Resumo do capítulo XVIII de Contos Eróticos: O Ponto I
Neste capítulo de destaque do romance Erótico Contos Eróticos: O Ponto I, Dan Yukari apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
—Ao sul, além da torre maior, há outra que não podemos ver da posição em que estamos. Ela chega ao 90º andar, onde há outro heliporto, usado por Louise e pelo Mestre quando ele está por aqui. Alguns convidados também deixam suas aeronaves lá, conforme suas influências ou ocasiões.
—Vai sentir falta disso tudo quando partir. É bem claro que esse lugar faz parte da sua vida – comentara Katie em tom triste.
—De fato, vivi minha vida toda aqui. Conheço cada canto dessa propriedade e considero como minha própria casa. Talvez um dia eu volte – respondera Ken.
—Sabe, vendo todo esse… império – comentara a loira – Não posso deixar de imaginar que Silverglade seja…
—Um vampiro? Não, ele não é, querida, posso lhe garantir – respondera Ken sorrindo. Era estranho como a moça o fazia se sentir à vontade.
Katie torcera os lábios e então moldara um esboço de sorriso em seguida. Desde quando o sério Ken Akamatsu fazia piadas? Então o rapaz também tinha senso de humor? Havia muito que ela não sabia sobre aquele homem.
—Eu ia dizer um dos donos da Bolsa de Valores – rira a garota – Realmente, vendo todo esse luxo e conforto, imagino que tipos de relações seu Mestre deve ter com vários políticos e até mesmo com o presidente.
—Silverglade é um homem influente e bem relacionado com personalidades de todo o mundo. Vamos dizer que ele é mais solicitado do que os solicita…
—Enfim… – a garota cobrira ambos seios com o braço direito enquanto uma brisa forte esvoaçava seus cabelos – Está esfriando aqui. Já vai cair a noite…
—Vamos entrar e tomar um banho, pedirei algo para comermos…
—Que tal irmos para o quarto transar? – Katherine não era capaz de negar que a atenção de Ken a encantava, mas queria algo mais, algo que seu corpo pedia e não conseguia mais resistir.
—Podemos começar no banho e jantamos mais tarde… – dissera o rapaz.
—Que bom que entendeu a prioridade das coisas…
—Eu sei a prioridade de tudo, é você quem não entendeu o mais importante ainda – respondera o japonês abraçando a garota e aproximando suas faces – Nessa noite, minha prioridade maior é você.
Dez minutos depois…
Katie abrira a boca suspirando quando a água morna da ducha lhe tocara a pele. Havia se despido enquanto o companheiro a observava com o olhar de um leão pronto para devorar sua presa ainda antes de entrarem no banheiro.
Um pau branco, cheio de veias, duro como ferro e com a cabeça vermelha. Perfeito. Simplesmente perfeito – pensara a loira com a boca cheia d’água.
Embora fosse magro, o abdômen, tórax, braços e pernas definidos do rapaz indicavam alguém que deveria passar algumas horas do dia malhando. Ainda que não tivesse dito nada, Katherine tinha certeza que o garoto era mestre em alguma arte marcial, talvez mais de uma.
Assim como Katie, Ken tinha a pele branca como leite e sem qualquer pelo do pescoço para baixo. Tinha menos pintas que a garota, o fazendo passar por um fantasma facilmente. No entanto, a pele clara e brilhante com músculos em destaque faziam com que a amante pensasse nele como uma magnifica estátua de mármore ganhando vida.
E claro, aquele pau enorme e ereto, apontando para cima também a atraía.
O rapaz retirara os óculos, os deixando sobre uma mesinha e Katie notara que ele agora tinha apenas um par de minúsculos brincos de argolas prateadas nas orelhas. Se aproximando, o oriental a tocara na face e a beijara. Em seguida a tomara pelas mãos e a conduzira ao banheiro, ficando parado à porta, a olhar enquanto ela entrava embaixo da ducha de água morna.
Katie apanhara um sabonete vermelho em formato de coração e começara a se lavar, aproveitando a deixa para ensaboar os seios e se exibir. Ken era o tipo de homem que gostava de seduzir e ser seduzido e ela amava esse jogo.
Por fim, o rapaz fora ter-se junto dela. A loira fechara os olhos e rebolara ao sentir as mãos macias e quentes lhe envolvendo pela cintura ao mesmo tempo que o corpo do oriental se encontrava com o dela.
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