Resumo de CXXXIII – Uma virada em Contos Eróticos: O Ponto I de Dan Yukari
CXXXIII mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contos Eróticos: O Ponto I, escrito por Dan Yukari. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Por um instante se lembrara das palavras de Trixie, de que Leonel e ela eram confidentes eternos, que não havia segredos entre eles, que já haviam provado de tudo juntos. Mas não importava. Definitivamente não importava.
Era ela, a nerd recatada e virgem quem estava ali com ele agora. Nada mais importava. Ele a havia escolhido e o passado diante do presente era irrelevante.
Tinham chegado no início da noite e as luzes continuavam apagadas, exceto por poucas luminárias dispostas pelos cantos. Leonel ligara o player em meio à escuridão e o som de Stand by you agora inundava o ambiente.
Isadora estava encostada ao balcão de um elegante e bem abastecido bar em um canto da sala de estar. Quando Leonel avançara, involuntariamente dera um passo atrás. Estava com medo? Talvez fosse normal, mas não voltaria atrás. O amante sabia que ela estava insegura, ainda assim continuara avançando.
Tocara sua cintura com a mão esquerda ao mesmo tempo que levava a outra até sua face, acariciando sua pele cor de bombom. Sempre que ficava nervosa ou ansiosa, a nerd começava a suar e sua tez ficava oleosa. Era o que estava acontecendo agora.
Sabia que não tinha qualquer controle sobre a situação. Em seu íntimo, antes de chegar ali, imaginara ser capaz de assumir o comando do que acontecesse. Estava errada, se sentia mais nervosa do que nunca e era impossível negar, ele tinha total controle da situação.
Felizmente confiava completamente naquele homem.
Leonel a beijara nos lábios devagar, então lhe mordera o lábio inferior. Nada jamais seria como antes depois daquela noite – sonhava a menina com os olhos fechados. Havia uma chance enorme de se apaixonar, a maioria das garotas se apaixonava após a primeira transa. Até uma hora antes se dizia que isso jamais aconteceria com ela. Agora já não tinha tanta certeza.
Devido ao calor que fazia naquela região, Isa vestia apenas uma blusinha de algodão branca e shortinho jeans extremamente curto. Não se surpreendera ao sentir a mão atrevida do amante subir da cintura até invadir a peça superior, lhe tocando o seio esquerdo, alisando até alcançar seu mamilo.
A garota apenas gemia, era dele e ele sabia disso. Naquela noite ele tinha o poder de a usar como bem entendesse e era o que ela desejava. Leonel seguira beijando o pescoço da menina e avançara para sua orelha, mordendo de leve, a fazendo tremer de puro tesão.
—Você é maravilhosa – sussurrara o rapaz enquanto lhe fazia carícias – Não vou negar, penso em você assim desde aquela noite…
—Também pensei em você… – respondera a nerd – E não faz ideia de como desejei estar assim ao seu lado tantas vezes…
A visão daquele par de seios grandes e macios era entorpecente. Enquanto Leonel os acariciava, a garota começara a desabotoar sua camisa. Logo a peça de seda de cor salmão escorregara pelas costas do amante, indo parar no piso.
A nerd suspirara sem se conter com a boca cheia d’água de tanto desejo. O homem que a tinha em seus braços parecia um galã de novela mexicana. Talvez até mesmo um maravilhoso ator pornô italiano. Ou uma mistura perfeita dos dois com seu corpo atlético e definido, brilhando como uma estátua grega.
Entretanto, diferente das divindades olimpianas retratadas nas artes gregas, com seus pintinhos minúsculos, Leonel tinha um dote invejável, abençoado pela mãe natureza, como Isadora já havia confirmado ao vivo.
O sujeito novamente a tomara nos braços, dessa vez a levando até o sofá, onde se sentara, tendo a moça com as pernas abertas, cavalgando em seu colo. A luz de uma pequena luminária bem ao lado dos dois iluminava apenas suas silhuetas. Considerando que ambos não enxergavam perfeitamente sem lentes ou os óculos, a escuridão não mudava nada.
O fato era que naquele momento tudo que desejavam era sentir o calor e a presença um do outro. Estavam juntos e nada mais importava. Leonel beijara os seios da garota lentamente, explorando cada centímetro da pele quente e macia. Não demorara para cair de boca em um dos mamilos, sugando com vontade, arrancando suspiros da mulata. Fosse por prazer ou alguma dor leve diante das chupadas com gosto, Isadora gemia desejando que não parasse tão cedo.
A nerd sentia que nunca estivera com a calcinha tão molhada quanto estava naquele momento. Imaginava que nunca receberia carinhos nos seios tão bons quanto na transa com Katie, mas agora entendia o quanto estava errada.
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