Casada com a Fera romance Capítulo 15

Como eu imaginei minha noite tinha se transformado em um verdadeiro inferno. Sophie tinha colocado uma droga de vestidinho que mais parecia um guarnapo, já que mostrava mais do que cobria.

Cada maldito homem naquele lugar estava de olho nela, até mesmo o babaca do Cris estava comendo ela com os olhos.

Eu estava começando a acreditar que ele tinha chamado ela para a balada de propósito, ele provavelmente já tinha colocado os olhos nela quando a encontramos na floresta. Aquele merdinha!

Então ela focou os olhos em mim, parecia uma deusa sensual remexendo os quadris, me olhando com aqueles olhos. Porra até mesmo a jogada de cabelo dela estava me excitando aquela altura.

Cris se aproximou ainda mais, enfiando o rosto no pescoço dela e me sangue ferveu. Estava tão ligado na cena deles que não percebi a mulher se jogando no meu colo.

— Oi lindo, está tão sozinho. — ela grasnou passando a mão no meu peito e subindo pelo meu pescoço.

— Acho bom tirar as mãos de mim. — ela sorriu de forma sedutora e eu cogitei joga-la do meu colo. — Eu sou um homem casado e bem casado, minha mulher está no meio da pista de dança.

Coloquei a mão na perna dela empurrando a para longe, já que a mulher não parecia ter entendido o recado. Ergui meu olhar não querendo perder Sophie de vista, mas o que vi fez meu sangue ferver.

Cris estava colocando aquela boca imunda na boca da minha mulher. Me levantei no mesmo instante, pouco me importando para a mulher que caiu no chão e me amaldiçoou enquanto eu atravessava o lugar a passos largos.

— Que porra estava fa... — as palavras do babaca se perderam quando eu soquei seu rosto.

— Que porra você estava fazendo beijando a minha mulher? Perdeu completamente o juízo? — gritei fervendo de ódio, querendo socá-lo até que estivesse no chão estribuchando.

O babaca começou a gargalhar, Cris tia tanto que se curvou. Eu ia matar ele e não me arrependeria disso.

— Você está morrendo de ciúmes — ele falou entre as risadas. — Mas não a tocou desde que ela chegou. Sabe que todos estão olhando pra ela, porque não vai mostrar que ela é sua esposa para os caras que ainda não sabem?

— Vá se ferrar, acha que vou ouvir seus conselhos do que devo fazer com minha mulher!

— Bom, você pode ficar aqui gritando comigo e deixar ela no banheiro pensando que você está com a loira peituda ou ir atrás dela. — Cris tinha aquele sorriso irritante preso no rosto, e eu estava louco para arrancar.

Mas me fez olhar em direção ao banheiro, imaginando o que Sophie estaria pensando trancada no banheiro.

Ele tinha me dado uma boa ideia e foi o que eu fiz, sai de lá indo direto ao banheiro.

Foi rápido para colocar todas as mulheres para fora, nada como você ser o dono do lugar. Entrei no banheiro e tranquei a porta principal, então esperei que ela saísse de uma das cabines e fiquei observando ela.

Sophie estava alheia a minha presença e eu aproveitei para esquadrinhar o corpo dela por trás. A bunda empinada, as costas nuas, tinha me imaginado passando a mão naquela pele macia a noite toda.

— Acha que pode beijar outro homem e sair assim? — perguntei assustando ela, mas aproveitei e continuei meu caminho até ela.

— Não chamaria aquilo de beijo e não acho que você tem direito a reclamar quando estava passando a mão naquela mulher.

Uma sensação poderosa se apossou de mim, ela estava mesmo com ciúmes de mim. Não deveria, mas me fez sentir muito bem.

Coloquei meus dedos na base das costas dela e senti a pele macia se arrepiar com meu toque.

— Eu não estava tocando nela, mas sim mandando que ela tirasse as mãos de mim. — murmurei concentrado de mais nas reações dela. — Mas não sabia que tinha uma mulher ciumenta.

Envolvi o pescoço dela, subindo até sua nuca e ouvi ela suspirar antes de dizer.

— É bom que fique ciente de agora em diante.

— É bom que você aprenda Senhora Carter, que seu marido é um homem possessivo! — quando enrolei o cabelo dela em meus dedos e puxei ela soltou um gemido delicioso. — Vou te mostrar que você é minha!

Colei minha boca no pescoço longo, espalhando beijos até alcançar o lóbulo da sua orelha. Sophie fechou os olhos tombando a cabeça contra minha mão e me dando ainda mais espaço.

Tracei o cordão que segurava a parte de cima de seu vestido e quando cheguei ao laço o desfiz com os dentes. Sophie arfou quando o tecido caiu para frente, deixando seus seios expostos para mim.

Rosnei vendo os seios perfeitos se sacudirem com a respiração descompassada dela, os mamilos rosados endureceram antes mesmo que eu a tocasse. Porra, ela era tão receptiva, ao menor toque já estava arfando ou gemendo.

Soltei seu cabelo e deslizei minhas mãos pela lateral do corpo dela até alcançar os seios. Os segurei firme, sentindo o peso deles antes de contornar os mamilos com o polegar.

— Ohhh Patrick... — ela gemeu se contorcendo e esfregando a bunda gostosa contra mim.

— Abra os olhos querida, veja seu marido te tocando. — raspei minha barba contra o pescoço dela, arrancando mais um arquejo dela. — Abra os olhos e me veja te enlouquecer.

Sophie abriu os olhos, me dando a visão do desejo brilhando em suas íris. Empurrei meu corpo ainda mais perto do dela e torci um mamilo em meus dedos, ela abriu a boca gemendo e apertou a bancada da pia com força, me dando uma visão deliciosa.

Ela voltou a rebolar, dessa vez contra minha ereção dura. Tão linda e tentadora, eu quis erguer a parte de baixo do vestido, empurrar a calcinha dela de lado e me afundar dentro dela.

— Patrick... Por favor... — ela implorou com a respiração entrecortada e eu sabia que ela queria um alívio, mas precisava ouvir daquela boquinha.

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