Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 135

Resumo de Capítulo 135: Casada por acidente com o CEO

Resumo do capítulo Capítulo 135 de Casada por acidente com o CEO

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, Edi Beckert apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Islanne Lima

— A cada minuto, mais bonita...

— Vamos entrar? — pergunto ao sentir o vento gelado batendo no meu rosto, estava quase noite, naquele cruzeiro de lua de mel.

— Esfriou, né? — me beijou suavemente, e vi que estava querendo algo, quando vem assim, é por que está tramando.

— Você não me engana... eu sei que quer algo... — sorri, e logo ele me pegou no colo.

— Quero você... — foi andando e empurrou a porta com o pé.

Fui tirar a minha roupa, mas ele é quem quis tirar... começou devagar, mas ao puxar cada uma era ágil, e fazia voar.

Sentou na cama me vendo nua... em pé na frente dele.

— Foi uma pena, ter que tirar o vestido antes de virmos!

— Ficaria estranho andar nesse trajeto vestida com ele!

— Quero te olhar nua, me chupando!

— Gosta de me olhar, não é? — veio com a mão no meu seio, me olhando com desejo.

— Adoro! Você é linda... — ele ainda estava vestido, então me abaixei, fiquei de joelhos, e abri apenas o zíper da calça, enfiei a mão por dentro, e puxei o seu pau para fora, caindo de boca lá.

Ele apoiou as mãos para trás, e jogou a cabeça fechando os olhos. Já me acostumei com ele, e o seu tamanho não me intimida mais. Chupei de baixo pra cima, por muitas vezes... engoli até o final, e senti a mão dele acariciando o meu rosto. Passei a língua em volta, fechei os lábios em sua volta, fazendo movimentos de ir e vir.

Ele estava ofegante, o vi sentar melhor, e tirar a camiseta. Me afastei um pouquinho e, ele ficou em pé tirando as calças.

— Eu já estava te estranhando tão quieto e...

— eu não termino de falar e ele me empurrou contra a parede, devorando a minha boca sem pudor algum, me fazendo experimentar a sua luxúria sem deixar que eu pudesse respirar. Louis me mostrou que por trás daquele carinhoso escultor... existem outras habilidades, e ele era um verdadeiro cafajeste na cama, mas um eterno amante... daqueles carinhosos e sensíveis.

Me trata com carinho, e sabe usar a vulgaridade ao mesmo tempo.

Eu me sinto tonta e entregue em suas mãos. A sua língua brinca com a minha boca e quando ele chupa o meu lábio e morde, sinto o meu núcleo pulsar.

Ele me controla de forma quase que inconsciente, com uma dominação luxuriosa.

— Agora você é minha...

— E, você também...

Ele me beija, chupando, lambendo ou fazendo qualquer outra coisa que a sua mente pervertida consiga pensar, me firmando na parede com força quando as minhas pernas parecem estar bambas.

— Louis...

— gemi na boca dele.

Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e soltei um gemido, sentindo tesão entre as pernas.

Não consigo pensar em nada enquanto ele lambe o meu pescoço, esfregando o nariz ou raspando os dentes. Eu me arrepio inteira, enlouquecendo um pouco mais.

— Eu já estou doido por você de novo! — a sua voz demonstra o quão necessitado ele está, parecendo estar descontrolado, querendo que eu esteja igual. Por isso, não para de provocar o meu corpo com o seu toque. As suas mãos veem para o meu cabelo e ele puxa com força, expondo o meu pescoço. Solto um gemido baixinho quando lambe a minha pele para

logo morder o meu ombro.

As minhas pernas estão moles e trêmulas, o coração palpitando no peito, enquanto sinto o meu clitóris começando a inchar. Uma sensação diferente... prazerosa.

O meu corpo chama pelo dele e tento fechar ou roçar as minhas pernas na tentativa de alívio.

Ele me empurra para a cama e ali mesmo, me faz sentir como está excitado.

— Olha o que você faz comigo.

— Ótimo! — eu o puxo para mim, para poder me esfregar em seu corpo em busca de algum alívio.

fazendo um caminho molhado até chegar onde mais queria.

Sem cerimônia, ele chupa com força a minha boceta, brinca no meu clitóris enquanto enfia e tira a língua em movimentos repetitivos que são o suficiente para sentir cada parte do meu corpo. Achei que ele iria vir com tudo.

Os meus olhos não acreditam na perfeição que está na minha frente. Louis é bem forte, poucos músculos, mas bem definidos, com gominhos detalhados, mas o que mais me leva à loucura é o V que desce do abdômen e sua ereção mostra o que deslumbrarei a seguir.

Agarro os lençóis, precisando de algo para me segurar. Ele brinca com o meu clitóris e a sensação é incrivelmente deliciosa. Ele me leva à beira do prazer e me faz voltar.

Ele me impulsiona duro, golpeando a minha boceta com força e rapidez. Sua precisão é cruel e parece saber onde está cada ponto sensível, me fazendo arfar, gemer descontroladamente.

— Nossa! — grunhe em meu ouvido, impulsionando com força, fazendo o meu corpo vibrar.

Solto um gemido encarando os seus olhos brilhantes de luxúria. Arranho as suas costas, fazendo com que ele rosne. Arqueio

o corpo para receber as suas estocadas. Nunca pensei que seria tão bom, estar casada com esse homem, e ele será apenas para mim, e gozo de prazer.

Encaixamos perfeitamente, parecia que nossos corpos foram feitos exatamente um para o outro.

Puxou o meu corpo pra frente, e me colocou sentada nele, e ele também estava sentado na cama, e enquanto nos beijávamos, fazíamos amor grudados um no outro. O meu corpo descia e subia com facilidade.

Louis deitou na cama, e levantei ficando de costas pra ele, continuando com os movimentos maravilhosos que nos faziam gemer bastante.

— Não posso segurar mais — geme, bombeando mais rápido, se é que isso é possível. — Porra, que delícia! — gemeu alto,

enterrando o máximo que consegue e se mantendo ali, parado.

Levantou, e agora ficou sobre mim, nos encaixamos outra vez, e ele se movia mais rápido, e com muito desejo.

Sinto o seu pau pulsar dentro de mim, preso em seu prazer. Ele está maravilhoso, a cabeça jogada para trás, o corpo tenso, suor escorrendo por seu peito e abdômen. Incrível, deslumbrante.

Quando me olha, há admiração, está pleno... assim como eu... e quando ele goza, ouço as palavras que adoro ouvir...

— Eu te amo...

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