumo do capítulo Capítulo 22 - Bônus (Benício) de CALIENTE (morro)

Neste capítulo de destaque do romance Erótico CALIENTE (morro), Emah_Post apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

BEN -

Ajeito a erva na seda rindo do que o puto fodendo do meu lado tá falando pra preta quicando no seu colo .

Falar pra tú , eu não sei como essa porra conseguiu ficar casado por tanto tempo , mó ideia de velho pô , não é atoa que foi corno .

Jão - Tú tá rindo de que , seu arrombado - eu deslizo a lingua pelo meu canino desviando pra ele que me olha bolado , tá fodendo e tá bolado , vai entender .

-- Eu não era teu genro ? Tá me chamando assim porque ? - provoco voltando minha atenção pra minha erva enrolando a seda e no mesmo segundo levo um tapão na nuca que faz meu boné cair junto com metade da minha verdinha - O seu corno , essa porra não é tú que vai pagar não.

Me abaixo catando do chão colocando na seda de novo .

Tá limpinha , vou estragar pra que?

Jão - Larga mão de ser nojento e deixa isso ai - ouço a voz ofegante e negando com a cabeça pego meu boné levantando pra sair .

Putaria demais aqui , e eu sou mó inocente .

-- Vem falar da minha erva não , mano - puxo minha calça pra cima me ajeitando pra correr - Nojento é tú e esses mano aí que tá comendo puta no pelo , quando pegar uma DST não quero ver ninguém reclamando - falo altão e saio correndo antes que eu leve uma surra deles .

Se juntarem pra me pegar eles me deixam moído. Certeza.

Jão - Corre mermo seu filho da puta , que se eu te pegar eu vou te deixar branco de tanta porrada que vou te dar .

-- Vai nada , tú me ama que eu sei - grito fechando a porta do antro de perdição .

Deus é mais , achei que ia ficar surdo com o tanto de gemido que ouvi nos últimos 10 minutos , putaiada não sabe gemer no talentinho tem que parecer aquelas cabrita berrando .

É por isso que eu não curto .

Sou até virgem pra elas .

Tranquilão eu acendo minha bomba de bactéria dando um trago e sentindo o sabor diferente faço uma careta .

Mas dá em nada , é bom que fortalece meu sistema imunológico.

Passo meu olhar pela pista lá embaixo se enchendo de gente e sentindo falta da Afrodite eu sigo pros quartos que é pra onde ela foi pra conversar com a Laise, mais conhecida como puta do chefe .

Por lembrar dele , varias peças se encaixando na minha mente e eu tenho quase certeza que é ele quem caiu na rede da deusa .

E se for , eu vou dar meu papo praquele puto .

Quer ficar com ela ? Vai ter que mostrar que merece mais que eu porque agora eu tô disposto a lutar por ela , fazer diferente desses vacilão que só fizeram minha deusa sofrer .

Se bem que os vacilão também sofre pra caralho depois que ela não quer mais .

A famosa bucetinha de mel que eu tô doido pra me lambuzar, mas a bixa é toda monga , fica levando minhas investidas na esportiva achando que eu tô brincando.

Tô nada e hoje eu vou deixar isso bem claro pra ela .

Parando de pensar eu chego no final do corredor dos quartos com meu baseado quase no fim, fico por ali marolando enquanto termino de fumar , esperando alguma porta abrir e ela sair , mas outra coisa me chama atenção.

A sombra de uma mulher parada ao lado de uma porta como quem tá ouvindo conversa escondido .

Devagar eu me aproximo por trás e me inclinando pra frente falo no seu ouvido:

-- Escutando foda dos outros ? Que coisa feia ! - o susto dela é tanto que ela pula dando com a cabeça no meu queixo , e como consequência corta meu lábio por dentro - O atribulada, machucou aqui - passo a lingua no corte sentindo o gosto de sangue tomar conta da minha boca .

Laise - Você é maluco , filho da puta ? -ela sussurra se virando pra mim com a mão tampando o peito siliconado que o patrão bancou - Não responde , você é .

-- Caralho pra que tanta ignora...

Ela me interrompe.

Russo - Tú só vive atrás dela , né seu fodido ? - ele me pressiona na parede falando com raiva enquanto me sufoca.

Juro que eu tento ficar calado , mas se tem uma coisa que é maior que a minha vontade de permanecer vivo é a minha língua .

-- É . Tú vai fazer o que ? Me machucar ? Ou tú só machuca mulher ?

Meu irmão... pra quê ?

O soco que eu levo na cara quando ele me solta no chão de uma vez é tão forte que se eu não passasse a língua e sentisse meus dentes no lugar depois eu podia jurar que tinha perdido ao menos uns três.

Russo - Tú é um filho da puta - ele vem pra me dar outro mas eu sou mais rápido e levanto do chão pique flash saindo de perto dele - Se eu souber que tú tá atrás do que é meu eu não vou ter dó não . Foda-se que tú é o protegido do Jão. Eu acabo com a tua raça.

E mais uma vez minha língua cria vida própria.

-- Afrodite não é tua - cuspo o sangue no chão aos meus pés antes de continuar - E se depender de mim nunca vai ser - falo com certeza, quase morrendo de dor mas falo.

Fiquei revoltado , pô , nem fiz nada e levei um soco de graça .

Agora eu vou fazer.

Russo - Tá avisado - aponta pra mim - Eu te ver perto da minha mulher denovo , eu faço tú ir conhecer Lucifer mais cedo - ele me encara de lá , os olhos queimando de ódio por mim.

E eu bem irônico , sorrio da situação.

-- Tua mulher ? - debocho negando - Faz o teu que eu vou fazer o meu , e no final a gente ver de quem ela vai ser mulher - falo e dou as costas indo atrás dela .

Ciente que ele tá armado e que pode me pegar na covardia e me matar , ainda mais puto do jeito que ele tá .

Mas eu também sei que esse não é o estilo dele . Russo gosta de matar olhando nos olhos .

Bagulho de ver a alma da pessoa deixando o corpo . Coisa dele.

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