Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 39

Resumo de Capítulo 39 Enxotado do próprio hospital: Casada por acidente com o CEO

Resumo de Capítulo 39 Enxotado do próprio hospital – Casada por acidente com o CEO por Edi Beckert

Em Capítulo 39 Enxotado do próprio hospital, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Casada por acidente com o CEO.

CAPÍTULO 39

Igor Smith

Eu achei divertido os momentos em que passei perto da Luana, aqui no hospital! Na verdade eu me senti bem, agradando ela, e vendo no seu rosto a satisfação em me ter por perto... não vi nenhum marido ali com as esposas, e eu estava! Vi como estava orgulhosa de que eu estivesse ali, e conseguiu relaxar bastante.

Foi complicado, tocar tanto na pele dela, e focar na minha cabeça que aquilo era apenas um carinho, e algo que beneficiaria a ela, eu não posso colocar outra coisa na minha cabeça, pois o seu contato comigo aguça os meus sentidos... preciso ficar focado e estou perdendo esse foco. O fato de eu e ela sermos amigos e companheiros, não pode mudar nada em nossa área sexual pois isso afetaria todos os meus planos futuros.

Claro que eu percebi que o médico dela ficava a todo momento passando por perto da gente, e me analisando. Eu ainda não descobri qual é a desse médico, ficou preocupado demais com a minha esposa, e agora colocou na cabeça que vai para concorrência... Isso não é nada bom! Quero ver se agora ele também vai querer me expulsar daqui, já que nem atendi o celular, e estou cuidando apenas da Luana.

Ele nem disfarça o olhar matador em cima de mim, claramente está me avaliando mas aí eu me pergunto... o cara trabalha em uma das minhas empresas, e é ele quem me avalia? Esta hierarquia está um pouco errada, mas não posso correr o risco também de perdermos mais clientes, porque ele vai para outro grupo de médicos, querendo ou não... tenho consciência que ele é um ótimo profissional e bem famoso na sua área, sem contar que é o médico que cuida da Luana, e quero que permaneça até o final para mantê-la em segurança.

Então, como eu faria se ele fosse para o outro hospital? Seria ridículo a esposa do grande CEO, indo se consultar no hospital concorrente, isso não faria nenhum sentido.

Percebi quando o meu assistente entrou pela porta ele ficou nos observando de longe por um tempo e eu continuei fazendo o que eu estava fazendo, massagem, exercícios tudo que uma grávida tem direito.

Passado mais um tempo, percebi que o médico saiu da sala e provavelmente foi para o seu consultório, então o meu assistente me chamou em um canto.

— Chefe! Acredito que este seja o momento correto! Parabéns fiquei surpreso o senhor fez um excelente trabalho, o médico os olhava com satisfação, acredito que agora ele possa falar bem do hospital e talvez até permanecer aqui, se apresse! Vamos logo, antes que ele saia de lá... — falou o Ruan, meu assistente.

Olhei para a Luana que ainda fazia exercícios, lindamente, e me aproximei novamente.

— Querida! Eu vou ali dentro do consultório, pois preciso falar com o médico um pouquinho, e já volto, tá bom? — perguntei.

— Tá bem!

Fui com o meu assistente até o consultório, e o médico estranhou um pouco eu ter voltado ali.

— O que foi agora, senhor Smith? A sua esposa passou mal? — perguntou, já se levantando.

— Ahh... não é nada disso! Sente- se doutor Harris, vim te pedir um favor! — falei sorridente e me sentei em uma cadeira, e o meu assistente preferiu permanecer em pé.

— Não entendi, senhor Smith... O que temos nós, para conversar que não seja sobre a sua esposa e o seu filho? — perguntou ele, irônico, e eu já falei que não gosto deste médico? O seu jeito me irrita!

— Eu vim lhe pedir que fale coisas boas do hospital! Vai ter uma conferência essa semana que se aproxima, e as empresas do grupo precisam de uma alavancada, e o senhor como médico, se explicando, seria perfeito! Eu sei que tem intenções de deixar este hospital, mas peço que reconsidere... — falei, e ele ficou me olhando de forma estranha, olhava para o meu rosto e piscava por algumas vezes e depois voltava a olhar para o meu assistente... não sei se isso queria dizer algo bom ou ruim ao meu problema, mas esperei que ele dissesse algo.

— Eu não entendi muito bem aonde o senhor quer chegar, senhor Smith! Mas fique tranquilo, que eu já fui convidado para essa conferência, então o que posso lhe adiantar é que direi a verdade, e não o que o senhor me pede para fazer! Se esse hospital, de fato é um bom hospital, o senhor deveria ficar tranquilo, não acha? — falou o médico, e vi que precisaria pular logo para o plano “B”.

Quando cheguei na empresa, levei um belo susto ao ver o senhor Thompson sentado à minha espera...

— Senhor Thompson! Que surpresa! Não agendamos nada, hoje... não é? — sorri amarelo.

— Ah, não! Mas, eu vim agilizar as assinaturas. Já terminou o contrato, não é? — perguntou ele.

Parei em sua frente e respirei fundo, eu não poderia assinar aquele contrato de forma alguma, mas também não havia pedido opinião dos sócios e nem da minha avó, então eu precisaria adiar enquanto pudesse, para me decidir como eu iria fazer isto. Convidei o senhor Thompson para entrar na minha sala, e assim que ele entrou comecei a explicar.

— Teremos que esperar por mais alguns dias, senhor Thompson! Eu estava analisando o contrato, e reparei em vários erros... Então como não gosto de erros, pedi para que fizessem outro, da maneira que eu queria e isso levará mais alguns dias! — menti, pois já está pronto, sim.

— Não está me enrolando, não é senhor Smith? Sabe que eu tenho pressa em começar a mexer naquele lugar, não sabe? — perguntou desconfiado.

— Não! Estou dizendo a verdade! Logo eu ligarei e terminaremos com isso! — falei.

— Certo! Eu vou aguardar o seu retorno, senhor Smith! Será ótimo fechar negócios com o senhor! — levou a mão para me cumprimentar, e eu a apertei.

Fiquei muito aliviado quando ele saiu da minha sala... depois que soube das intenções desse homem, não consigo mais ficar tranquilo em saber que venderei aquelas terras para o próprio diabo, ele não tem nenhuma boa intenção, e não posso simplesmente ajudá-lo a destruir algo tão bonito e tão grande, ainda mais pensando em todas as pessoas que moram lá! Posso ser egoísta assim como aquele médico falou, posso pensar mais em dinheiro do que em algumas outras coisas... posso! Sou humano! Mas, não sou uma pessoa ruím, não sou cruel... é acredito que a minha avó concordará comigo...

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