Resumo de XIII – Venatores et Luna – Contos Eróticos: O Ponto I por Dan Yukari
Em XIII – Venatores et Luna, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Contos Eróticos: O Ponto I, escrito por Dan Yukari, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contos Eróticos: O Ponto I.
Logo após Isa deixar o casal de amigos e seguir seu caminho, Ken acenara para a garçonete, pedindo a conta. Explicara a Katie que tinha planos diferentes para os dois naquele dia e que ela iria gostar do que ele tinha em mente.
A garota concordara. Katherine não era o tipo de mulher que acatava ordens, mas algo no rapaz a fazia ficar envolvida por suas palavras e desejos. Encantara-se ainda mais ao ver a linda Mercedes CLS Coupé black piano que o rapaz tinha estacionada em frente à lanchonete.
Não era interesse, nem inveja. A loira tinha um Porsche 718 Cayman S em seu próprio nome, o que fazia inveja a todos no colégio. Entre os estudantes do Delphine’s, Katie era uma das alunas com maior patrimônio pessoal sem a ajuda dos pais. O que a encantava em Ken era seu estilo e bom gosto.
Após deixarem o local, o passeio pela cidade durara pouco mais de quarenta minutos até que a garota entendesse para onde se dirigiam. Estavam bem diante dos portões da área do imponente hotel Venatores et Luna, propriedade do pai adotivo do rapaz e onde o mesmo era gerente.
—Uau – dissera a garota enquanto os enormes portões duplos de metal da frente da propriedade se abriam – Esperava que me trouxesse aqui, mas… não achei que seria tão rápido. Nos conhecemos semana passada. Devo confessar, fiquei apaixonada pelo pouco que vi do hotel na visita com meu pai.
—Eu a traria antes, mas raramente consigo tempo para descansar. O Mestre conta comigo para o bom funcionamento do hotel, deve entender que não é uma tarefa simples administrar tudo isso. É a primeira garota que vem aqui comigo – comentara o rapaz.
—Estou lisonjeada – Katie estava sendo sincera – E ansiosa.
—Como sabe, o Venatores et Luna é um hotel particular. Apenas pessoas indicadas por clientes de confiança são aceitos e suas reservas são feitas meses antes de virem para cá. A qualidade de atendimento e discrição nos conferem o interesse de milhares de indivíduos ao longo do globo. Por isso, infelizmente, o acesso a diversas áreas é restrito – dissera o garoto ao volante – Irei lhe mostrar meus aposentos e lhe apresentar à nossa anfitriã. O Mestre não se encontra no país no momento, mas será um prazer apresentá-la à Louise.
—Louise?
—Ela é a representante das Corporações Silverglade. Sua voz tem o mesmo efeito que a voz do Mestre. De forma resumida, o que ela diz, acontece. É uma mulher excepcional. E o mais perto que tenho de uma família, além de meu pai.
—Me sinto cada vez mais honrada – respondera a garota.
—É… – Katherine estava de queixo caído. Como estudante de Ciências da Computação, aquele tipo de linguagem simples do rapaz era como um tipo de escrita rupestre em uma caverna. Por outro lado, aquele lugar era como uma verdadeira fortaleza digital séculos à frente de seu tempo. Se Johan não fosse o homem mais rico dos EUA, certamente tinha centenas de investidores entre eles – Não tenho palavras. É formidável, fantástico. Isa morreria se ouvisse isso. Ela é fanática por segurança.
—É uma pena que eu não possa compartilhar dados, mas posso conceder algumas dicas para vocês algum dia, se for útil – respondera o garoto.
—Espero muito mais de você, querido – emendara a loira, colocando o dedo indicador no peito do rapaz e alisando de leve o suéter negro que o mesmo usava com a unha vermelha afiada – Mas… ainda falando sobre a segurança, acredito que a única coisa com a qual vocês tem de se preocupar são as mãos por trás dos teclados, certo? Há sempre um homem por trás de uma máquina. E falhas humanas são imprevisíveis – completara.
—Bem observado, como já esperava de você, minha pequena deusa linda e inteligente – dissera o rapaz com um sorriso. Katie quase abrira a boca surpresa novamente. Ken sabia sorrir? – No entanto, o Mestre Silverglade tem um talento especial para lidar com questões humanas. Mas não…
—Não pode falar sobre isso – dissera Katie, completando a frase – Não se preocupe, podemos falar sobre coisas mais interessantes que trabalho.
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