CALIENTE (morro) romance Capítulo 68

- AFRODITE -

-- Agora que já sabemos o sexo dos bebês , nós temos que escolher os nomes - comento depois tirar seu pau da minha boca ao ouvir o portão da nossa casa ser aberto - Acho que é meu pai .

Russo - Eu pegar teu pai , vou dar tanta porrada nele que ele vai se arrepender de ficar vindo aqui em casa as 5 da manhã - fala deslizando a cabecinha melada por meus lábios - Chupa minha putinha , faz teu homem gozar , faz .

-- Amor , meu ... - sou empalada por ele que apoia as mãos na cabeceira da cama e se empurra com força pra dentro da minha boca .

Juro , quando eu disse que queria acordar com café da manhã na cama eu deixei bem claro que era café e não leite .

Acho que ele não entendeu direito , por isso está encima de mim agora fodendo a minha boca sem parar.

Apoio minhas duas mãos na sua bunda durinha e puxo ele mais pra mim fazendo ir fundo na minha garganta , chego a lagrimar quando engasgo mas os gemidos dele são tão gostosos de se ouvir que me dão forças pra aguentar tudo até que ele desce por minha garganta e se esvazia nela soltando um gemido rouco que sai mais como um urro .

Russo - Caralho pretinha - fala ofegante se retirando lentamente da minha boca e deita do meu lado na cama me puxando pra deitar a cabeça no seu braço musculoso .

Eu ainda respiro com dificuldade , tentando recuperar o ar que ele me impediu de puxar enquanto fodia minha boca quando alguém bate na porta do nosso quarto .

Jão - Isso lá é hora de dono de morro tá dormindo - a voz dele vem acompanhada das batida na madeira que se tornam mais forte a cada segundo - Bora Russo . Quase cinco da manhã e tú dormindo seu arrombado.

Russo - Eu vou matar teu pai , na moral - ele bufa colocando sua mão encima da minha barriga - Jão sua puta sem pau , eu vou te dar 20 segundos pra parar de bater nessa porra aí e vazar lá pra baixo.

É instantâneo, meu pai para e logo se ouve o barulho do seu calçado se arrastando pelo chão do corredor.

-- Quem vê até pensa que ele tem medo de você amor - sorrio sentindo sua mão deslizar pra minha bunda e logo o tapa ardido ser depositado nela me fazendo gemer de dor e incômodo .

Russo - Tá doendo ? - confirmo reprimindo meus lábios - Foi mal minha pretinha , teu homem esqueceu que macetou esse cuzinho gostoso sem dó a noite toda - mergulho meu rosto no seu pescoço com vergonha enquanto ouço ele rir da minha atitude.

Bóris fala do meu c* como se fosse a coisa mais normal do mundo e pra mim até é , quando eu tô consumida pelo tesão dando como uma puta insaciável , mas depois eu sinto vergonha até de admitir que libero atrás pra ele fazer o que quiser como fez essa noite .

É constrangedor demais.

-- Você ainda vai me matar de vergonha - sussurro sentindo ele levantar me levando consigo , os braços fortes me pegando como se pega uma noiva e caminhando comigo pro banheiro.

Russo - Taí um bagulho que me deixa facinado pra caralho - ele me coloca no chão e se posiciona atrás de mim andando comigo em direção ao box - É saber que a minha mulher sabe ser uma puta entre quatro paredes e uma moça envergonhada fora dela .

Boris sobe as mãos da minha barriga pros meus seios levementes inchados e os pressiona por cima do tecido da sua camiseta me fazendo arfar quando os hormônios da gravidez decidem entrar na brincadeira .

Russo - Porra , fico de pau duro doido pra tirar a timidez dela na base da rolada - gemo frustada quando sinto seu pau sendo pressionado entre minhas pernas e as separo empinando bem minha bunda pra facilitar sua penetração já sabendo  onde isso vai acabar...

-

Desço as escadas com ele fumando do meu lado .

Daqui já vejo meu pai deitado no sofá cama comendo alguma coisa enquanto assiste um filme aleatório na televisão de 50 polegadas .

Tá muito folgado .

-- Bom dia pai ! - desejo , ele me olha por cima do encosto traseiro fazendo uma careta e volta a olhar pra tv - O que foi ?

Jão - Vocês podiam gemer mais baixo , sabia que eu tava aqui e ouvi tudo ? - ele se quer nos olha e isso só aumenta mais meu constrangimento - Na moral, quase fui embora .

Russo - Devia ter ido. Sei nem o que tú veio fazer aqui. - caminho com ele até o sofá onde ele senta e me puxa pra sentar no seu colo - Passa pra cá - ele estende a mão do baseado pro meu pai que olha com a cara de quem não está entendendo nada - A cópia da chave da minha casa , bora , se faça de doido não.

Jão - Mó covardia isso aí, man . O homem não pode abrir mão das amizades por causa de uma mulher não - ele choraminga tirando as chaves do bolso e coloca na palma da mão do Bóris que recolhe e guarda voltando a fumar - Aí papai , podia ir fazer um cafezinho pra gente tomar né ?

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